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30/10/2006
-
20h00
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O STF (Supremo Tribunal Federal) negou esta noite os pedidos de habeas corpus apresentados por Gedimar Passos e Jorge Lorenzetti para que pudessem se manter em silêncio durante depoimentos à CPI dos Sanguessugas --marcados para amanhã. Os dois são acusados de envolvimento na compra do dossiê antitucano.
O ministro Carlos Ayres Britto negou os pedidos com o argumento de que os depoimentos à CPI não vão privar os acusados dos "direitos e garantias conferidos aos depoentes pelo ordenamento jurídico".
Britto também disse que o argumento apresentado por Gedimar e Lorenzetti de que poderiam sofrer "constrangimentos" na CPI não é suficiente para atender aos pedidos dos acusados.
Gedimar foi preso em setembro, ao lado de Valdebran Padilha, com R$ 1,7 milhão que seria usado para a compra do dossiê.
Lorenzetti, que é ex-chefe do núcleo de inteligência da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é acusado de ter negociado o material com Luiz Antonio Vedoin, sócio da Planam.
Os depoimentos estão marcados para esta terça-feira, às 14 horas. Além de Lorenzetti e Gedimar, a CPI também vai ouvir Valdebran Padilha.
Especial
Leia cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
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STF nega habeas corpus a envolvidos no dossiegate
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da Folha Online, em Brasília
O STF (Supremo Tribunal Federal) negou esta noite os pedidos de habeas corpus apresentados por Gedimar Passos e Jorge Lorenzetti para que pudessem se manter em silêncio durante depoimentos à CPI dos Sanguessugas --marcados para amanhã. Os dois são acusados de envolvimento na compra do dossiê antitucano.
O ministro Carlos Ayres Britto negou os pedidos com o argumento de que os depoimentos à CPI não vão privar os acusados dos "direitos e garantias conferidos aos depoentes pelo ordenamento jurídico".
Britto também disse que o argumento apresentado por Gedimar e Lorenzetti de que poderiam sofrer "constrangimentos" na CPI não é suficiente para atender aos pedidos dos acusados.
Gedimar foi preso em setembro, ao lado de Valdebran Padilha, com R$ 1,7 milhão que seria usado para a compra do dossiê.
Lorenzetti, que é ex-chefe do núcleo de inteligência da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é acusado de ter negociado o material com Luiz Antonio Vedoin, sócio da Planam.
Os depoimentos estão marcados para esta terça-feira, às 14 horas. Além de Lorenzetti e Gedimar, a CPI também vai ouvir Valdebran Padilha.
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