Publicidade
Publicidade
25/09/2006
-
18h23
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já sabe que será trabalhoso descobrir de onde partiu R$ 1,168 milhão que seria usado pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos. Apenas R$ 25 mil estariam identificados com tarjas dos bancos Bradesco, BankBoston e Safra. O restante não tem identificação.
Na semana passada, circulou a informação de que todo o valor teria sido sacado dos três bancos. Por causa disso, a avaliação é que até as eleições dificilmente a origem do dinheiro será descoberta.
Os dólares encontrados pela Polícia Federal com as notas em reais --US$ 248 mil-- deverão ser mais facilmente rastreados. A PF já teria sido informada pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) que o trabalho não é demorado porque não envolve contas particulares, mas a identificação das instituições. Esse dado não é sigiloso.
A expectativa é que a informação sobre de que banco foram sacados os dólares seja divulgada o mais rápido possível, mas não é possível dizer se será antes de 1º de outubro.
Ontem, o delegado Diógenes Curado, responsável pelo caso, se reuniu com a equipe e definiu uma série de pedidos à Justiça que devem ajudar na identificação do valor apreendido em real. A PF não confirma, mas um dos pedidos seria a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
PF não deve descobrir origem do dinheiro para compra de dossiê até eleições
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já sabe que será trabalhoso descobrir de onde partiu R$ 1,168 milhão que seria usado pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos. Apenas R$ 25 mil estariam identificados com tarjas dos bancos Bradesco, BankBoston e Safra. O restante não tem identificação.
Na semana passada, circulou a informação de que todo o valor teria sido sacado dos três bancos. Por causa disso, a avaliação é que até as eleições dificilmente a origem do dinheiro será descoberta.
Os dólares encontrados pela Polícia Federal com as notas em reais --US$ 248 mil-- deverão ser mais facilmente rastreados. A PF já teria sido informada pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) que o trabalho não é demorado porque não envolve contas particulares, mas a identificação das instituições. Esse dado não é sigiloso.
A expectativa é que a informação sobre de que banco foram sacados os dólares seja divulgada o mais rápido possível, mas não é possível dizer se será antes de 1º de outubro.
Ontem, o delegado Diógenes Curado, responsável pelo caso, se reuniu com a equipe e definiu uma série de pedidos à Justiça que devem ajudar na identificação do valor apreendido em real. A PF não confirma, mas um dos pedidos seria a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice