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09/09/2004
-
09h15
da Folha de S.Paulo
Luiza Erundina (PSB) mudou de tática na propaganda eleitoral. Abandonou o ataque em duas frentes, José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT), para agora centrar fogo apenas no tucano.
A mudança, vista desde segunda no rádio e na TV, foi motivada pelo desempenho da candidata nas pesquisas --a coordenação de campanha da ex-petista Erundina liga o movimento dela mais a Serra do que a Marta. "Existe uma relação umbilical entre Serra e Erundina: se um subir, o outro vai descer", diz o coordenador político, James Lewis.
Para ele, o fato de Serra ter tido subidas e quedas bruscas nas pesquisas (26%, 30%, 25% e 30% nos últimos Datafolha) mostra que parte do eleitorado dele está indeciso. Erundina caiu de 11% para 6%. Outro objetivo, diz, é tentar deixar Marta fora do foco para fugir da polarização PT-PSDB.
Na TV, a candidata afirmou que "o país entrou na maior recessão da sua história" quando José Serra ocupou o Ministério do Planejamento (1995-1996), e hoje "finge que não tem nada a ver com o passado." O nome de Marta não foi citado. Na terça, até os candidatos do PSB a vereador entraram no esforço para atacar Serra.
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Erundina agora centra ataques em PSDB na TV
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Luiza Erundina (PSB) mudou de tática na propaganda eleitoral. Abandonou o ataque em duas frentes, José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT), para agora centrar fogo apenas no tucano.
A mudança, vista desde segunda no rádio e na TV, foi motivada pelo desempenho da candidata nas pesquisas --a coordenação de campanha da ex-petista Erundina liga o movimento dela mais a Serra do que a Marta. "Existe uma relação umbilical entre Serra e Erundina: se um subir, o outro vai descer", diz o coordenador político, James Lewis.
Para ele, o fato de Serra ter tido subidas e quedas bruscas nas pesquisas (26%, 30%, 25% e 30% nos últimos Datafolha) mostra que parte do eleitorado dele está indeciso. Erundina caiu de 11% para 6%. Outro objetivo, diz, é tentar deixar Marta fora do foco para fugir da polarização PT-PSDB.
Na TV, a candidata afirmou que "o país entrou na maior recessão da sua história" quando José Serra ocupou o Ministério do Planejamento (1995-1996), e hoje "finge que não tem nada a ver com o passado." O nome de Marta não foi citado. Na terça, até os candidatos do PSB a vereador entraram no esforço para atacar Serra.
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