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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 30/07/2009 17h41
Weverson Campos,

No Brasil, de acordo com o último relatório (de 23/07), 1.566 casos de Influenza A (H1N1) foram registrados. Destes, menos de 10% precisaram usar qualquer medicação para se curarem. Além disso, há uma orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) para que o Tamiflu seja usado com cuidado nos tratamentos, uma vez que este anti-viral encontrou resistência do vírus em 4 países.

Em paralelo a estas informações, é importante informar que, o Brasil possui, em estoque, cerca de 9 milhões de medicamentos armazenados em matéria-prima e que, destes, até o fim de agosto cerca de 1 milhão estarão disponíveis para se somarem aos medicamentos já distribuídos.

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Em 30/07/2009 17h29
Elidio Bertoni,

O Ministério da Saúde, ainda antes dos primeiros casos de Influenza A (H1N1) no Brasil iniciou, entre outras medidas, ações de comunicação em televisão, jornais impressos e internet (sites de notícia e redes sociais) para transmitir à população informações corretas sobre o novo vírus e orientações sobre como proceder e se proteger.

Esse trabalho é feito por jornalistas profissionais apoiados por técnicos e é realizado com absoluta clareza e transparência.

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Em 30/07/2009 17h24
Julia Rocha,

O Brasil segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) com relação ao uso do Tamiflu nos tratamentos de Influenza A (H1N1). Em 4 países houve casos de resistência ao tratamento e, portanto, ele deve ser ministrado com cuidado para que isso não torne o paciente vulnerável em vez de curá-lo.
Mais de 90% dos casos registrados do novo vírus, entretanto, sequer precisaram de medicamentos para chegar à cura. Na maioria das vezes, os sintomas são fracos e é possível que uma pessoa seja infectada e não perceba ou apresente sintomas.

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Em 30/07/2009 16h57
Antonio Carlos Gomes Oliveira,

O Brasil tem um centro de referência na produção de vacinas: o Instituto Butantan. Assim como os maiores laboratórios do mundo, ele vem pesquisando uma fórmula para imunizar contra o Influenza A (H1N1). Ainda não há nenhuma eficaz disponível no mundo. Ele tem ampla capacidade de produção. Caso a vacina seja descoberta por outro grupo de cientistas, o Brasil entrará em contato para adiquirir a quantidade suficiente para atender à população.

No Brasil, a previsão de vacinação é para o primeiro semestre de 2010, antes, portanto, do inverno - época de maior incidência de casos de gripe no hemisfério sul.

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Em 29/07/2009 17h59
Juliana Poni,

A interrupção das atividades escolares pode ser feita isoladamente. Ela deve ser tratada pela direção da escola com a autoridade de saúde local e a Vigilância Epidemiológica e ser baseada em critérios epidemiológicos.

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Em 29/07/2009 17h53
Cristina Souza,

Realmente, ainda não há uma vacina pronta para combater o Influenza A (H1N1) no mundo. Há estimativas de que esteja pronta antes do inverno no hemisfério norte para uma vacinação da população desta região. Mas ainda é uma estimativa, uma vez que a fórmula ainda não foi comprovada eficaz e, portanto, depois dessa etapa, haverá a da produção em larga escala - que deve conseguir atender à demanda.

No Brasil, a previsão é de que a vacinação seja feita antes do inverno de 2010 (época de maior incidência de casos de gripe no hemisfério sul). Ela será gratuita para a população alvo, porém, estes ainda serão determinados mais à frente, pela Organização Mundial de Saúde.

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Em 29/07/2009 15h51
Erica Duarte,

Os kits de diagnóstico de que você fala existem, mas eles só servem para indicar se a pessoa está ou não com gripe. Não permitem, portanto, dizer se a infecção é causada pelo vírus da Influenza A (H1N1).

