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14/07/2005
-
10h18
da Folha Online
O empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, acusado de tentar subornar o deputado federal Luiz Antonio Medeiros (PL-SP) para paralisar os trabalhos da CPI da Pirataria, foi condenado a quatro anos de reclusão e a pagamento de multa.
A pena, segundo decisão do juiz Silvio Luiz Ferreira da Rocha, da 5ª Vara Criminal Federal, deve ser cumprida em regime semi-aberto. No entanto, como o empresário está preso, não poderá apelar em liberdade.
O despachante de Chong, Pedro Lindolfo Sarlo, também foi condenado a quatro anos e seis meses, em regime fechado. Ele está solto e poderá apelar em liberdade. Sarlo e Chong são suspeitos de comandar um esquema milionário de distribuição e venda de produtos pirateados em São Paulo.
O empresário, que foi flagrado por câmeras a pedido de Medeiros enquanto os dois conversavam, teria oferecido entre R$ 3 milhões e R$ 7 milhões para ter seu nome excluído do relatório final da CPI.
Segundo denúncia apresentada pelo Ministério Público estadual, o despachante seria o responsável por intermediar as negociações entre Chong e Medeiros para que o deputado retirasse o nome do empresário do relatório final da CPI da Pirataria. Sarlo teria se apresentado como advogado de Chong e intermediado a oferta em dinheiro ao parlamentar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Law Kin Chong
Law Kin Chong é condenado a quatro anos de prisão
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O empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, acusado de tentar subornar o deputado federal Luiz Antonio Medeiros (PL-SP) para paralisar os trabalhos da CPI da Pirataria, foi condenado a quatro anos de reclusão e a pagamento de multa.
A pena, segundo decisão do juiz Silvio Luiz Ferreira da Rocha, da 5ª Vara Criminal Federal, deve ser cumprida em regime semi-aberto. No entanto, como o empresário está preso, não poderá apelar em liberdade.
O despachante de Chong, Pedro Lindolfo Sarlo, também foi condenado a quatro anos e seis meses, em regime fechado. Ele está solto e poderá apelar em liberdade. Sarlo e Chong são suspeitos de comandar um esquema milionário de distribuição e venda de produtos pirateados em São Paulo.
O empresário, que foi flagrado por câmeras a pedido de Medeiros enquanto os dois conversavam, teria oferecido entre R$ 3 milhões e R$ 7 milhões para ter seu nome excluído do relatório final da CPI.
Segundo denúncia apresentada pelo Ministério Público estadual, o despachante seria o responsável por intermediar as negociações entre Chong e Medeiros para que o deputado retirasse o nome do empresário do relatório final da CPI da Pirataria. Sarlo teria se apresentado como advogado de Chong e intermediado a oferta em dinheiro ao parlamentar.
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