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19/09/2001
-
19h25
Um grupo de pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) anunciou hoje que conseguiu desenvolver a primeira prótese de origem vegetal capaz de ajudar a regenerar vasos sanguíneos.
A prótese de latex "é pioneira, totalmente desenvolvida no Brasil" e pensada para ser aplicada em defeitos cardíacos, substituição parcial de artérias destruídas por trauma, doenças degenerativas ou obstruções como arteriosclerose, disse o cientista Mário Augusto da Silva, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP.
A prótese está em fase experimental e já foi testada em animais. No caso de humanos já foi testada em tímpanos perfurados por infecções e feridas.
"Para continuar a pesquisa, que começou como tese de doutorado, estamos buscando investimentos ou acordos com laboratórios ou universidades que podem estar interessados", disse o médico.
O pioneiro na pesquisa de substitutos para o sistema vascular, no início do século passado, foi o francês Alex Carrel, explicou Mário Augusto. Primeiro foram obtidas próteses de origem animal, e depois sintéticas.
As vantagens da nova prótese descoberta pelos brasileiros, segundo o cientista, estão na sua elasticidade e resistência às infecções. Atualmente "não existe nenhum substituto vascular que cumpra os requisitos de um vaso natural".
USP cria 1ª prótese vegetal para regenerar vasos sanguíneos
da France Presse, em São PauloUm grupo de pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) anunciou hoje que conseguiu desenvolver a primeira prótese de origem vegetal capaz de ajudar a regenerar vasos sanguíneos.
A prótese de latex "é pioneira, totalmente desenvolvida no Brasil" e pensada para ser aplicada em defeitos cardíacos, substituição parcial de artérias destruídas por trauma, doenças degenerativas ou obstruções como arteriosclerose, disse o cientista Mário Augusto da Silva, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP.
A prótese está em fase experimental e já foi testada em animais. No caso de humanos já foi testada em tímpanos perfurados por infecções e feridas.
"Para continuar a pesquisa, que começou como tese de doutorado, estamos buscando investimentos ou acordos com laboratórios ou universidades que podem estar interessados", disse o médico.
O pioneiro na pesquisa de substitutos para o sistema vascular, no início do século passado, foi o francês Alex Carrel, explicou Mário Augusto. Primeiro foram obtidas próteses de origem animal, e depois sintéticas.
As vantagens da nova prótese descoberta pelos brasileiros, segundo o cientista, estão na sua elasticidade e resistência às infecções. Atualmente "não existe nenhum substituto vascular que cumpra os requisitos de um vaso natural".
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