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22/08/2004
-
19h49
da France Presse, em La Paz
Uma expedição arqueológica internacional, que tem entre seus membros pesquisadores brasileiros, encontrou vestígios de um centro cerimonial pré-colombiano a cem metros de profundidade no lago Titicaca, que divide Bolívia e Peru na Cordilheira dos Andes.
Pesquisadores do Brasil, Bolívia, Estados Unidos e Itália encontraram um muro de contenção e outras estruturas líticas, uma estátua de ouro e uma vasilha "de características amazônicas" nas águas da Ilha Wilacota (Ilha de Sangue, na língua nativa), suposto centro de cerimonial religioso de "milhares de anos", informou o chefe da expedição Akakor Geographical Exploring, Lorenzo Epis.
Wilacota fica a 15 km do santuário católico de Copacabana, na fronteira entre Bolívia e Peru --em pleno Titicaca, lago navegável mais alto do mundo, localizado quase 4.000 metros acima do nível do mar-- convertido no centro religioso mais importante do Império Inca (século 9 d.C.).
A descoberta foi feita com a ajuda de robôs subaquáticos dotados de câmeras.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre descobertas arqueológicas
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a cultura pré-colombiana
Encontrados vestígios de cultura pré-colombiana no lago Titicaca
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Uma expedição arqueológica internacional, que tem entre seus membros pesquisadores brasileiros, encontrou vestígios de um centro cerimonial pré-colombiano a cem metros de profundidade no lago Titicaca, que divide Bolívia e Peru na Cordilheira dos Andes.
Pesquisadores do Brasil, Bolívia, Estados Unidos e Itália encontraram um muro de contenção e outras estruturas líticas, uma estátua de ouro e uma vasilha "de características amazônicas" nas águas da Ilha Wilacota (Ilha de Sangue, na língua nativa), suposto centro de cerimonial religioso de "milhares de anos", informou o chefe da expedição Akakor Geographical Exploring, Lorenzo Epis.
Wilacota fica a 15 km do santuário católico de Copacabana, na fronteira entre Bolívia e Peru --em pleno Titicaca, lago navegável mais alto do mundo, localizado quase 4.000 metros acima do nível do mar-- convertido no centro religioso mais importante do Império Inca (século 9 d.C.).
A descoberta foi feita com a ajuda de robôs subaquáticos dotados de câmeras.
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