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20/12/2004
-
12h19
da Folha Online
Um banco de dados reunirá todas as espécies de árvores nativas de São Paulo e o registro exato de onde elas estão presentes. O projeto "Atlas Eletrônico Arbóreo", já em execução, deve ser concluído em dois anos.
Com base nessas informações, será possível desenvolver políticas públicas para a recuperação de áreas degradadas e reflorestamento com espécies corretas para cada região.
Essa parte de análise e execução de projetos envolve pesquisadores do Instituto de Botânica , Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP), empresas brasileiras e multinacionais, além de prefeituras paulistas. O Atlas está sendo desenvolvido em parceria pelo Instituto de Botânica e empresa de tecnologia Atech.
Na primeira fase do projeto, os especialistas reunirão em um banco de dados informações das entidades e pesquisadores envolvidos. "Precisamos entender as diferentes demandas entre os pesquisadores que desenvolvem o projeto e os usuários que o utilizarão no futuro", diz o coordenador do projeto na Atech, Walter Nogueira Pizzo.
Em um segundo momento, serão feitas análises científicas e monitoramento das áreas replantadas. Um dos objetivos do projeto é identificar o maior número possível das espécies de árvores nativas da região, registrá-las em catálogo, fazer a coleta de sementes e a produção de mudas nos viveiros estaduais.
No futuro, a produção destas mudas poderá trazer resultados para a economia. "Poderemos, além de cuidar da preservação das espécies, abrir novas frentes de trabalho com a produção e comercialização das mudas", afirma a pesquisadora e vice-diretora geral do Instituto de Botânica, Adriana Potomati.
Hoje há 589 espécies nativas do Estado catalogadas. A expectativa é que o Atlas registre aproximadamente 3.000 espécies de árvores na região.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre espécies de árvores
Espécies de árvores nativas de SP serão catalogadas em banco de dados
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Um banco de dados reunirá todas as espécies de árvores nativas de São Paulo e o registro exato de onde elas estão presentes. O projeto "Atlas Eletrônico Arbóreo", já em execução, deve ser concluído em dois anos.
Com base nessas informações, será possível desenvolver políticas públicas para a recuperação de áreas degradadas e reflorestamento com espécies corretas para cada região.
Essa parte de análise e execução de projetos envolve pesquisadores do Instituto de Botânica , Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP), empresas brasileiras e multinacionais, além de prefeituras paulistas. O Atlas está sendo desenvolvido em parceria pelo Instituto de Botânica e empresa de tecnologia Atech.
Na primeira fase do projeto, os especialistas reunirão em um banco de dados informações das entidades e pesquisadores envolvidos. "Precisamos entender as diferentes demandas entre os pesquisadores que desenvolvem o projeto e os usuários que o utilizarão no futuro", diz o coordenador do projeto na Atech, Walter Nogueira Pizzo.
Em um segundo momento, serão feitas análises científicas e monitoramento das áreas replantadas. Um dos objetivos do projeto é identificar o maior número possível das espécies de árvores nativas da região, registrá-las em catálogo, fazer a coleta de sementes e a produção de mudas nos viveiros estaduais.
No futuro, a produção destas mudas poderá trazer resultados para a economia. "Poderemos, além de cuidar da preservação das espécies, abrir novas frentes de trabalho com a produção e comercialização das mudas", afirma a pesquisadora e vice-diretora geral do Instituto de Botânica, Adriana Potomati.
Hoje há 589 espécies nativas do Estado catalogadas. A expectativa é que o Atlas registre aproximadamente 3.000 espécies de árvores na região.
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