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06/02/2007
-
20h28
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
Agricultores sem terra de três movimentos --MST, MLST e MTL-- invadiram nesta terça-feira a Secretaria do Planejamento de Alagoas e outros dois prédios públicos localizados em frente ao palácio República dos Palmares, sede do governo do Estado, em Maceió.
É a segunda secretaria de Estado em Alagoas que paralisa suas atividades em decorrência de protestos. A Secretaria da Educação permanece invadida há uma semana por professores estaduais em greve.
Segundo lideranças dos movimentos, os sem-terra estão em Maceió para prestar solidariedade aos professores estaduais e definir uma pauta conjunta de reivindicação com os trabalhadores da educação.
Segundo avaliação do Centro de Gerenciamento de Crise da Polícia Militar de Alagoas, cerca de mil sem-terra ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTL (Movimento Terra, Trabalho e Liberdade) e MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) estão acampados na capital. Na avaliação dos movimentos, são 2.000 agricultores.
Apoio
"Viemos dar apoio aos professores porque a educação é o pilar fundamental da sociedade brasileira", disse Marco Antonio da Silva, o Marrom, coordenador nacional do MLST. Os sem-terra reivindicam também mais recursos para as escolas itinerantes --aulas dadas em acampamentos-- e para a infra-estrutura nos assentamentos entre outros pontos.
Segundo a Secretaria de Comunicação do Estado, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) disse que o governo está aberto a negociações e que a invasão é um "caminho errado" para o diálogo.
Os sem-terra participaram da assembléia dos professores realizada hoje, na qual foi decidida a continuidade da greve por tempo indeterminado. Os professores reivindicam o pagamento integral do reajuste salarial dado em 2006, que foi suspenso pelo governo por falta de recursos.
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Leia o que já foi publicado sobre a greve em Alagoas
Sem-terra ocupam prédios públicos em Alagoas
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da Agência Folha
Agricultores sem terra de três movimentos --MST, MLST e MTL-- invadiram nesta terça-feira a Secretaria do Planejamento de Alagoas e outros dois prédios públicos localizados em frente ao palácio República dos Palmares, sede do governo do Estado, em Maceió.
É a segunda secretaria de Estado em Alagoas que paralisa suas atividades em decorrência de protestos. A Secretaria da Educação permanece invadida há uma semana por professores estaduais em greve.
Segundo lideranças dos movimentos, os sem-terra estão em Maceió para prestar solidariedade aos professores estaduais e definir uma pauta conjunta de reivindicação com os trabalhadores da educação.
Segundo avaliação do Centro de Gerenciamento de Crise da Polícia Militar de Alagoas, cerca de mil sem-terra ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTL (Movimento Terra, Trabalho e Liberdade) e MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) estão acampados na capital. Na avaliação dos movimentos, são 2.000 agricultores.
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"Viemos dar apoio aos professores porque a educação é o pilar fundamental da sociedade brasileira", disse Marco Antonio da Silva, o Marrom, coordenador nacional do MLST. Os sem-terra reivindicam também mais recursos para as escolas itinerantes --aulas dadas em acampamentos-- e para a infra-estrutura nos assentamentos entre outros pontos.
Segundo a Secretaria de Comunicação do Estado, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) disse que o governo está aberto a negociações e que a invasão é um "caminho errado" para o diálogo.
Os sem-terra participaram da assembléia dos professores realizada hoje, na qual foi decidida a continuidade da greve por tempo indeterminado. Os professores reivindicam o pagamento integral do reajuste salarial dado em 2006, que foi suspenso pelo governo por falta de recursos.
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