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06/07/2006
-
18h05
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Sanguessugas já notificou 13 dos 15 deputados acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias. A partir desta quinta-feira, começa a contar o prazo de cinco dias úteis para que eles encaminhem à comissão suas defesas por escrito.
Até a próxima quarta-feira todos deverão apresentar suas justificativas. Os nomes dos investigados são mantidos em sigilo por determinação da Justiça federal.
A assessoria da CPI também não informa os motivos pelos quais dois deputados ainda não foram notificados. Na prática, esses dois terão mais prazo para apresentar suas justificativas do que os demais.
Trevisan
Integrantes da comissão foram proibidos hoje de acompanhar o depoimento de Luiz Antonio trevisan Vedoin, sócio da Planam com o pai, Darci Vedoin. Desde segunda-feira Luiz Antonio presta depoimento à 2ª Vara da Seção Judiciária de Mato Grosso. Ele teria recebido o benefício da delação premiada por estar contando detalhes do esquema.
O pedido para que o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) e o senador Sibá Machado (PT-AC) não acompanhassem o depoimento partiu do próprio Luiz Antonio Trevisan. Os advogados dele ingressaram com uma petição na Justiça. O juiz Jeferson Schneider atendeu á solicitação por considerar que o depoimento não poderia ser prejudicado.
O deputado Fernando Gabeira disse que o juiz acertou na sua decisão. "O Trevisan está falando tudo o que sabe desde segunda-feira e se ele apresentou objeção à nossa presença é razoável que o juiz tenha atendido. Nós teremos aceso a cópia do depoimento de qualquer forma depois", afirmou.
Na segunda-feira, sete integrantes da CPI viajam para Cuiabá (MT) para ouvir o depoimento de Maria da Penha Lino na segunda-feira. Ela é acusada de ser o braço do esquema no Ministério da Saúde.
Na terça-feira, a CPI irá ouvir o empresário Darci Vedoin, sócio da Planan, e o filho dele, Luiz Antonio Trevisan. A comissão já foi informada que Darci deixou o hospital onde foi internado depois de passar mal na delegacia da Polinter, onde está preso desde o dia 4 de maio, e que irá depor.
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CPI dos Sanguessugas já notificou 13 dos 15 parlamentares sob investigação
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Sanguessugas já notificou 13 dos 15 deputados acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias. A partir desta quinta-feira, começa a contar o prazo de cinco dias úteis para que eles encaminhem à comissão suas defesas por escrito.
Até a próxima quarta-feira todos deverão apresentar suas justificativas. Os nomes dos investigados são mantidos em sigilo por determinação da Justiça federal.
A assessoria da CPI também não informa os motivos pelos quais dois deputados ainda não foram notificados. Na prática, esses dois terão mais prazo para apresentar suas justificativas do que os demais.
Trevisan
Integrantes da comissão foram proibidos hoje de acompanhar o depoimento de Luiz Antonio trevisan Vedoin, sócio da Planam com o pai, Darci Vedoin. Desde segunda-feira Luiz Antonio presta depoimento à 2ª Vara da Seção Judiciária de Mato Grosso. Ele teria recebido o benefício da delação premiada por estar contando detalhes do esquema.
O pedido para que o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) e o senador Sibá Machado (PT-AC) não acompanhassem o depoimento partiu do próprio Luiz Antonio Trevisan. Os advogados dele ingressaram com uma petição na Justiça. O juiz Jeferson Schneider atendeu á solicitação por considerar que o depoimento não poderia ser prejudicado.
O deputado Fernando Gabeira disse que o juiz acertou na sua decisão. "O Trevisan está falando tudo o que sabe desde segunda-feira e se ele apresentou objeção à nossa presença é razoável que o juiz tenha atendido. Nós teremos aceso a cópia do depoimento de qualquer forma depois", afirmou.
Na segunda-feira, sete integrantes da CPI viajam para Cuiabá (MT) para ouvir o depoimento de Maria da Penha Lino na segunda-feira. Ela é acusada de ser o braço do esquema no Ministério da Saúde.
Na terça-feira, a CPI irá ouvir o empresário Darci Vedoin, sócio da Planan, e o filho dele, Luiz Antonio Trevisan. A comissão já foi informada que Darci deixou o hospital onde foi internado depois de passar mal na delegacia da Polinter, onde está preso desde o dia 4 de maio, e que irá depor.
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