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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação
Em 15/07/2009 19h36
Marcelo Bruno,
O recolhimento do Tamiflu foi feito de forma preventiva para evitar que a população o use incorretamente, permita que o vírus se torne resistente ao mesmo medicamento, num contágio posterior.
É importante dizer que, na maioria dos casos, este remédio não é necessário no tratamento, só diante de sintomas mais graves. A grande maioria dos pacientes é curada com remédios que também são usados na terapia da gripe comum.
Atualmente, o Brasil possui estoque de 10 mil tratamentos e matéria-prima para a produção de outros 9 milhões, se for necessário.
Assessoria de Comunicação
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Em 15/07/2009 19h15
Jessyka Laynne,
Ainda não se chegou a uma vacina que previna o Influenza A (H1N1). Por ser um vírus novo, requer muitos estudos e testes antes de se encotnrar a fórmula adequada par a vacina. Ainda não possível fazer previsões de em quanto tempo ela estará disponível.
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Ministério da Saúde

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Em 15/07/2009 11h33
Rosana,
A vacina contra a Influenza A (H1N1) ainda não existia porque esse é um vírus novo e as vacinas só podem ser desenvolvidas após a existência do vírus. Desde que surgiu essa nova doença, pesquisadores do mundo inteiro se empenham para criá-la.
O Ministério da Saúde está desenvolvendo todas as ações necessárias, tanto para manter a população bem informada como para controlar a doença no país. Esclarecemos, ainda, que todas as pessoas possuem a mesma probabilidade de se contaminar com esse vírus. A diferença é que pessoas do grupo de risco (idosos, gestantes, crianças menores de dois anos e pessoas com doenças crônicas) têm maior chance de desenvolver as formas graves da doença. Continuamos à disposição.

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Em 14/07/2009 12h31
Jéssyca, infelizmente ainda não existem vacinas disponíveis no mundo, com eficácia testada e comprovada. O Brasil, como outros países, possui profissionais voltados para a pesquisa da vacina para que possamos encontrar solução preventiva e definitiva para a Influenza A (H1N1).

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Em 13/07/2009 20h20
José, a imensa maioria dos pacientes infectados pelo vírus Influenza A(H1N1) tem apresentado sintomas leves, muito parecidos a uma gripe comum, e tem se recuperado rapidamente. A taxa de letalidade das duas gripes também é muito parecida, aproximadamente 0,45%, sendo que no Brasil a média é ainda menor. Porém por se tratar de um vírus novo, a doença se espalha com muita facilidade pois as pessoas ainda não têm imunidade. Por isso que pessoas idosas, crianças menores de 2 anos, gestantes e pacientes com imunodeficiências devem prestar mais atenção às medidas de prevenção. Tais como lavar as mãos com água e sabão frequentemente, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos pessoais, evitar tocar olhos, boca e nariz após contato com superfícies e evitar locais com aglomeração de pessoas. Obrigada

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Em 13/07/2009 16h42
José, o Ministério da Saúde realiza todas as suas ações com seriedade e transparência. Compreendemos a importância e riscos da Influenza A (H1N1) para o país, mas, além de prestar atendimento eficiente e orientar a população sobre a mesma (e o que podemos fazer para controlá-la), nos preocupamos em não causar qualquer tipo de histeria mostrando que o Governo possui a estrutura necessária para combater e tratar a Influenza A (H1N1). A ampla abordagem do MS sobre a doença, nos canais de comunicação, postos etc., se deve, não à gravidade do problema, mas ao fato do auxílio da população, como em todas ações de saúde pública, ser imprescindível para sermos bem sucedidos.

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Em 13/07/2009 14h40
Marcos, esta é uma ação para previnir o aumento de infectados e a disseminação da doença no Brasil. Agimos de maneira a orientar a população sobre como evitar a contaminação e como agir, caso esta ocorra, pois o Ministério da Saúde entende a importância desta relação para um resultado positivo em relação à diminuição de casos de Influenza A (H1N1). Estamos a todo instante ao alcance de todos, pois entendemos o efeito negativo que a histeria pode ter em uma situação de doença, como a atual. Por isso, além de fornecer o atendimento médico adequado, nossa função é informar sobre tudo relacionado à doença e atender às dúvidas, sugestões, questionamentos etc.

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Em 13/07/2009 14h34
V.S., a medicação se encontra nos hospitais, onde a pessoa deve ir tão logo surja sintomas de gripe. A informação sobre o efeito do Tamiflu nas primeiras 48h procede e, por isso, é imprescindível a iniciativa da população em buscar postos médicos ou um médico de confiança que dará a orientação necessária e o medicamento correto, caso confirmada a contaminação.
A intenção de retirar a medicação do mercado é evitar a automedicação que poderia ajudar o vírus Influenza A (H1N1) a criar resistência aos seus componentes.
Orientamos a procura por profissionais de saúde quando surgirem sintomas leves da gripe, pois entendemos a importância do diagnóstico precoce. Como já informamos, a restrição de exames laboratoriais, vem por orientação da OMS de que pacientes com sintomas, já avaliados por médicos e classificados como Grupos de Risco ou Casos Graves serão encaminhados para um dos 68 hospitais de referência, onde terão material recolhido para exame laboratorial de diagnóstico da Influenza A (H1N1). Aqueles que apresentarem os principais sintomas da doença e que houverem convivido em ambiente fechado com alguém que teve a infecção comprovada laboratorialmente serão automaticamente consideradas como caso confirmado, sem a necessidade de realizar o exame. De acordo com o grau da doença, esta será internada ou mantida em acompanhamento domiciliar.

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Em 13/07/2009 10h11
Mauricio Beltran,
O Ministério da Saúde não forneceria remédios com validade ultrapassada. Hoje, há aproximadamente 10 mil tratamentos disponíveis no país e matéria-prima para fabricação imediata, se necessário, de outros 9 milhões.
Com relação aos testes, Mauricio, as medidas adotadas no Brasil são as mesmas que já vigoram em muitos outros países, acordadas com a Organização Mundial de Saúde e em nada afetam o tratamento dos pacientes.
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Em 13/07/2009 10h04
Brenno Ferrari Gontijo,
A criança chegou no hospital em estado complicado de saúde e recebeu atendimento prontamente.
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Em 13/07/2009 10h02
Licinia Albuquerque,
Os 68 hospitais de referência são para atender pacientes graves ou que façam parte do grupo de risco da Influenza A (H1N1). Estas unidades possuem quase 900 leitos com isolamento apropriado. Porém, qualquer pessoa que apresenta sintomas de gripe deve procurar um médico de confiança, na rede pública ou privada, para que recebe todo tratamento e encaminhamento necessário.
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Em 13/07/2009 09h55
Rosana Carrasco,
A gripe comum não é igual à Influenza A (H1N1). As duas doenças apresentam os mesmo sintomas, reações, letalidade e até mesmo, muitas vezes, tratamento. Porém, como os vírus são diferentes, a vacina já existente não serve para esta nova doença. Por isso que cientistas de todo o mundo trabalham em prol da descoberta para uma vacina eficiente.
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Em 12/07/2009 12h58
Gabriela Lopes de Souza,
O Ministério da Saúde não divulga os dados das pessoas infectadas por respeitar a privacidade de suas famílias. Com relação às pessoas que tiveram contato com ela, todas já estão sendo monitoradas e já foram informadas. Portanto, não há motivo para evitar a circulação em Osasco ou em qualquer outra parte do país.
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Em 11/07/2009 21h30
José, a morte da menina só foi divulgada ontem porque ela não fazia parte do grupo de risco - ou seja, não havia viajado para o exterior e nem tido contato com quem viajou.
A causa da morte só foi descoberta quando os parentes da vítima começaram a apresentar os sintomas da gripe também.
Todos que tiveram em contato com ela, seguem monitorados pelo Ministério da Saúde para controlar a disseminação da doença, porém, contamos com a conscientização da população para auxiliar nesta ação. Por isso, orientamos a ida ao hospital ou médico de confiança, tão logo sejam apresentados sintomas de gripe.
Quanto ao número de hospitais de referência, todos eles estão capacitados a atender a população, porém, caso se torne necessário, o Ministério da Saúde implementará o atendimento.
Sentimos muito pela morte desta menina e, trabalhamos para evitar que outras famílias passem pelo mesmo.