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Em 29/07/2009 14h54
Patrícia Macedo,

O contágio do Influenza A (H1N1) não é mais fácil ou provável no grupo de risco. Caso alguém que faça parte dele seja infectado pode apresentar sintomas mais graves. Sobre o que você fala pessoas com depressão, a alimentação bem balanceada, rica em vitamina C ajuda o organismo a se defender de qualquer doença - embora não imunize contra o novo vírus.

O Influenza A (H1N1) tem comportamento muito parecido com o vírus da gripe: os sintomas são os mesmos, o contágio ocorre da mesma forma, o tratamento é mesmo. As pessoas precisam estar atentas às precauções que devem tomar para evitar o contágio (lavar sempre as mãos com bastante água e sabão, evitar contato com secreções respiratórias de outras pessoas e grandes aglomerações de pessoas em ambientes fechados), além dos cuidados que devem tomar quando apresentarem sintomas de gripe.

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Em 29/07/2009 12h51
Daniel Maciel,

O Tamiflu serve para pacientes com gripe comum e para Influenza A (H1N1). A Organização Mundial de Saúde (OMS) orientou que fosse usado com precaução por ter sido registrada, em 4 países, resistência do novo vírus a este medicamento.

Sobre a sua sugestão para as pessoas solicitarem o Tamiflu em hospitais de referência, é importante informar que a orientação em todos é a mesma. É mais interessante o paciente acompanhar a evolução do tratamento em contato com o médico que fez avaliação clínica. Caso haja alguma piora em relação aos sintomas, esta deve ser comunicada a ele justamente para que ele avalie se são necessárias outras precauções .

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Em 29/07/2009 12h33
Fernando Rocha,

O Influenza A (H1N1) é um vírus novo, mas que tem se comportado de modo muito parecido com o vírus da gripe comum a que estamos costumados. Os sintomas são os mesmos, a forma de contágio é a mesma, o tratamento também é o mesmo.

Mais de 90% dos casos registrados no Brasil foram curados sem a necessidade de nenhum remédio. É possível que uma pessoa, mesmo infectada, sequer perceba sintomas do vírus.

Continue acompanhando as notícias e orientações do Ministério da Saúde sobre como se precaver em relação ao Influenza A (H1N1).

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Em 29/07/2009 12h26
Joao Esvael,

O Instituto Butantan é um laboratório de referência na produção de vacinas com uma alta capacidade de produção e abastecimento. Ainda, entretanto, não há uma vacina disponível no mundo com eficácia comprovada contra o Influenza A (H1N1) por este ser um vírus recente. Assim que houver qualquer novidade a respeito deste assunto, a população brasileira será informada.

O Brasil tem, neste momento, cerca de 60 mil tratamentos prontos para uso. Nas próximas semanas, haverá outros 150 mil. Há, ainda, em estoque, cerca de 9 milhões de tratamentos armazenados, em matéria-prima. Estes medicamentos são distribuídos para todos os estados, que têm autonomia para repassar aos hospitais de acordo com as necessidades observadas.

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Em 29/07/2009 12h24
Joao Esvael,

O Instituto Butantan é um laboratório de referência na produção de vacinas com uma alta capacidade de produção e abastecimento. Ainda, entretanto, não há uma vacina disponível no mundo com eficácia comprovada contra o Influenza A (H1N1) por este ser um vírus recente. Assim que houver qualquer novidade a respeito deste assunto, a população brasileira será informada.
O Brasil tem, neste momento, cerca de 60 mil tratamentos prontos para uso. Nas próximas semanas, haverá outros 150 mil. Há, ainda, em estoque,

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Em 29/07/2009 11h50
Antonio Mendes,

A única preocupação do Ministério da Saúde é em transmitir informações corretas e claras para a população. O trabalho de prevenção e atendimento depende dessas informações e orientações sobre o Influenza A (H1N1).

