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Enquanto não houver uma vacina, a população pode adotar medidas eficazes de prevenção como lavar sempre as mãos, evitar esfregar a mão nos olhos, nariz e boca, evitar ambientes pouco arejados. Existem esforços de profissionais de todo o mundo em busca de uma fórmula para a imunização das pessoas. Mas, neste meio tempo, também é preciso que a Organização Mundial de Saúde estipule critérios para a utilização da vacina como: faixa etária e número de doses a ser aplicada em cada pessoa. Aqui no Brasil, o Instituto Butantan trabalha intensivamente para conseguir fabricar a vacina. Mas caso esta descoberta ocorra em âmbito internacional, o país já está em contato para negociar a compra, para redistribuir gratuitamente para a população alvo.
Ministério da Saúde
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1- Sim. O Tamiflu é indicado até 48h após o aparecimento dos sintomas.
2- Não. O paciente que apresentar os sintomas de gripe será avaliado por um médico. Se ele tiver algum problema de saúde que o coloque no grupo de risco, avisará o médico, que tomará as medidas necessárias. Mas é o médico quem indica o uso de qualquer medicamento.
3- Sim. Quando indicado pelo médico, o paciente grave ou do grupo de risco receberá o medicamento dentro do prazo previsto.
É importante ressaltar que o medicamento não é indicado em todos os casos confirmados da doença. A maioria dos pacientes foi acometido de forma leve e o tratamento, nesses casos, é semelhante ao da gripe comum. Em qualquer caso, grave, leve ou grupo de risco, o tratamento deve sempre ser indicado pelo médico.
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A interrupção de atividades é uma decisão que deve ser tomada pelos responsáveis pela instituição de ensino junto com as autoridades de saúde locais. É importante lembrar que deve seguir critérios epidemiológicos..
A respeito da temperatura de 25 graus celsius como forma de ajudar na prevenção, ela não causa qualquer efeito no vírus.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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- O uso de máscaras, no Brasil, só é recomendado para profissionais de saúde e para pessoas com sintomas de gripe nos hospitais ou postos de atendimento.
- Mesmo antes dos primeiros casos de Influenza A (H1N1) no Brasil, o Ministério da Saúde já divulgava diversas informações e orientações através de televisão, rádio, jornais e internet (em ambientes, também como este).
- O Ministério da Saúde tem ações nas fronteiras e nos veículos de comunicação. Além disso, o Brasil tem 60 mil medicamentos e matéria-prima para a produção de outros 9 milhões. Outros 150 mil tratamentos chegarão nas próximas semanas.
Assessoria de Comunicação
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A definição de um grupo de risco não aponta para pessoas com maior ou menor possibilidade de serem infectadas pelo Influenza A (H1N1). Eles dizem respeito a pacientes que, se infectados, podem apresentar sintomas mais graves por terem seus sistemas imunológicos afetados pelos fatores que os fazem pertencer a este grupo.
Fazem parte do grupo de risco do Influenza A (H1N1):
- crianças com menos de 2 anos
- idosos
- pessoas com doenças imunodepressivas
- pessoas em tratamento de doenças como AIDS, câncer, diabetes ou em recuperação de transplante
- pessoas com doenças pulmonares crônicas
Assessoria de Comunicação
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O Brasil também usa o Tamiflu nas primeiras 48 horas. E da mesma maneira que Estados Unidos e Inglaterra. Somente nos casos em que ele é recomendável. Aproximadamente 90% dos casos de Influenza A (H1N1) sequer precisaram de medicação para alcançarem a cura.
Assessoria de Comunicação
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Sobre este comentário abaixo:
"Andrea Garcia (6) 25/07/2009 18h04
Quer entender se existe gravidade (igual a comum?)
Saiba, a gripe suina destroi o pulmao.(liquidifica)
Nao preciso falar mais nada." Esta informação não procede. Os sintomas do Influenza A (H1N1) são exatamente os mesmos da gripe comum. O tratamento também é feito com os mesmos medicamentos e os índices de óbito são muito próximos, em torno de 0,5% dos casos identificados.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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A vacina que existe para prevenir contra a gripe comum não tem o mesmo efeito com o Influenza A (H1N1). Com relação à vacina para este novo vírus, ainda não há uma fórmula testada e aprovada, nem houve mutações que pudessem ajudar a responder se ela poderia ou não perder sua eficácia na prevenção.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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A Inglaterra e o Brasil seguem o mesmo protocolo da Organização Mundial de Saúde (OMS). Nem todos os pacientes com sintomas de gripe, entretanto, necessitam do Tamiflu. Aproximadamente 90% dos casos registrados no Brasil conseguiram a cura sem o uso deste ou de qualquer outro medicamento.
Os sintomas do Influenza A (H1N1) são os mesmos da gripe comum. Muitas vezes, a pessoa pode ser infectada pelo vírus e sequer apresentar sintomas ou apresentá-los bastante suaves.
Assessoria de Comunicação
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Mesmo antes do primeiro caso registrado no Brasil, o Ministério da Saúde procurou informar a população com o máximo de dados e orientações sobre como proceder diante do vírus. Em paralelo a isso, implementou medidas, já previstas desde a gripe aviária (2000), para conter ao máximo a chegada e transmissão deste vírus no país.
A informação é a melhor maneira de as pessoas se protegerem. E o Ministério da Saúde tem divulgado, com transparência e clareza, em todas as mídias (televisão, rádio, internet, jornais) campanhas e orientações para ajudar na prevenção e nos cuidados com o Influenza A (H1N1).
As medidas já adotadas aqui seguem o protocolo sugerido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e são, também, seguidas em diversos países já atingidos pelo vírus (alguns, inclusive, apresentando transmissão sustentada entre pessoas antes do Brasil). Neste momento, fora pequenos ajustes que sempre podem ocorrer, não há necessidade de mudanças bruscas na vigilância ao Influenza A (H1N1) no Brasil que, inclusive, antecipou algumas orientações que, posteriormente, seriam dadas pela OMS.
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O Ministério da Saúde segue os mesmos procedimentos de diversos países com relação ao Influenza A (H1N1) porque todos são orientados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Com relação ao Tamiflu, o Brasil possui aproximadamente 60 mil tratamentos prontos. Receberá, nas próximas semanas, outros 150 mil e tem, ainda, estocado - em forma de matéria-prima) quantidade suficiente para produção de outros 9 milhões. Não há qualquer preocupação em poupar o remédio porque há suficiente no país - basta vermos que, dos 1566 casos já registrados até o momento, aproximadamente 90% sequer foram tratados com este remédio, em casa.
A precaução na medicação através dele é expô-lo ao vírus e possibilitar que este desenvolva resistência ao tratamento - o que já ocorreu em 4 países - e, em vez de proteger a pessoa, a deixe vulnerável num eventual novo contágio.
Sobre a interrupção de atividades, esta só deve ocorrer baseado em critérios epidemiológicos, adotados após análise das autoridades de saúde locais.
Assessoria de Comunicação
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Neste momento, o Brasil tem cerca de 60 mil tratamentos prontos para uso imediato. Nas próximas semanas, receberá outros 150 mil. Em estoque, em forma de matéria-prima, há 9 milhões de doses - que são mantidas desta forma para garantir maior validade.
Até agora, foram registrados 1.566 casos no país, a grande maioria, curada sem o uso destes medicamentos. Não há falta deles, apenas, um uso racional orientado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) diante da verificação de três países em que o vírus apresentou resistência a este tratamento.
Assessoria de Comunicação
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