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Em mais e 90% dos casos registrados no Brasil, não foi preciso o uso de nenhum medicamento específico. Apenas a orientação e o acompanhamento médicos trouxeram resultados eficientes porque os sintomas são os mesmos da gripe comum que, muitas vezes, as pessoas têm e sequer percebem.
A grande maioria dos casos é de sintomas leves. Poucos realmente precisam do antiviral ou de internação, geralmente, os pacientes que apresentam problemas de saúde anteriores ao contágio.
Sobre as vacinas, estas a que você se refere não imunizam contra o Influenza A (H1N1). A específica para este vírus ainda não está disponível, embora os maiores laboratórios do mundo estejam procurando uma fórmula que apresente resultados satisfatórios.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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Os remédios não deixaram de ser dados em casos suspeitos. Eles, apenas, têm sido ministrados aos casos em que o paciente apresenta os sintomas que justifiquem o seu uso. Há remédio suficiente no Brasil. Até o momento, foram confirmados, através de exames laboratoriais, 1.566 casos no Brasil. A grande maioria deles foi curada sem a necessidade deste medicamento.
de qualquer maneira, há, hoje, no Brasil, cerca de 60 mil tratamentos disponíveis e 9 milhões que podem ser encapsulados imediatamente. Nas próximas semanas, o Brasil receberá outros 150 mil. Considerando que o número de casos registrado no Brasil, até o momento, foi muito inferior à quantidade de tratamentos - lembrando que aproximadamente 90% não precisam do Tamiflu -, não há qualquer razão que não médica, clínica para não ministrar este medicamento.
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Todas as informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde são embasadas por fatos e dados concretos. O Influenza A (H1N1) tem diversos elementos muito parecidos com a gripe comum a que estamos acostumados. eles estão abaixo listados:
- Sintomas: são os mesmos;
- Transmissão: da mesma forma, através do contato com a secreção respiratória de alguém infectado;
- Tratamento: mesmos medicamentos;
- Índice de óbito: o mesmo, em torno de 0,5% dos casos registrados.
Por esta razão, o Ministério da Saúde, amparado por orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) pode constatar que há uma grande semelhança entre os dois vírus.
Com relação ao atendimento de pessoas com sintomas, este pode ser feito pelo médico de sua preferência, seja particular, de plano de saúde ou em algum serviço de saúde que seja o mais próximo. Os 68 hospitais de referência estão reservados para os casos que inspirem mais cuidados e internação.
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É fundamental informar às pessoas que o uso indevido do Tamiflu, que é um medicamento restrito a alguns casos mais agressivos de gripe ou do Influenza A (H1N1) pode, em vez de fazer o efeito esperado de proteção, na verdade, causar o inverso. Qualquer medicamento só deve ser usado a partir do exame e da orientação de um médico.
O Tamiflu não tem qualquer indicação de ser usado como prevenção de qualquer doença. Ele é um anti-viral importante para tratar casos mais delicados e deve ser exposto o mínimo ao vírus para não permitir a este uma possível resistência num tratamento posterior. Iso já foi identificado em três países e a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que ele seja usado com cuidado.
No Brasil, ele não foi proibido nem recolhido de farmácias. O laboratório que o produz não conseguiu atender à demanda mundial, optando por suprir, primeiro, a demanda dos serviços de saúde pública dos países. Por esta razão, o comércio não teve o abastecimento deste produto.
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Todas as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde são baseadas em análises de dados e de fatos. O comportamento do Influenza A (H1N1), os sintomas apresentados por pacientes infectados, o tratamento que é ministrado a eles e o índice de óbito registrado no mundo (aproximadamente 0,5% dos casos confirmados) confirma essa posição de similaridade entre o novo vírus e a gripe comum. O que não significa dizer que não seja uma questão séria e que mereça a atenção do Ministério da Saúde. Prova disso é a constante preocupação de informar a população sobras as descobertas ou novidades apontadas em relação ao vírus.As vacinas ainda não estão disponíveis no mundo, mas, assim que houver novidades, a população receberá todas as informações imediatamente. neste momento, os maiores laboratórios do mundo tentam encontrar uma fórmula eficaz, inclusive o Instituto Butantan. A previsão, atual, é de que, antes do próximo inverno, em 2010, elas estarão disponíveis aqui no Brasil.
O Ministério da Saúde tem a dimensão da responsabilidade diante da sociedade brasileira e trabalha com transparência e respeito.Assessoria de Comunicação
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A recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas, diante de sintomas de gripe, procurem o médico de sua confiança. Pode ser um médico particular de sua preferência.
