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13/07/2006
-
15h44
da Folha Online
O deputado Nilton Capixaba (PTB-RO) impetrou nesta quarta-feira no STF (Supremo Tribunal Federal) dois mandados de segurança, com pedido de liminar, contra atos supostamente ilegais do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, do delegado da PF, Tardelli Boaventura, e do presidente da CPI dos Sanguessugas, Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
Capixaba está entre os parlamentares investigados por suposto envolvimento com a máfia das ambulâncias, esquema que fraudava a venda de ambulâncias para prefeituras, desmontado pela Polícia Federal durante a "Operação Sanguessuga".
Nos mandados, o deputado pede o absoluto sigilo dos trabalhos da CPI e da Polícia Federal e o fornecimento ao Supremo de todas as gravações telefônicas feitas sem autorização da Corte, "para que sejam destruídas como meio de prova obtido ilegalmente".
De acordo com o mandado de segurança, não houve autorização judicial do STF para interceptar ligações telefônicas de membros do Congresso.
O parlamentar pede ainda o direito de ampla defesa "com acesso a todas as provas colhidas, com o direito de contraditá-las pelos meios legais".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Nilton Capixaba
Leia a cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Nilton Capixaba impetra mandados de segurança no STF
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O deputado Nilton Capixaba (PTB-RO) impetrou nesta quarta-feira no STF (Supremo Tribunal Federal) dois mandados de segurança, com pedido de liminar, contra atos supostamente ilegais do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, do delegado da PF, Tardelli Boaventura, e do presidente da CPI dos Sanguessugas, Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).
Capixaba está entre os parlamentares investigados por suposto envolvimento com a máfia das ambulâncias, esquema que fraudava a venda de ambulâncias para prefeituras, desmontado pela Polícia Federal durante a "Operação Sanguessuga".
Nos mandados, o deputado pede o absoluto sigilo dos trabalhos da CPI e da Polícia Federal e o fornecimento ao Supremo de todas as gravações telefônicas feitas sem autorização da Corte, "para que sejam destruídas como meio de prova obtido ilegalmente".
De acordo com o mandado de segurança, não houve autorização judicial do STF para interceptar ligações telefônicas de membros do Congresso.
O parlamentar pede ainda o direito de ampla defesa "com acesso a todas as provas colhidas, com o direito de contraditá-las pelos meios legais".
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