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07/11/2002
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09h43
O Japão foi posto no banco dos réus na luta pela proteção às espécies ameaçadas ao propor a reabertura do comércio de baleias minke e baleias de Bryde, durante a 12ª Conferência da Cites (Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora), no Chile.
A iniciativa foi rechaçada por ONGs ambientalistas e pela secretaria-geral da Cites, apesar de os japoneses argumentarem que as populações dessas espécies se recuperaram a ponto de comportar o "manejo sustentável".
O país também foi acusado por ONGs de impulsionar o comércio ilegal de marfim.
Caça à baleia isola Japão em reunião no Chile
da Folha de S.PauloO Japão foi posto no banco dos réus na luta pela proteção às espécies ameaçadas ao propor a reabertura do comércio de baleias minke e baleias de Bryde, durante a 12ª Conferência da Cites (Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora), no Chile.
A iniciativa foi rechaçada por ONGs ambientalistas e pela secretaria-geral da Cites, apesar de os japoneses argumentarem que as populações dessas espécies se recuperaram a ponto de comportar o "manejo sustentável".
O país também foi acusado por ONGs de impulsionar o comércio ilegal de marfim.
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