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20/07/2006
-
03h09
da Efe, em Kuala Lumpur (Malásia)
As relações sexuais durante os últimos meses de gravidez não trazem riscos e ainda ajudam a mulher no parto, segundo um estudo apresentado nesta quinta-feira por médicos malaios.
A conclusão consta de um estudo feito pela equipe dirigida pelo professor Tan Peng Chiong, especialista em ginecologia e obstetrícia da Universidade da Malásia, que analisou o período de gravidez de 200 mulheres casadas.
O estudo da equipe médica malaia, em colaboração com a publicação americana "Obstetrics and Gynecology", baseou-se nas anotações das mulheres sobre sua atividade sexual durante os nove meses de gravidez.
"Descobrimos que a mulher grávida que tem relações sexuais dá à luz com mais facilidade", disse o chefe da equipe.
O estudo médico também sustenta que as relações sexuais durante a gestação "não causam ruptura de membranas nem parto prematuro".
Tan explicou que o estudo foi realizado durante os últimos três anos, levando em conta fatores étnicos, educação, profissão e a idade do parceiro com quem a mulher mantém relações sexuais. "Definitivamente, é uma área de interesse prático para os casais", disse o professor Tan.
Especial
Leia o que já foi publicado a respeito de estudos sobre gravidez
Sexo na fase final da gravidez ajuda o parto, diz estudo
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As relações sexuais durante os últimos meses de gravidez não trazem riscos e ainda ajudam a mulher no parto, segundo um estudo apresentado nesta quinta-feira por médicos malaios.
A conclusão consta de um estudo feito pela equipe dirigida pelo professor Tan Peng Chiong, especialista em ginecologia e obstetrícia da Universidade da Malásia, que analisou o período de gravidez de 200 mulheres casadas.
O estudo da equipe médica malaia, em colaboração com a publicação americana "Obstetrics and Gynecology", baseou-se nas anotações das mulheres sobre sua atividade sexual durante os nove meses de gravidez.
"Descobrimos que a mulher grávida que tem relações sexuais dá à luz com mais facilidade", disse o chefe da equipe.
O estudo médico também sustenta que as relações sexuais durante a gestação "não causam ruptura de membranas nem parto prematuro".
Tan explicou que o estudo foi realizado durante os últimos três anos, levando em conta fatores étnicos, educação, profissão e a idade do parceiro com quem a mulher mantém relações sexuais. "Definitivamente, é uma área de interesse prático para os casais", disse o professor Tan.
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