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21/11/2006
-
12h58
da Folha Online
Após 23 anos no cargo, Jorge Gerdau Johannpeter vai deixar em 1º de janeiro a presidência-executiva da empresa que leva seu sobrenome e que é considerada a 14ª maior siderúrgica do mundo.
Cotado para ser ministro ou no mínimo um conselheiro informal do governo Lula, Jorge Gerdau deixará para o filho André Gerdau Johannpeter a presidência do grupo na mesma data em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciará seu segundo mandato.
Jorge Gerdau já havia afirmado não ter interesse em assumir um cargo no governo Lula. Porém, os rumores que circulam em Brasília são de que ele poderia substituir Luiz Fernando Furlan no comando do Ministério do Desenvolvimento ou então ser conselheiro pessoal de Lula --função em que opinaria sobre corte de gastos e melhoria da gestão pública.
Na diretoria-executiva da empresa, André, 43, será responsável pela condução geral dos negócios de acordo com as políticas e estratégias aprovadas pelo conselho de administração, que ainda terá Jorge como presidente.
A mudança no grupo será ampla e também envolve a saída de Frederico C. Gerdau Johannpeter e Carlos J. Petry da vice-presidência sênior do grupo, mas eles também permanecerão no conselho de administração como vice-presidentes.
Já o diretor-geral de operações será Claudio Gerdau Johannpeter. Ele atuará de forma conjunta com o diretor-presidente para a o desenvolvimento e realização dos objetivos do grupo.
A Gerdau afirma que as alterações fazem parte de seu processo de evolução de governança corporativa e que passam para a nova geração a liderança executiva da empresa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Gerdau
Ministeriável, Jorge Gerdau vai deixar presidência da Gerdau
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Após 23 anos no cargo, Jorge Gerdau Johannpeter vai deixar em 1º de janeiro a presidência-executiva da empresa que leva seu sobrenome e que é considerada a 14ª maior siderúrgica do mundo.
Cotado para ser ministro ou no mínimo um conselheiro informal do governo Lula, Jorge Gerdau deixará para o filho André Gerdau Johannpeter a presidência do grupo na mesma data em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciará seu segundo mandato.
Jorge Gerdau já havia afirmado não ter interesse em assumir um cargo no governo Lula. Porém, os rumores que circulam em Brasília são de que ele poderia substituir Luiz Fernando Furlan no comando do Ministério do Desenvolvimento ou então ser conselheiro pessoal de Lula --função em que opinaria sobre corte de gastos e melhoria da gestão pública.
Na diretoria-executiva da empresa, André, 43, será responsável pela condução geral dos negócios de acordo com as políticas e estratégias aprovadas pelo conselho de administração, que ainda terá Jorge como presidente.
A mudança no grupo será ampla e também envolve a saída de Frederico C. Gerdau Johannpeter e Carlos J. Petry da vice-presidência sênior do grupo, mas eles também permanecerão no conselho de administração como vice-presidentes.
Já o diretor-geral de operações será Claudio Gerdau Johannpeter. Ele atuará de forma conjunta com o diretor-presidente para a o desenvolvimento e realização dos objetivos do grupo.
A Gerdau afirma que as alterações fazem parte de seu processo de evolução de governança corporativa e que passam para a nova geração a liderança executiva da empresa.
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