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05/09/2006 - 09h34

Culto da igreja Universal vira ato pró-Crivella

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RAPHAEL GOMIDE
da Folha de S.Paulo, no Rio

O bispo Gérson Cardoso, chefe da Igreja Universal no Rio, pediu a fiéis votos no candidato a governador Marcelo Crivella (PRB) e, sem citar nomes, disse que não se pode eleger "um cheirador de cocaína". Segundo o Tribunal Regional Eleitoral, a propaganda eleitoral em igrejas é proibida.

Crivella é bispo licenciado da Universal e sobrinho do fundador da igreja, Edir Macedo, e diz desconhecer as declarações de apoio do bispo Gérson.

O Datafolha, aponta Crivella em segundo nas pesquisas, com 19% das intenções de voto, atrás do senador Sérgio Cabral (PMDB), que tem 42%.

Em uma das reuniões mais cheias da semana, na catedral da Fé, o bispo também pediu votos para os candidatos a deputado ligados à igreja.

"Estão orando pelo bispo Marcelo Crivella, senador Crivella? É o meu candidato. Qual é o número dele? Dez! É fácil, qual é o número bom, que nota todo mundo quer? Dez. Temos que ajudar ele, gente! E eleger o bispo Léo Vivas e a obreira Beatriz para ajudarem ele. Bispo Léo é 1010, para deputado federal. E a obreira Beatriz é 10100. É fácil: 10, 1010 e 10100."

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