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Em 29/07/2009 11h36
John Marinho,

Mesmo antes do primeiro caso de Influenza A (H1N1) no Brasil, o Ministério da Saúde já tinha, em vigor, uma série de medidas para reduzir ao máximo os efeitos do vírus no país. Durante 83 dias - a partir do registro do primeiro caso mundial - o Brasil esteve livre da circulação sustentada entre pessoas.

Todas as ações realizadas aqui seguem orientações e têm apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS). A estrutura de hospitais para internação de pacientes infectados, a quantidade de medicamentos disponíveis e as ações de comunicação - tanto nas fronteiras quanto nos veículos de massa (televisão, rádio, jornais impressos e internet) - têm servido para informar e orientar a população brasileira sobre procedimentos e cuidados a serem tomados com o novo vírus.

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Em 29/07/2009 11h14
Juliana Poni,

O Tamiflu não é só ministrado em pacientes de grupo de risco (que podem apresentar sintomas mais graves). Ele é usado em todos os pacientes cujo diagnóstico for de gripe comum ou de Influenza A (H1N1) e indique a necessidade de o tratamento ser feito com este medicamento.

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Em 28/07/2009 18h36
Marcos Borges,
O trabalho do Ministério da Saúde, em relação ao Influenza A (H1N1) tem como um dos aspectos mais importantes a informação. O Ministro José Gomes Temporão, mesmo antes do registro do primeiro caso no Brasil, já tinha a preocupação de manter a população bem orientada e atualizada sobre como proceder e se previnir do contágio.

Todas as medidas realizadas no Brasil são feitas de acordo com a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A distribuição dos medicamentos, em cada estado, é de responsabilidade das autoridades locais, que avaliam a demanda das suas unidades de saúde.
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Em 28/07/2009 18h28
Flavio Santos,

O Tamiflu deve ser usado com cuidados para evitar que, em vez de proteger o paciente o fragilize. Aproximadamente 50% dos exames que foram feitos para detectar o Influenza A (H1N1) não eram de qualquer variante de gripe. Quatro países já apresentaram resistência do vírus ao Tamiflu.

Mais de 90% dos casos evoluem para a cura sem o uso deste medicamento.

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Em 27/07/2009 19h05
Rosana Carrasco,

Infelizmente, esses kits que fazem o e diagnóstico em 10 minutos de que a matéria do La Nación fala não existem. Os kits que existem demandam mais tempo para se chegar ao resultado por ser necessária uma complexa manipulação genética da amostra a fim de identificar se há ou não presença do Influenza A (H1N1) nela.
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Em 27/07/2009 18h49
Jeferson Neu,
o Brasil conta com três laboratórios capazes de realizar os testes. Não há como montar mini laboratórios em vários lugares, pois a técnica empregada na realização do mesmo não é tão simples. Os exames estão sendo realizados em casos graves e pessoas do grupo de risco, mas o início do tratamento não depende da confirmação do exame. Assim que um paciente é diagnosticado com gripe, seja grave, leve ou do grupo de risco, o médico indica o tratamento adequado.
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Em 27/07/2009 18h45
Gilberto Jamardo,

O Ministério da Saúde trabalha com responsabilidade e clareza. Não transmite qualquer informação que não seja verdadeira. A avaliação de que o Influenza A (H1N1) é muito parecido com o vírus da gripe comum é uma constatação baseada em dados coletados no mundo inteiro. O comportamento de ambos é muito parecido. Os sintomas são os mesmos, o contágio se dá da mesma maneira, os medicamentos são os mesmos e a taxa de letalidade é a mesma. São dados.

Cerca de 60% dos casos registrados no Brasil foram de jovens adultos. É importante informar que na grande maioria dos óbitos por essa doença no Brasil, o paciente apresentava outros problemas de saúde anteriores ao contágio pelo vírus ou demorou a procurar atendimento médico.

Sobre o Tamiflu, não há qualquer orientação para que não seja dado aos pacientes que necessitem dele. Há, apenas, uma precaução para que não seja exposto ao vírus e este desenvolva resistência numa futura infecção, como já foi registrado em quatro países.

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