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11/07/2006
-
12h55
da Folha Online
A CPI dos Sanguessugas ouve nesta manhã, às portas fechadas, o empresário Ronildo Medeiros, preso sob acusação de superfaturamento no esquema da máfia das ambulâncias.
Os integrantes da comissão federal estão em Cuiabá e realizam as audiências na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, onde ouviram ontem o depoimento de Maria da Penha Lino, apontada como o braço do esquema no Ministério da Saúde.
Medeiros faz parte da empresa Frontal, de equipamentos, que junto com a Planam (responsável pelo fornecimento das ambulâncias), fazia parte do esquema de venda superfaturada desses veículos para prefeituras, por meio da liberação de emendas parlamentares, segundo o inquérito do Ministério Público Federal.
O esquema de compra superfaturada de ambulâncias resultou na prisão de 50 pessoas, entre ex-deputados, assessores parlamentares e servidores públicos. Segundo o Ministério Público Federal, o esquema lesou os cofres públicos em mais de R$ 110 milhões entre 2001 e 2005.
Após o depoimento de Medeiros, os integrantes da CPI pretendem ouvir o depoimento de Darci Vedoin, sócio da Planam.
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CPI dos Sanguessugas ouve empresários acusados de participar de máfia
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A CPI dos Sanguessugas ouve nesta manhã, às portas fechadas, o empresário Ronildo Medeiros, preso sob acusação de superfaturamento no esquema da máfia das ambulâncias.
Os integrantes da comissão federal estão em Cuiabá e realizam as audiências na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, onde ouviram ontem o depoimento de Maria da Penha Lino, apontada como o braço do esquema no Ministério da Saúde.
Medeiros faz parte da empresa Frontal, de equipamentos, que junto com a Planam (responsável pelo fornecimento das ambulâncias), fazia parte do esquema de venda superfaturada desses veículos para prefeituras, por meio da liberação de emendas parlamentares, segundo o inquérito do Ministério Público Federal.
O esquema de compra superfaturada de ambulâncias resultou na prisão de 50 pessoas, entre ex-deputados, assessores parlamentares e servidores públicos. Segundo o Ministério Público Federal, o esquema lesou os cofres públicos em mais de R$ 110 milhões entre 2001 e 2005.
Após o depoimento de Medeiros, os integrantes da CPI pretendem ouvir o depoimento de Darci Vedoin, sócio da Planam.
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