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14/03/2007
-
10h47
da France Presse, em Washington
A FDA, agência federal americana que regula o setor de remédios e alimentos, aprovou nesta terça-feira o remédio Tykerb (lapatinib) contra o câncer de mama, para seu uso concomitante com outro medicamento, o Xeloda (capecitabina), em alguns casos em estágio avançado.
A agência aprovou a combinação de medicamentos para mulheres com câncer de mama metastático avançado HER2 positivo, argumentando que os testes mostram que atrasa o progresso do câncer.
"A aprovação é um passo adiante na produção de novos tratamentos disponíveis para pacientes que têm progressão de seu câncer de mama, depois de serem tratadas com algumas das melhores terapias para o câncer de mama", afirmou o diretor do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA, Steven Galson. "Novas terapias como o Tykerb ajudam a expandir as opções para as pacientes", completou.
Cerca de 180 mil casos de câncer de mama são diagnosticados todos os anos e, anualmente, entre 8.000 e 10.000 mulheres morrem de câncer de mama metastático tipo HER2, informou a FDA.
A aprovação se sustenta em um teste clínico com 400 mulheres que sofrem de câncer de mama HER2 avançado. A FDA disse que o estudo mostrou uma "melhoria estatisticamente significativa" no tempo de desenvolvimento de tumores no grupo que tomou os dois medicamentos.
Os especialistas não deram informações de sobreviventes depois do tratamento, alegando que é muito cedo para tirar conclusões.
A FDA advertiu que o Tykerb, produzido pelo laboratório GlaxoSmithKline, pode produzir efeitos colaterais, entre eles diarréia, náusea, vômito, erupções, inchaço de pés e mãos, formigamento e irritação.
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A FDA, agência federal americana que regula o setor de remédios e alimentos, aprovou nesta terça-feira o remédio Tykerb (lapatinib) contra o câncer de mama, para seu uso concomitante com outro medicamento, o Xeloda (capecitabina), em alguns casos em estágio avançado.
A agência aprovou a combinação de medicamentos para mulheres com câncer de mama metastático avançado HER2 positivo, argumentando que os testes mostram que atrasa o progresso do câncer.
"A aprovação é um passo adiante na produção de novos tratamentos disponíveis para pacientes que têm progressão de seu câncer de mama, depois de serem tratadas com algumas das melhores terapias para o câncer de mama", afirmou o diretor do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA, Steven Galson. "Novas terapias como o Tykerb ajudam a expandir as opções para as pacientes", completou.
Cerca de 180 mil casos de câncer de mama são diagnosticados todos os anos e, anualmente, entre 8.000 e 10.000 mulheres morrem de câncer de mama metastático tipo HER2, informou a FDA.
A aprovação se sustenta em um teste clínico com 400 mulheres que sofrem de câncer de mama HER2 avançado. A FDA disse que o estudo mostrou uma "melhoria estatisticamente significativa" no tempo de desenvolvimento de tumores no grupo que tomou os dois medicamentos.
Os especialistas não deram informações de sobreviventes depois do tratamento, alegando que é muito cedo para tirar conclusões.
A FDA advertiu que o Tykerb, produzido pelo laboratório GlaxoSmithKline, pode produzir efeitos colaterais, entre eles diarréia, náusea, vômito, erupções, inchaço de pés e mãos, formigamento e irritação.
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