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06/09/2005
-
13h45
da Folha Online
O deputado José Mentor (PT-SP) divulgou nesta terça-feira nota negando que tenha beneficiado o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Segundo a nota, os R$ 120 mil recebidos por seu escritório de advocacia são "referentes a serviços jurídicos prestados para o dr. Rogério Tolentino", advogado e sócio de Valério.
Citado no relatório das CPIs dos Correios e do Mensalão que pede abertura de processo contra 18 deputados, Mentor presta depoimento hoje à Polícia Federal em Brasília.
Segundo o relatório das CPIs, Mentor recebeu, por intermédio de seu escritório de advocacia, R$ 120 mil da 2S Participações, de Marcos Valério. Também em posse da CPI, há uma cópia de um cheque da 2S no valor de R$ 60 mil, também depositado na conta do escritório.
Mentor também é citado na agenda de Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Valério. Segundo Fernanda, quando o deputado relatava a CPI do Banestado, Marcos Valério destruiu 25 pastas com documentos da SMPB depois de falar com Mentor. O deputado, por sua vez, afirmou que seu escritório prestava serviços para um sócio da 2S.
Na nota, Mentor afirmou que os pagamentos de Valério foram feitos em duas parcelas de R$ 60 mil.
Banestado
O deputado, que foi relator da CPI do Banestado, também negou que tenha tratado de assuntos do Banco Rural e da comissão com o empresário. Mentor disse ainda que não protegeu o Rural em seu relatório. A comissão investigou a evasão de divisas e remessas de dinheiro para o exterior.
Segundo ele, o Banco Rural não foi tratado como prioridade pelos próprios membros da CPI. "Nos últimos 15 meses de trabalho, em 26 sessões, o banco foi mencionado apenas quatro vezes", afirmou na nota.
Com Agência Brasil
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Veja o que pesa contra cada um dos 18 deputados citados pelas CPIs
Especial
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Mentor diz que recebeu R$ 120 mil de Valério por serviços de advocacia
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O deputado José Mentor (PT-SP) divulgou nesta terça-feira nota negando que tenha beneficiado o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Segundo a nota, os R$ 120 mil recebidos por seu escritório de advocacia são "referentes a serviços jurídicos prestados para o dr. Rogério Tolentino", advogado e sócio de Valério.
Citado no relatório das CPIs dos Correios e do Mensalão que pede abertura de processo contra 18 deputados, Mentor presta depoimento hoje à Polícia Federal em Brasília.
Segundo o relatório das CPIs, Mentor recebeu, por intermédio de seu escritório de advocacia, R$ 120 mil da 2S Participações, de Marcos Valério. Também em posse da CPI, há uma cópia de um cheque da 2S no valor de R$ 60 mil, também depositado na conta do escritório.
Mentor também é citado na agenda de Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Valério. Segundo Fernanda, quando o deputado relatava a CPI do Banestado, Marcos Valério destruiu 25 pastas com documentos da SMPB depois de falar com Mentor. O deputado, por sua vez, afirmou que seu escritório prestava serviços para um sócio da 2S.
Na nota, Mentor afirmou que os pagamentos de Valério foram feitos em duas parcelas de R$ 60 mil.
Banestado
O deputado, que foi relator da CPI do Banestado, também negou que tenha tratado de assuntos do Banco Rural e da comissão com o empresário. Mentor disse ainda que não protegeu o Rural em seu relatório. A comissão investigou a evasão de divisas e remessas de dinheiro para o exterior.
Segundo ele, o Banco Rural não foi tratado como prioridade pelos próprios membros da CPI. "Nos últimos 15 meses de trabalho, em 26 sessões, o banco foi mencionado apenas quatro vezes", afirmou na nota.
Com Agência Brasil
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