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14/07/2005
-
14h47
da Folha Online
A Secom (Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica) rebateu nesta quinta-feira as afirmações do ex-presidente dos Correios, Airton Langardo Dipp, em seu depoimento de ontem à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga um suposto esquema de pagamento de propinas para facilitar concorrências na estatal.
Conforme decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os Correios têm direito a indicar dois integrantes da comissão, o Ministério das Comunicações outro participante e a Secom mais dois. Dipp disse que os editais dos processos de licitação tinham maior participação dos técnicos da Secretaria de Comunicação do que de funcionários dos Correios.
Em uma dessas licitações, que teve maior participação da Secom, culminou no contrato da agência de publicidade SMPB, de Marcos Valério, apontado como sendo um dos operadores do "mensalão" e avalista de dois empréstimos feito ao PT.
Outro lado
Em nota distribuída para a imprensa, a Secom afirma, ao contrário do afirmado por Dipp na CPI, que a secretaria não indicou três membros para a comissão de licitação e não foi responsável pelo edital dos contratos de publicidade.
A Secom também afirma que o edital é sempre elaborado pelo órgão responsável pela licitação (no caso, dos Correios), com base na lei 8.666 (Lei de Licitações) e nos decretos que regem a publicidade do governo federal. A secretária afirma ainda que houve a participação de três funcionários de carreira dos Correios e de dois representantes dos quadros da Secom.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Secom rebate declarações de ex-presidente dos Correios à CPI
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A Secom (Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica) rebateu nesta quinta-feira as afirmações do ex-presidente dos Correios, Airton Langardo Dipp, em seu depoimento de ontem à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga um suposto esquema de pagamento de propinas para facilitar concorrências na estatal.
Conforme decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os Correios têm direito a indicar dois integrantes da comissão, o Ministério das Comunicações outro participante e a Secom mais dois. Dipp disse que os editais dos processos de licitação tinham maior participação dos técnicos da Secretaria de Comunicação do que de funcionários dos Correios.
Em uma dessas licitações, que teve maior participação da Secom, culminou no contrato da agência de publicidade SMPB, de Marcos Valério, apontado como sendo um dos operadores do "mensalão" e avalista de dois empréstimos feito ao PT.
Outro lado
Em nota distribuída para a imprensa, a Secom afirma, ao contrário do afirmado por Dipp na CPI, que a secretaria não indicou três membros para a comissão de licitação e não foi responsável pelo edital dos contratos de publicidade.
A Secom também afirma que o edital é sempre elaborado pelo órgão responsável pela licitação (no caso, dos Correios), com base na lei 8.666 (Lei de Licitações) e nos decretos que regem a publicidade do governo federal. A secretária afirma ainda que houve a participação de três funcionários de carreira dos Correios e de dois representantes dos quadros da Secom.
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