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Em 11/07/2009 21h18
v s, o Tamiflu foi retirado de comercialização, pelo Ministério da Saúde, para evitar a automedicação, que pode representar um sério dano à saúde e ainda mascarar sintomas da doença. Por isso orientamos, caso apresente sintomas de gripe em qualquer nível, procurar um hospital público/privado ou médico de sua confiança, imediatamente. O Ministério da Saúde, como em suas outras ações, leva à sério a importância de conter a Influenza A (H1N1) e, além de seguir o protocolo da OMS, busca ações locais de conscientização para que possamos trabalhar juntos contra o problema. Quanto à administração do medicamento, você está certo. O Tamiflu só tem eficácia quando administrado até 48 horas do início dos sintomas. E quando o paciente é um suspeito de ter Influenza A (H1N1), ele recebe todos os medicamentos necessários contra a doença, antes mesmo que os resultados laboratoriais fiquem prontos. Por isso a importância de não esperar o agravamento do quadro ou automedicação e buscar auxílio médico logo surjam os sintomas.

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Em 11/07/2009 15h21
José, o Ministério da Saúde mantém uma relação transparente com a população. Mais do que dados, nos esforçamos em mostrar a todos o que está acontecendo e a maneira de previnir a disseminação da Influenza A (H1N1) no país. Estamos abertos à toda sociedade para dúvidas, questionamentos e sugestões, pois compreendemos a importância de uma ação conjunta nesta situação.

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Em 11/07/2009 14h50
Jose Alves,
O Ministerio da saúde apresentou os números da dengue há poucos dias e eles apontam para uma diminuição de 50% na quantidade. apenas 7 estados tiveram aumento no número de casos.
É importante lembrar que em alguns casos, como a dengue, o esforço é ampliado a diversos setores da sociedade - além dos poderes públicos federais, estaduais e municipais, tanto de saúde quanto de urbanização e fiscalização -, a sociedade também participa desse processo justamente para contribuir no cotnrole e nas precauções com relação a possíveis focos de dengue.
Sobre o Influenza A (H1N1), o Ministério da Saúde já tinha um planejamento preparado desde 2000, quando houve a gripe aviária, e fez alguns ajustes ao longo de sua implementação. De todos os casos confirmados no país, menos de 10% aindaestão em tratamento e, lamentavelmente, houve dois óbitos, número inferior, porém, à média mundial.
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Em 11/07/2009 14h39
Licinia Albuquerque,
O Ministério da Saúde tem atuado em diversas áreas - como este fórum - para, justamente, informar ao máximo a população. Conhecimento sobre o Influenza A (H1N1) é a melhor forma de se prevenir e se proteger. Qualquer pronunciamento, declaração divulgada é sempre embasada por dados e não por opiniões.
As informações de que o Influenza A (H1N1) e a gripe comum têm mesmos sintomas ou índices de mortalidade são análises de dados oficiais. Não quer dizer, no entanto, que o governo não esteja atento ao problema ou diminuindo a vigilância por causa disso.
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Em 11/07/2009 14h22
Rosana Carrasco,
O Ministério da Saúde trabalha com transparência e clareza justamente para evitar que as pessoas tenham informações desencontradas ou incompletas. O interesse é de que a população esteja bem informada e saiba como se previnir do Influenza A (H1N1).
Com relação à dengue, os números deste ano apresentam uma redução de 50% em relação aos do ano passado.
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Em 11/07/2009 13h27
Felipe Knudsen,
O resultado do exame para o Influenza A (H1N1) não interfere no tratamento de nenhum paciente. Todas as pessoas que tiverem sintomas de gripe, devem procurar um médico de confiança ou a unidade de saúde mais próxima. Os devidos medicamentos serão prescritos e caso necessário o paciente será encaminhado a um dos 69 hospitais de referência preparados no Brasil.
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