Publicidade
Publicidade
25/04/2006
-
09h52
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O deputado José Mentor (PT-SP) disse, por meio de sua assessoria, que não conhece o doleiro Richard A. de Mol Van Otterloo e que nunca recebeu dinheiro do doleiro ou de qualquer outra pessoa para amenizar as investigações da CPI.
De acordo com sua assessoria, Paulo Maluf foi citado no relatório final. Sobre Otterloo, o deputado afirma ter quebrado o sigilo bancário e fiscal de muitos doleiros, mas que não se lembra se ele estava ou não entre eles. Por fim, o deputado diz que fez "inimizades demais" na CPI e que essas histórias são "inventadas" com o intuito de prejudicá-lo.
Em 2004, Mentor refutou as acusações de que trabalhava a mando do governo para dificultar as investigações no caso Banestado e imputou ao senador Antero Paes de Barros (PSDB), presidente da CPI do Banestado, na qual Mentor era o relator, a responsabilidade por não aprofundar a apuração. Na época, Mentor também afirmou que tinha uma "estratégia de investigação", não "pinçava nomes" e não cometeria injustiças.
Leia mais
Doleiro diz que pagou R$ 300 mil a Mentor
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Outro lado: Deputado nega ter amenizado investigações
Publicidade
O deputado José Mentor (PT-SP) disse, por meio de sua assessoria, que não conhece o doleiro Richard A. de Mol Van Otterloo e que nunca recebeu dinheiro do doleiro ou de qualquer outra pessoa para amenizar as investigações da CPI.
De acordo com sua assessoria, Paulo Maluf foi citado no relatório final. Sobre Otterloo, o deputado afirma ter quebrado o sigilo bancário e fiscal de muitos doleiros, mas que não se lembra se ele estava ou não entre eles. Por fim, o deputado diz que fez "inimizades demais" na CPI e que essas histórias são "inventadas" com o intuito de prejudicá-lo.
Em 2004, Mentor refutou as acusações de que trabalhava a mando do governo para dificultar as investigações no caso Banestado e imputou ao senador Antero Paes de Barros (PSDB), presidente da CPI do Banestado, na qual Mentor era o relator, a responsabilidade por não aprofundar a apuração. Na época, Mentor também afirmou que tinha uma "estratégia de investigação", não "pinçava nomes" e não cometeria injustiças.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice