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04/07/2006
-
11h01
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), disse hoje que recebeu um ofício do STF (Supremo Tribunal Federal), que reforçou seu pedido para que a comissão mantenha o sigilo sobre os 15 parlamentares investigados por suposto envolvimento na chamada "máfia das ambulâncias". A solicitação foi feita pelo relator do caso no STF, ministro Gilmar Mendes.
"A CPI tem autonomia e independência e não vai ficar cerceada pelo sigilo. Ela vai ter que investigar e se for necessário haverá quebra de sigilo no momento oportuno", reagiu o senador Amir Lando (PMDB-RO), relator da CPI.
Hoje, a CPI toma os primeiros depoimentos sobre o caso. Serão ouvidos como convidados o delegado da PF, Tardelli Boaventura, que conduziu a "Operação Sanguessuga", e o procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar.
A CPI já recebeu até agora os inquéritos de 12 dos 15 parlamentares investigados e deve ter acesso hoje aos três restantes. Para preservar o sigilo dos documentos Biscaia determinou que os parlamentares tenham acesso à papelada somente com horário e local determinados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Sanguessugas
STF pede por sigilo para CPI dos Sanguessugas, mas relator reage
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), disse hoje que recebeu um ofício do STF (Supremo Tribunal Federal), que reforçou seu pedido para que a comissão mantenha o sigilo sobre os 15 parlamentares investigados por suposto envolvimento na chamada "máfia das ambulâncias". A solicitação foi feita pelo relator do caso no STF, ministro Gilmar Mendes.
"A CPI tem autonomia e independência e não vai ficar cerceada pelo sigilo. Ela vai ter que investigar e se for necessário haverá quebra de sigilo no momento oportuno", reagiu o senador Amir Lando (PMDB-RO), relator da CPI.
Hoje, a CPI toma os primeiros depoimentos sobre o caso. Serão ouvidos como convidados o delegado da PF, Tardelli Boaventura, que conduziu a "Operação Sanguessuga", e o procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar.
A CPI já recebeu até agora os inquéritos de 12 dos 15 parlamentares investigados e deve ter acesso hoje aos três restantes. Para preservar o sigilo dos documentos Biscaia determinou que os parlamentares tenham acesso à papelada somente com horário e local determinados.
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