O Tamiflu não foi recolhido pelo Ministério da Saúde das farmácias nem teve qualquer proibição de venda. O laboratório que o produz, diante da demanda mundial, seguiu a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e priorizou o envio destes às autoridades de saúde dos países, para que elas fizessem a distribuição. Portanto, o que ocorreu foi um não reabastecimento do estoque das farmácias.
É importante frisar que o Tamiflu é um anti-viral utilizado nos casos de gripe comum de sintomas mais graves, por essa razão, mesmo que os exames não sejam feitos ou que o resultado deles demore até 72 horas, o tratamento já pode ser iniciado sem a necessidade dos resultados. A razão é simples: os sintomas, sejam eles de gripe comum ou de Influenza A (H1N1) são os mesmos e, nos dois casos, o Tamiflu pode ser utilizado.
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A interrupção de qualquer atividade no Brasil, por razão do Influenza A (H1N1) deve ser feita através de critérios epidemiológicos analisados por técnicos das autoridades de saúde locais.
Mesmo antes dos primeiros casos registrados no Brasil, o Ministério da Saúde tornou públicas suas medidas, todas seguindo a orientação e com a aprovação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Não há qualquer interesse em omitir informações, uma vez que elas são a melhor maneira de a população se prevenir do contágio.
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A grande maioria dos casos de Influenza A (H1N1) pode e deve ser tratada, com orientação médica, em casa e sem a necessidade do Tamiflu, como na gripe comum. Os casos mais graves, que precisam de internação e isolamento, serão encaminhados aos 68 hospitais de referência no Brasil, onde há doses suficientes para o tratamento dos pacientes.
As mortes já registradas no Brasil não têm relação com o uso ou não do Tamiflu, que é recomendado a todos casos mais graves. Na maioria dos casos, o paciente já tinha complicações de saúde anteriores ao contágio ou demorou a procurar atendimento médico, o que prejudica o tratamento.
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Os kits são para o diagnóstico do Influenza A (H1N1). Eles são kits de exames, feitos a partir da coleta de material dos pacientes. O medicamento é o Tamiflu, está disponível em quantidade suficiente no Brasil, porém, só é indicado a um número reduzido de casos, os mais graves, por já se ter registros de resistência desse novo vírus ao tratamento com ele.
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Não há necessidade de usar máscara no Brasil, apenas profissionais de saúde devem usá-las..
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O número de casos de dengue no Brasil, este ano, reduziu cerca de 50% em relação ao do ano passado. Das 27 unidades federativas do Brasil, 20 apresentaram menos casos, sendo que o Rio de Janeiro teve um índice cerca de 96% inferior ao de 2008.
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Não é possível estabelecer comparação entre o Influenza A (H1N1) e a gripe espanhola, de 1918 ou qualquer epidemia que já houve no mundo. O vírus da gripe é mutante e este novo vírus nunca havia sido identificado no mundo.
É importante dizer que, embora seja um vírus novo e não haja, ainda, uma vacina de eficácia comprovada para imunizar a população, o tratamento disponível no mundo é eficaz e o índice de óbitos é de 0,5% dos casos registrados, muito parecido com o índice da gripe comum.
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Os sintomas são
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O Ministério da Saúde não recolheu o Tamiflu das farmácias. Por causa da demanda mundial, a fabricante deste medicamento, seguindo a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS), priorizou a entrega dele às autoridades de saúde dos países. O Ministério da Saúde contra-indica a compra e o uso espontâneos deste medicamento, sem orientação de um médico.
É importante frisar que, neste momento, o Brasil dispõe de 60 mil tratamentos prontos, outros 9 milhões sendo encapsulados e deverá receber, nas próximas semanas outros 150 mil. Não há nem haverá falta deste medicamento para os pacientes que precisarem dele na terapia do Influenza A (H1N1).
O Tamiflu é um dos remédios usados no tratamento do Influenza A (H1N1), porém, não é indicado a todos os casos. Em três países do mundo, já houve relatos de resistência do vírus a este medicamento e, por esta razão, a OMS pede que o uso deste anti-viral seja feito de modo racional, de modo a evitar que o vírus, ao ter contato com este medicamento, desenvolva esta resistência ao tratamento e se torne mais perigoso à saude.
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Como não há evidências de transmissão sustentada entre pessoas no Brasil, as ações de controle têm sido concentradas nas fronteiras do país. Os casos confirmados e as pessoas que tiveram contato com os pacientes são monitorados e seguem orientações médicas.
Isso não quer dizer que o Ministério da Saúde não divulgue informações sobre o Influenza A (H1N1) para a população. Sempre que há novidades importantes, o Ministério tem se esforçado para fazê-las alcançarem o máximo de pessoas, através de jornais, rádios, televisão e internet (como neste fórum, por exemplo).
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