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11/08/2006
-
20h24
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Nesta sexta-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou seu comício em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, para criticar adversários políticos e se defender das denúncias de corrupção.
Lula afirmou que seu governo foi o único a "tirar o lixo debaixo do tapete" e convocou seus aliados a não ter medo de discutir questões éticas.
"Até quando os adversários falarem em corrupção, não tenham medo, porque quem está tirando o lixo do tapete somos nós. 80% de tudo que foi desvendado de corrupção começou em 80, 85, 87, 90 e 92. Até o processo dos sanguessugas começou lá atrás. Nós estamos levantando o tapete. Só vamos ser um país de verdade se tivermos a coragem de eliminar esse tumor da corrupção, doa a quem doer, seja companheiro nosso ou não."
Lula disse a aliados do PSB, PC do B e PRB que não fujam do debate político. Depois de dizer isso, abraçou Roberto Amaral, presidente do PSB acusado pelo deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) de ter usado o Ministério da Ciência e Tecnologia para liberar emendas destinadas à compra superfaturada de ônibus para o programa de Inclusão Digital, num esquema semelhante ao das ambulâncias no Ministério da Saúde
No mesmo discurso, Lula defendeu a política macroeconômica e o programa Bolsa Família e novamente criticou os adversários. "Eles não têm como debater conosco a economia, o social, não têm como debater nada. E agora vão vir com essa historinha de ética, e nenhum de nós tem que ter medo."
O candidato lembrou seu passado de sindicalista e alfinetou os adversários mais uma vez. "É preciso que as pessoas saibam que a gente não pode fazer em quatro anos o que eles [os adversários] não fizeram em 500."
Lula diz que foi o único a tirar o lixo de debaixo do tapete
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da Folha Online, no Rio
Nesta sexta-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou seu comício em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, para criticar adversários políticos e se defender das denúncias de corrupção.
Lula afirmou que seu governo foi o único a "tirar o lixo debaixo do tapete" e convocou seus aliados a não ter medo de discutir questões éticas.
"Até quando os adversários falarem em corrupção, não tenham medo, porque quem está tirando o lixo do tapete somos nós. 80% de tudo que foi desvendado de corrupção começou em 80, 85, 87, 90 e 92. Até o processo dos sanguessugas começou lá atrás. Nós estamos levantando o tapete. Só vamos ser um país de verdade se tivermos a coragem de eliminar esse tumor da corrupção, doa a quem doer, seja companheiro nosso ou não."
Lula disse a aliados do PSB, PC do B e PRB que não fujam do debate político. Depois de dizer isso, abraçou Roberto Amaral, presidente do PSB acusado pelo deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) de ter usado o Ministério da Ciência e Tecnologia para liberar emendas destinadas à compra superfaturada de ônibus para o programa de Inclusão Digital, num esquema semelhante ao das ambulâncias no Ministério da Saúde
No mesmo discurso, Lula defendeu a política macroeconômica e o programa Bolsa Família e novamente criticou os adversários. "Eles não têm como debater conosco a economia, o social, não têm como debater nada. E agora vão vir com essa historinha de ética, e nenhum de nós tem que ter medo."
O candidato lembrou seu passado de sindicalista e alfinetou os adversários mais uma vez. "É preciso que as pessoas saibam que a gente não pode fazer em quatro anos o que eles [os adversários] não fizeram em 500."
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