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17/05/2004
-
12h36
da Folha Online
Entra em vigor nesta segunda-feira a Convenção de Estocolmo, que pretende banir alguns dos chamados POPs (Poluentes Orgânicos Persistentes) --pesticidas e substâncias químicas considerados tóxicos e nocivos ao ambiente.
As prioridades do acordo estão nos chamados "Doze Sujos", uma lista com 12 substâncias utilizadas em todo o mundo. São elas o DDT, o aldrin, o dieldrin, o clordane, o endrin, o heptacloro, o hexachlorobenzeno, o mirex, o toxafeno, as PCBs (bifenilas policloradas), além das dioxinas e dos furanos.
O tratado ainda visa a proibir que novos POPs sejam criados, introduzidos no mercado ou reciclados.
"A Convenção salvará vidas e protegerá o ambiente, banindo a produção e o uso de algumas das mais tóxicas substâncias conhecidas pela humanidade", disse Klaus Toepfer, chefe do programa ambiental das Nações Unidas.
Assinado em maio de 2001, na Suécia, por mais de cem países, o documento só pôde entrar em vigor hoje após a ratificação do 50º país, no caso a França, em 18 de fevereiro passado.
No Brasil, a Convenção de Estocolmo foi ratificada no último dia 5, pelo Senado. Entretanto, o país deixou o heptacloro na lista de exceções, o que significa que, por um tempo, esta substância ficará fora das discussões ou dos planos de ação.
Com agências internacionais
Especial
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Convenção de Estocolmo entra em vigor nesta segunda-feira
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Entra em vigor nesta segunda-feira a Convenção de Estocolmo, que pretende banir alguns dos chamados POPs (Poluentes Orgânicos Persistentes) --pesticidas e substâncias químicas considerados tóxicos e nocivos ao ambiente.
As prioridades do acordo estão nos chamados "Doze Sujos", uma lista com 12 substâncias utilizadas em todo o mundo. São elas o DDT, o aldrin, o dieldrin, o clordane, o endrin, o heptacloro, o hexachlorobenzeno, o mirex, o toxafeno, as PCBs (bifenilas policloradas), além das dioxinas e dos furanos.
O tratado ainda visa a proibir que novos POPs sejam criados, introduzidos no mercado ou reciclados.
"A Convenção salvará vidas e protegerá o ambiente, banindo a produção e o uso de algumas das mais tóxicas substâncias conhecidas pela humanidade", disse Klaus Toepfer, chefe do programa ambiental das Nações Unidas.
Assinado em maio de 2001, na Suécia, por mais de cem países, o documento só pôde entrar em vigor hoje após a ratificação do 50º país, no caso a França, em 18 de fevereiro passado.
No Brasil, a Convenção de Estocolmo foi ratificada no último dia 5, pelo Senado. Entretanto, o país deixou o heptacloro na lista de exceções, o que significa que, por um tempo, esta substância ficará fora das discussões ou dos planos de ação.
Com agências internacionais
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