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28/04/2006
-
18h57
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Corregedoria da Câmara ainda não conseguiu notificar o deputado José Mentor (PT-SP), acusado de receber R$ 300 mil para não incluir o nome de um doleiro no relatório final da CPI do Banestado. Desde terça-feira, o corregedor-geral, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), tenta entregar a notificação à Mentor, mas não encontra o deputado.
Hoje pela manhã, Mentor telefonou para Nogueira avisando que na próxima terça-feira irá à Corregedoria para receber a notificação. "Ele ligou para me acalmar", brincou o corregedor.
O deputado disse que considerou "muito grave" as acusações contra o petista e que espera concluir o processo o mais rápido possível. "Existe uma expectativa na opinião público e não pretendo segurar nada."
A partir da notificação, Mentor terá cinco sessões para apresentar sua defesa. O corregedor então decidirá se arquiva o processo ou constitui uma comissão para analisar a denúncia.
Nesse último caso, a comissão será formada pelos deputados Robson Tuma (PFL-SP), que será o relator, e Odair Cunha (PT-MG).
Combustível
A Corregedoria já conseguiu avançar nas investigações do deputado Francisco Rodrigues (PFL-RR). O pefelista concedeu uma entrevista ao jornal "O Globo" na qual admitiu usar notas frias para conseguir ressarcimento da Câmara de verba indenizatória.
Rodrigues apresentou ontem sua defesa. Na peça, afirmou que foi mal interpretado e negou ter usado notas frias. O deputado apresentou uma declaração do gerente do posto que costuma freqüentar confirmando seus gastos elevados com combustíveis.
Rodrigues disse ainda que não excedeu o limite de gastos permitido pela Câmara, de R$ 15 mil mensais.
O valor pode ser usado para várias despesas, entre elas, a compra combustível. No caso de Rodrigues, ele utilizou todo valor para essa finalidade.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Corregedoria ainda não conseguiu notificar Mentor
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da Folha Online, em Brasília
A Corregedoria da Câmara ainda não conseguiu notificar o deputado José Mentor (PT-SP), acusado de receber R$ 300 mil para não incluir o nome de um doleiro no relatório final da CPI do Banestado. Desde terça-feira, o corregedor-geral, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), tenta entregar a notificação à Mentor, mas não encontra o deputado.
Hoje pela manhã, Mentor telefonou para Nogueira avisando que na próxima terça-feira irá à Corregedoria para receber a notificação. "Ele ligou para me acalmar", brincou o corregedor.
O deputado disse que considerou "muito grave" as acusações contra o petista e que espera concluir o processo o mais rápido possível. "Existe uma expectativa na opinião público e não pretendo segurar nada."
A partir da notificação, Mentor terá cinco sessões para apresentar sua defesa. O corregedor então decidirá se arquiva o processo ou constitui uma comissão para analisar a denúncia.
Nesse último caso, a comissão será formada pelos deputados Robson Tuma (PFL-SP), que será o relator, e Odair Cunha (PT-MG).
Combustível
A Corregedoria já conseguiu avançar nas investigações do deputado Francisco Rodrigues (PFL-RR). O pefelista concedeu uma entrevista ao jornal "O Globo" na qual admitiu usar notas frias para conseguir ressarcimento da Câmara de verba indenizatória.
Rodrigues apresentou ontem sua defesa. Na peça, afirmou que foi mal interpretado e negou ter usado notas frias. O deputado apresentou uma declaração do gerente do posto que costuma freqüentar confirmando seus gastos elevados com combustíveis.
Rodrigues disse ainda que não excedeu o limite de gastos permitido pela Câmara, de R$ 15 mil mensais.
O valor pode ser usado para várias despesas, entre elas, a compra combustível. No caso de Rodrigues, ele utilizou todo valor para essa finalidade.
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