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05/10/2005
-
15h13
da Folha Online
O assessor do ex-ministro dos Transportes e hoje prefeito de Uberaba (MG) Anderson Adauto (PL), José Luiz Alves, afirmou nesta quarta-feira, em depoimento à CPI do Mensalão, que foi o próprio Adauto que o mandou ir ao Banco Rural receber dinheiro das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Alves contou que recebeu o dinheiro das mãos de um funcionário de nome Renato, na agência do Banco Rural em Brasília.
Segundo o assessor, Adauto procurou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares para pedir ajuda e cobrir despesas com sua campanha a deputado federal pelo PL, em 2002. Delúbio teria dito que Marcos Valério iria "providenciar" essa ajuda.
Alves contestou as declarações de Marcos Valério de que teria recebido um total de R$ 1 milhão em várias parcelas. Disse que recebeu R$ 200 mil e que foi duas vezes ao banco. O dinheiro, informou, foi recebido em cédulas e ele assinou recibo.
Hoje, segundo Alves contou aos parlamentares, ele é secretário municipal de Governo e continua trabalhando com Adauto.
Com Agência Senado
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O assessor do ex-ministro dos Transportes e hoje prefeito de Uberaba (MG) Anderson Adauto (PL), José Luiz Alves, afirmou nesta quarta-feira, em depoimento à CPI do Mensalão, que foi o próprio Adauto que o mandou ir ao Banco Rural receber dinheiro das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Alves contou que recebeu o dinheiro das mãos de um funcionário de nome Renato, na agência do Banco Rural em Brasília.
Segundo o assessor, Adauto procurou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares para pedir ajuda e cobrir despesas com sua campanha a deputado federal pelo PL, em 2002. Delúbio teria dito que Marcos Valério iria "providenciar" essa ajuda.
Alves contestou as declarações de Marcos Valério de que teria recebido um total de R$ 1 milhão em várias parcelas. Disse que recebeu R$ 200 mil e que foi duas vezes ao banco. O dinheiro, informou, foi recebido em cédulas e ele assinou recibo.
Hoje, segundo Alves contou aos parlamentares, ele é secretário municipal de Governo e continua trabalhando com Adauto.
Com Agência Senado
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