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16/01/2007
-
16h09
da Efe, em Londres
Além de melhorar o currículo dos agraciados, ganhar um prêmio Nobel também aumenta a expectativa de vida. Foi o que revelou nesta terça-feira um estudo sobre o impacto da posição social no bem-estar e na longevidade das pessoas.
A pesquisa, elaborada por acadêmicos da Universidade de Warwick (centro da Inglaterra), comprovou que um grupo de cientistas que ganhou o Nobel viveu quase 1,5 ano a mais que outros colegas que apenas tinham sido indicados.
Os pesquisadores analisaram os dados biográficos de um total de 524 físicos e químicos entre 1901 e 1950, dos quais 135 tinham vencido o Nobel enquanto o resto tinha sido apenas indicado.
Segundo a pesquisa, os que tinham recebido o prêmio viveram uma média de 77,2 anos, 1,4 ano a mais que os indicados, que viveram uma média de 75,8 anos.
Quando o estudo, intitulado "Mortalidade e imortalidade", comparou os premiados e indicados de um mesmo país, a diferença em longevidade aumentou em quase 8 meses.
"O status funciona como uma espécie de magia que dá saúde", disse o professor Andrew Oswald, um dos autores do estudo. "Feitas as correções estatísticas, subir ao palanque em Estocolmo aparentemente acrescenta quase dois anos às expectativas de vida de um cientista. Como o status consegue isso, não sabemos", acrescentou.
Os pesquisadores comprovaram que a quantidade de dinheiro obtida pelos premiados não incidia em sua longevidade, o que indica que é meramente o status social adquirido o que prolonga a vida. Também não tinha influência o número de indicações que cada pessoa tinha recebido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Nobel de Medicina
Ganhar Prêmio Nobel aumenta expectativa de vida
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Além de melhorar o currículo dos agraciados, ganhar um prêmio Nobel também aumenta a expectativa de vida. Foi o que revelou nesta terça-feira um estudo sobre o impacto da posição social no bem-estar e na longevidade das pessoas.
A pesquisa, elaborada por acadêmicos da Universidade de Warwick (centro da Inglaterra), comprovou que um grupo de cientistas que ganhou o Nobel viveu quase 1,5 ano a mais que outros colegas que apenas tinham sido indicados.
Os pesquisadores analisaram os dados biográficos de um total de 524 físicos e químicos entre 1901 e 1950, dos quais 135 tinham vencido o Nobel enquanto o resto tinha sido apenas indicado.
Segundo a pesquisa, os que tinham recebido o prêmio viveram uma média de 77,2 anos, 1,4 ano a mais que os indicados, que viveram uma média de 75,8 anos.
Quando o estudo, intitulado "Mortalidade e imortalidade", comparou os premiados e indicados de um mesmo país, a diferença em longevidade aumentou em quase 8 meses.
"O status funciona como uma espécie de magia que dá saúde", disse o professor Andrew Oswald, um dos autores do estudo. "Feitas as correções estatísticas, subir ao palanque em Estocolmo aparentemente acrescenta quase dois anos às expectativas de vida de um cientista. Como o status consegue isso, não sabemos", acrescentou.
Os pesquisadores comprovaram que a quantidade de dinheiro obtida pelos premiados não incidia em sua longevidade, o que indica que é meramente o status social adquirido o que prolonga a vida. Também não tinha influência o número de indicações que cada pessoa tinha recebido.
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