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30/10/2006
-
00h02
da Folha Online, em São Paulo e no Rio
Sérgio Cabral (PMDB), eleito em segundo turno governador do Estado do Rio de Janeiro com 68% dos votos válidos, venceu Denise Frossard (PPS), que conseguiu 32%.
Cabral começou sua carreira política em 1990, como deputado estadual. Tinha então 27 anos. Em 1994 e 1998, foi reeleito para a Assembléia Legislativa. Ele chegou ao Senado em 2002, com um mandato até 2011. Agora, seu suplente, Regis Velasco, assumirá a vaga.
Cabral exaltou ontem, quando votava, a importância das alianças políticas para a sua candidatura. O peemedebista recebeu o apoio do casal Anthony e Rosinha Garotinho e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reeleito, no segundo turno.
Neste ano, Garotinho foi descartado pelo PMDB como candidato à Presidência da República mesmo após fazer greve de fome. Em âmbito nacional, o partido se dividiu entre o apoio à candidatura de Lula e a de Geraldo Alckmin (PSDB).
Já a atual governadora Rosinha preferiu cumprir seu mandato até o final após ter cogitado se lançar para uma reeleição ou tentar uma eventual vaga no Senado.
A candidatura à reeleição de Rosinha seria complicada porque, pela lei, pessoas da mesma família não podem ocupar cargos executivos por mais de dois mandatos --o governador anterior havia sido Garotinho.
A assessoria jurídica de Rosinha chegou a argumentar que ela poderia concorrer à reeleição porque foi antecedida no cargo por Benedita da Silva. Já os opositores sustentaram que ela não poderia, pois quem se elegera quatro anos antes havia sido Garotinho, e Benedita apenas o sucedera quando ele deixou o cargo para concorrer à Presidência, em 2002.
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Sérgio Cabral (PMDB), eleito em segundo turno governador do Estado do Rio de Janeiro com 68% dos votos válidos, venceu Denise Frossard (PPS), que conseguiu 32%.
Cabral começou sua carreira política em 1990, como deputado estadual. Tinha então 27 anos. Em 1994 e 1998, foi reeleito para a Assembléia Legislativa. Ele chegou ao Senado em 2002, com um mandato até 2011. Agora, seu suplente, Regis Velasco, assumirá a vaga.
Ana Carolina Fernandes/Folha Imagem |
Neste ano, Garotinho foi descartado pelo PMDB como candidato à Presidência da República mesmo após fazer greve de fome. Em âmbito nacional, o partido se dividiu entre o apoio à candidatura de Lula e a de Geraldo Alckmin (PSDB).
Já a atual governadora Rosinha preferiu cumprir seu mandato até o final após ter cogitado se lançar para uma reeleição ou tentar uma eventual vaga no Senado.
A candidatura à reeleição de Rosinha seria complicada porque, pela lei, pessoas da mesma família não podem ocupar cargos executivos por mais de dois mandatos --o governador anterior havia sido Garotinho.
A assessoria jurídica de Rosinha chegou a argumentar que ela poderia concorrer à reeleição porque foi antecedida no cargo por Benedita da Silva. Já os opositores sustentaram que ela não poderia, pois quem se elegera quatro anos antes havia sido Garotinho, e Benedita apenas o sucedera quando ele deixou o cargo para concorrer à Presidência, em 2002.
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