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22/11/2006
-
18h02
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) indicou hoje que a participação dos partidos no segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será correspondente ao tamanho de suas bancadas na Câmara e no Senado. Se observada essa regra, o PT teria proporcionalmente menos espaço no governo que o PMDB. "O potencial do partido no parlamento [Congresso Nacional] vai ter importância e será levada em consideração pelo presidente", afirmou o ministro.
A "regra" beneficia o PMDB, que terá na próxima legislatura o maior número de parlamentares no Congresso entre as legendas aliadas. Conforme o ministro, "a força política vai influenciar na força que os partidos vão ter na coalizão governamental".
Tarso observou, no entanto, que a distribuição dos cargos não seguirá um cálculo matemático. Com 89 deputados e 18 senadores eleitos em outubro, o PMDB responderá por 30% da base aliada no próximo ano.
Por hipótese, se a distribuição dos cargos for proporcional, o PMDB teria direito a 10 dos 34 ministérios. Pela mesma conta, o PT teria 9 ministérios.
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Tarso afirma que aliados terão espaço no governo pelo tamanho da bancada
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) indicou hoje que a participação dos partidos no segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será correspondente ao tamanho de suas bancadas na Câmara e no Senado. Se observada essa regra, o PT teria proporcionalmente menos espaço no governo que o PMDB. "O potencial do partido no parlamento [Congresso Nacional] vai ter importância e será levada em consideração pelo presidente", afirmou o ministro.
A "regra" beneficia o PMDB, que terá na próxima legislatura o maior número de parlamentares no Congresso entre as legendas aliadas. Conforme o ministro, "a força política vai influenciar na força que os partidos vão ter na coalizão governamental".
Tarso observou, no entanto, que a distribuição dos cargos não seguirá um cálculo matemático. Com 89 deputados e 18 senadores eleitos em outubro, o PMDB responderá por 30% da base aliada no próximo ano.
Por hipótese, se a distribuição dos cargos for proporcional, o PMDB teria direito a 10 dos 34 ministérios. Pela mesma conta, o PT teria 9 ministérios.
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