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19/09/2006
-
12h00
da Folha Online
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, candidato à reeleição pelo PSDB defendeu que a oposição tenha "cautela e serenidade" em relação ao episódio da suposta compra por pessoas ligadas ao PT de dossiê que comprovaria o envolvimento de membros do PSDB com a máfia dos sanguessugas. Aécio concedeu entrevista ontem à noite, em Belo Horizonte, na abertura de evento internacional sobre sustentabilidade.
Para Aécio, é preciso cobrar da Polícia Federal a investigação da origem dos R$ 1,7 milhão encontrados com membros do PT e qual seria, realmente, o seu uso. "Não surge um volume de recursos destes de um dia para a noite sem origem", afirmou.
O tucano diz que as notícias são "infelizmente, extremamente graves". Cauteloso, Aécio não citou diretamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas afirmou que o mais grave nesta crise é a aproximação das denúncias do Palácio do Planalto.
Sem crise
Aécio afastou a possibilidade de uma cisão do PSDB. "O PSDB ao contrário do que se buscou especular não tem crise. Quem está em crise hoje é o outro lado", comentou.
Referindo-se ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao candidato ao governo de São Paulo José Serra (PSDB), Aécio disse que cada membro do partido tem direito a ter sua opinião pessoal.
Reafirmando sua "ótima relação pessoal com o presidente Lula", o governador disse que é impossível falar em qualquer tipo de apoio ou concertação em torno de propostas de reformas. "Qualquer proposta agora eu acho que é no mínimo uma precipitação, porque antecipa o resultado eleitoral, que eu acho que não está claro ainda", disse.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Aécio cobra investigações sobre dossiê, mas pede cautela da oposição
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O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, candidato à reeleição pelo PSDB defendeu que a oposição tenha "cautela e serenidade" em relação ao episódio da suposta compra por pessoas ligadas ao PT de dossiê que comprovaria o envolvimento de membros do PSDB com a máfia dos sanguessugas. Aécio concedeu entrevista ontem à noite, em Belo Horizonte, na abertura de evento internacional sobre sustentabilidade.
Para Aécio, é preciso cobrar da Polícia Federal a investigação da origem dos R$ 1,7 milhão encontrados com membros do PT e qual seria, realmente, o seu uso. "Não surge um volume de recursos destes de um dia para a noite sem origem", afirmou.
O tucano diz que as notícias são "infelizmente, extremamente graves". Cauteloso, Aécio não citou diretamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas afirmou que o mais grave nesta crise é a aproximação das denúncias do Palácio do Planalto.
Sem crise
Aécio afastou a possibilidade de uma cisão do PSDB. "O PSDB ao contrário do que se buscou especular não tem crise. Quem está em crise hoje é o outro lado", comentou.
Referindo-se ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao candidato ao governo de São Paulo José Serra (PSDB), Aécio disse que cada membro do partido tem direito a ter sua opinião pessoal.
Reafirmando sua "ótima relação pessoal com o presidente Lula", o governador disse que é impossível falar em qualquer tipo de apoio ou concertação em torno de propostas de reformas. "Qualquer proposta agora eu acho que é no mínimo uma precipitação, porque antecipa o resultado eleitoral, que eu acho que não está claro ainda", disse.
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