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21/10/2005
-
11h37
da Folha Online
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), se reúne nesta sexta-feira com o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, para discutir a ida de dois parlamentares da comissão para Nova Iorque.
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) e a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) vão negociar com órgãos norte-americanos o acesso a informações sobre a movimentação bancária do publicitário Duda Mendonça. O publicitário teria recebido recursos do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Na semana passada, com a assinatura de um acordo com o Ministério da Justiça, a promotoria de Nova Iorque permitiu somente ao ministério e ao STF (Supremo Tribunal Federal) ter acesso aos dados.
Gustavo Fruet --que é sub-relator de movimentações financeiras da CPI dos Correios-- destacou que os parlamentares encaminharão à secretária nacional de Justiça, Cláudia Chagas, um pedido para que a comissão também tenha acesso aos dados. "O que não tem sentido é ter tantos pedidos e a impossibilidade de compartilhamento", afirmou Fruet. Ela deverá enviar o pedido à promotoria de Nova Iorque.
Fruet explicou que a recusa da promotoria de Nova Iorque de enviar as informações se deve a um episódio anterior ocorrido na CPI do Banestado. "Entende-se a cautela porque, quando foram liberados os dados para a CPI do Banestado, não houve conclusão, não houve relatório. E a lei americana permite a utilização desses dados desde que vinculados a uma conclusão."
Com Agência Brasil
Especial
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CPI discute com embaixador norte-americano viagem de parlamentares
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O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), se reúne nesta sexta-feira com o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, para discutir a ida de dois parlamentares da comissão para Nova Iorque.
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) e a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) vão negociar com órgãos norte-americanos o acesso a informações sobre a movimentação bancária do publicitário Duda Mendonça. O publicitário teria recebido recursos do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Na semana passada, com a assinatura de um acordo com o Ministério da Justiça, a promotoria de Nova Iorque permitiu somente ao ministério e ao STF (Supremo Tribunal Federal) ter acesso aos dados.
Gustavo Fruet --que é sub-relator de movimentações financeiras da CPI dos Correios-- destacou que os parlamentares encaminharão à secretária nacional de Justiça, Cláudia Chagas, um pedido para que a comissão também tenha acesso aos dados. "O que não tem sentido é ter tantos pedidos e a impossibilidade de compartilhamento", afirmou Fruet. Ela deverá enviar o pedido à promotoria de Nova Iorque.
Fruet explicou que a recusa da promotoria de Nova Iorque de enviar as informações se deve a um episódio anterior ocorrido na CPI do Banestado. "Entende-se a cautela porque, quando foram liberados os dados para a CPI do Banestado, não houve conclusão, não houve relatório. E a lei americana permite a utilização desses dados desde que vinculados a uma conclusão."
Com Agência Brasil
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