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27/01/2006
-
13h06
da Folha Online
O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP) afirmou nesta sexta-feira que os processos de cassação que tramitam no órgão devem ser encerrados em março. Ontem, o Conselho aprovou os pedidos de cassação dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e Professor Luizinho (PT-SP). Os dois processos serão agora julgados no plenário da Câmara.
"Tenho impressão que podemos terminar seis ou sete processos no Conselho de Ética até o fim da convocação extraordinária. Acho que temos condição de terminar até o fim de março todo o trabalho, que envolve 11 processos", disse Izar.
Izar afirmou ainda que sua votação no processo de Brant foi um momento difícil que teve que enfrentar. "O Roberto Brant é um amigo. Estou há cinco legislaturas na Câmara e ele também, convivemos há vinte anos", disse Izar. "Mas, na realidade, eu não podia levar em consideração só a amizade. Levei em consideração o trabalho do relator feito em dois meses porque confio neste trabalho. Fiz questão de acompanhar o voto dele e desempatei. Não é nada agradável o presidente do Conselho decidir", acrescentou.
Ontem, o resultado da votação do processo de Brant ficou empatado e Izar precisou dar seu "voto de minerva".
Com Agência Brasil
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Izar diz que processos contra deputados devem ser encerrados em março
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O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP) afirmou nesta sexta-feira que os processos de cassação que tramitam no órgão devem ser encerrados em março. Ontem, o Conselho aprovou os pedidos de cassação dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e Professor Luizinho (PT-SP). Os dois processos serão agora julgados no plenário da Câmara.
"Tenho impressão que podemos terminar seis ou sete processos no Conselho de Ética até o fim da convocação extraordinária. Acho que temos condição de terminar até o fim de março todo o trabalho, que envolve 11 processos", disse Izar.
Izar afirmou ainda que sua votação no processo de Brant foi um momento difícil que teve que enfrentar. "O Roberto Brant é um amigo. Estou há cinco legislaturas na Câmara e ele também, convivemos há vinte anos", disse Izar. "Mas, na realidade, eu não podia levar em consideração só a amizade. Levei em consideração o trabalho do relator feito em dois meses porque confio neste trabalho. Fiz questão de acompanhar o voto dele e desempatei. Não é nada agradável o presidente do Conselho decidir", acrescentou.
Ontem, o resultado da votação do processo de Brant ficou empatado e Izar precisou dar seu "voto de minerva".
Com Agência Brasil
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