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25/04/2006
-
20h21
da Folha Online
O deputado José Mentor (PT-SP) negou hoje as acusações do doleiro Richard A. de Mol Van Otterloo de que recebeu R$ 300 mil para excluí-lo do relatório final da CPI do Banestado. Essa comissão foi criada para apurar o envio ilegal de dinheiro para o exterior e acabou em 2005 sem conclusões. "Refuto categoricamente a acusação, frisando que se trata de um absurdo", disse.
"Os doleiros têm motivos suficientes para quererem me prejudicar, afinal, foi através de uma proposta minha que se obteve a quebra de sigilo internacional da conta Beacon Hill nos EUA, onde grande parte dos doleiros brasileiros operava", afirmou ele, por meio de nota à imprensa.
Segundo Mentor, o doleiro foi citado no anexo do relatório da CPI do Banestado e que "não é verdade que tenham sido preservados, como nenhuma pessoa jamais foi".
O corregedor da Câmara, o deputado Ciro Nogueira (PP-PI), recebeu hoje a documentação do Ministério Público com depoimento de Van Otterloo e deve iniciar um processo para apurar a possível quebra de decoro por Mentor.
O deputado já enfrentou um processo no Conselho de Ética sob acusação de ser um dos beneficiários do esquema do mensalão. Ele foi absolvido no plenário da Câmara.
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Mentor nega acusações de doleiro
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O deputado José Mentor (PT-SP) negou hoje as acusações do doleiro Richard A. de Mol Van Otterloo de que recebeu R$ 300 mil para excluí-lo do relatório final da CPI do Banestado. Essa comissão foi criada para apurar o envio ilegal de dinheiro para o exterior e acabou em 2005 sem conclusões. "Refuto categoricamente a acusação, frisando que se trata de um absurdo", disse.
"Os doleiros têm motivos suficientes para quererem me prejudicar, afinal, foi através de uma proposta minha que se obteve a quebra de sigilo internacional da conta Beacon Hill nos EUA, onde grande parte dos doleiros brasileiros operava", afirmou ele, por meio de nota à imprensa.
Segundo Mentor, o doleiro foi citado no anexo do relatório da CPI do Banestado e que "não é verdade que tenham sido preservados, como nenhuma pessoa jamais foi".
O corregedor da Câmara, o deputado Ciro Nogueira (PP-PI), recebeu hoje a documentação do Ministério Público com depoimento de Van Otterloo e deve iniciar um processo para apurar a possível quebra de decoro por Mentor.
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