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27/09/2006
-
22h10
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Distanciados nas pesquisas dos demais candidatos ao governo da Bahia, Paulo Souto (PFL) e Jaques Wagner (PT) monopolizaram as atenções durante o debate promovido nesta terça-feira à noite pela TV Bahia (Globo).
Jaques Wagner acusou Souto de dificultar a instalação de uma empresa na Bahia porque o projeto contrariava interesse de "uma outra empresa, ligada ao grupo ao qual o senhor serve".
Em sua resposta, Souto disse que Wagner não é a pessoa mais recomendável para falar em emprego. "O senhor ficou um ano como ministro do Trabalho e, neste período, o país teve os maiores índices de desemprego dos últimos 50 anos."
Na busca pelos eleitores indecisos, o pefelista usou a seu tempo no debate para apresentar dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que revelam que a Bahia tem crescido, em média, mais do que o dobro do Brasil nos últimos anos.
Wagner creditou o crescimento aos investimentos federais e disse que os baianos estão cansados da política "excludente" utilizada pelo PFL há 16 anos no Estado. Além de Souto, que tenta a reeleição, e Jaques Wagner, também participaram do debate os candidatos Átila Brandão (PSC), Hilton Coelho (PSOL) e Tereza Serra (PSDC).
Nesta quarta-feira, no último programa eleitoral gratuito dos candidatos ao governo, Souto e Wagner utilizaram estratégias diferentes. O governador, que lidera a corrida ao Palácio de Ondina (residência oficial do governo baiano) com 48%, de acordo com o Ibope, apresentou suas principais propostas econômicas e sociais.
O ex-ministro Jaques Wagner, que tem 31% das intenções de voto, recorreu à popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir votos aos eleitores. O petista levou ao ar trechos de discursos feitos por Lula na Bahia pedindo votos para ele e criticou o domínio de 16 anos do PFL no Estado.
Souto agradeceu o apoio dos eleitores e apresentou um resumo de suas propostas para os próximos quatro anos.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Na Bahia, Souto e Wagner trocam acusações em debate
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da Agência Folha, em Salvador
Distanciados nas pesquisas dos demais candidatos ao governo da Bahia, Paulo Souto (PFL) e Jaques Wagner (PT) monopolizaram as atenções durante o debate promovido nesta terça-feira à noite pela TV Bahia (Globo).
Jaques Wagner acusou Souto de dificultar a instalação de uma empresa na Bahia porque o projeto contrariava interesse de "uma outra empresa, ligada ao grupo ao qual o senhor serve".
Em sua resposta, Souto disse que Wagner não é a pessoa mais recomendável para falar em emprego. "O senhor ficou um ano como ministro do Trabalho e, neste período, o país teve os maiores índices de desemprego dos últimos 50 anos."
Na busca pelos eleitores indecisos, o pefelista usou a seu tempo no debate para apresentar dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que revelam que a Bahia tem crescido, em média, mais do que o dobro do Brasil nos últimos anos.
Wagner creditou o crescimento aos investimentos federais e disse que os baianos estão cansados da política "excludente" utilizada pelo PFL há 16 anos no Estado. Além de Souto, que tenta a reeleição, e Jaques Wagner, também participaram do debate os candidatos Átila Brandão (PSC), Hilton Coelho (PSOL) e Tereza Serra (PSDC).
Nesta quarta-feira, no último programa eleitoral gratuito dos candidatos ao governo, Souto e Wagner utilizaram estratégias diferentes. O governador, que lidera a corrida ao Palácio de Ondina (residência oficial do governo baiano) com 48%, de acordo com o Ibope, apresentou suas principais propostas econômicas e sociais.
O ex-ministro Jaques Wagner, que tem 31% das intenções de voto, recorreu à popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir votos aos eleitores. O petista levou ao ar trechos de discursos feitos por Lula na Bahia pedindo votos para ele e criticou o domínio de 16 anos do PFL no Estado.
Souto agradeceu o apoio dos eleitores e apresentou um resumo de suas propostas para os próximos quatro anos.
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