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25/08/2005
-
12h11
do Agora
Preso desde junho do ano passado, o empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong deixou, na manhã desta quarta-feira, a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Ele foi transferido para o Instituto Penal Agrícola de Bauru (343 km de São Paulo).
Law é apontado pela CPI da Pirataria como um dos maiores contrabandistas do país. Ele é dono dos shoppings 25 de Março e Mundo Oriental, além de ter um andar de lojas na Galeria Pagé (região central de São Paulo).
Segundo o juiz Silvio Luís Ferreira da Rocha, da 5ª Vara Criminal Federal, a pena do empresário deve ser cumprida em regime semi-aberto. Law, no entanto, está preso cautelarmente há mais de um ano e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou seu pedido de habeas corpus. Por isso, não poderá apelar em liberdade.
Em Brasília, o empresário estava em uma das 14 celas da Superintendência da PF. Lá também está preso o traficante Fernandinho Beira-Mar.
Em julho, a Justiça condenou o chinês a quatro anos de reclusão por corrupção ativa. Ele teria tentado corromper com US$ 2 milhões o deputado Luiz Antonio de Medeiros (PL-SP) para que não fosse citado no relatório da CPI.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o empresário Law Kin Chong
Law Kin Chong é transferido para regime semi-aberto em Bauru
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Preso desde junho do ano passado, o empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong deixou, na manhã desta quarta-feira, a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Ele foi transferido para o Instituto Penal Agrícola de Bauru (343 km de São Paulo).
Law é apontado pela CPI da Pirataria como um dos maiores contrabandistas do país. Ele é dono dos shoppings 25 de Março e Mundo Oriental, além de ter um andar de lojas na Galeria Pagé (região central de São Paulo).
Segundo o juiz Silvio Luís Ferreira da Rocha, da 5ª Vara Criminal Federal, a pena do empresário deve ser cumprida em regime semi-aberto. Law, no entanto, está preso cautelarmente há mais de um ano e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou seu pedido de habeas corpus. Por isso, não poderá apelar em liberdade.
Em Brasília, o empresário estava em uma das 14 celas da Superintendência da PF. Lá também está preso o traficante Fernandinho Beira-Mar.
Em julho, a Justiça condenou o chinês a quatro anos de reclusão por corrupção ativa. Ele teria tentado corromper com US$ 2 milhões o deputado Luiz Antonio de Medeiros (PL-SP) para que não fosse citado no relatório da CPI.
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