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Comentários de paulo cezar
Em 04/06/2009 17h06
Sr. M Mig, Suas premissas estão erradas. O sr. parte do pressuposto que , toda vez que houver prejuizo em uma estatal, haverá injeção de capital do governo. Isto esta errado. Hoje, nas vezes em que houve prejuizo em estatais, o caminho foi igual ao da iniciativa privada, o mercado financeiro, e não os cofres do estado. Quanto a indicações politicas, pelo menos na Petrobras, isso existe, porém os indicados são técnicos com ligações politicas, e não politicos sem conhecimento técnico algum. Ja nas empresas privadas, não posso falar o mesmo, nos EUA por exemplo as empresas com prejuizos estão tomando o caminho atribuido pelo sr. para as estatais, tomando dinheiro dos contribuintes. E nas empresas privadas que ja trabalhei ou ouvi falar , indicações "politicas" não são inexistentes, pelo contrário, existem muitos "familiares" e "amigos" incompetentes, "trabalhando" para um patrão disposto a sacrficar algum resultado
para ajudar seus cumpadres. Além disso, cito como defeito das empresas privadas, a remuneração absurda de altos executivos, muitas vezes
RECOMPENSANDO PREJUIZOS.... Em suma existem defeitos nas duas visões, por isso defendo empresas mistas, que juntam boa administração,
com ajuda ao desenvolvimento e ao caixa do país. Quanto a Indonésia, o grosso do óleo ja foi meu amigo, o que resta é só o bagaço.....
rssss ... Sds

Em CPI da Petrobrás
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Em 03/06/2009 17h06
"Lula é cotado para a presidência do Banco Mundial, diz revista"..... Quando ler essa noticia FHC vai ter um infarto fulminante !! uhauahauhauah

Em Dólar
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Em 03/06/2009 15h51
""CPI pode dificultar captação de empréstimos externos da Petrobras, diz Lobão "
Desde quando uma empresa que passou por alguma forma de auditoria tem dificuldades para obter empréstimos? " Desde quando CPI é auditoria ??

Em CPI da Petrobrás
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Em 03/06/2009 15h26
Sr. João Carlos Gagliardi, Como o sr. percebeu, ao escrever "leitoreiro", quis dizer eleitoreiro, e assim só posso concluir que ao citar o erro o seu objetivo é apenas o de desqualificar meu comentário. Apesar disso o respondo novamente. A questão não é que a Petrobras esta com medo ou tenha algo a esconder, como argumenta a irresponsável e imoral oposição. A questão é que o congresso, falido como está, não é lugar de se investigar nada, ainda mais de maneira redundante, pois TCU , CGU, MP ja estão em cima da empresa. O sr. citou o mensalão, denúncia que foi feita por um deputado pego em flagrante pedindo propina, e que "imediatamente", foi aceita como "verdade inconteste". Mesmo que, até hoje não tenha se provado que isto realmente existiu. Agora outras coisas existiram e foram provadas, cito: Escânda-lo dos sanguessugas, afundamentamento da P-36, escânda-lo da reeleição, e afundaram para o esquecimento junto com a plataforma, de maneira inversa a reputação da oposição( para meu espanto e regojizo da mídia ). Que apesar de ser irresponsável e imoral, entre outras motivos, pelos escânda-los que citei, é tratada por gente como o sr. como a salvadora da pátria, e a investigadora ética ideal. Ora, tanto a oposição quanto o governo só estão pensando em eleição. O que não podemos é permitir que tal interesse atrapalhe uma das poucas coisas que realmente deram certo no país... A Petrobras !! ....

Em CPI da Petrobrás
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Em 03/06/2009 15h13
Sr. Elias Vicente de Souza, O ex presidente Reichstul não implantou nenhum modelo novo de gestão na cia. que a fez guinar rumo ao crescimento. Pelo contrário, na gestão daquele sr. a Petrobras teve vários revezes, dos quais o pior foi o afundamento da P-36, construida em Cingapura com materiais de péssima qualidade. Hoje as plataformas são construidas no Brasil, gerando EMPREGO E DESENVOLVIMENTO. E ao contrário do que o sr. afirmou o crescimentro da companhia não se deu por causa da demanda externa, se deu por conta do crescimento interno do país. Pois 80 % do mercado consumidor do petroleo e produtos da Petrobras é INTERNO.

Em CPI da Petrobrás
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Em 03/06/2009 12h14
Sr. Guy Fawkes. Primeiramente deixe-me questionar sua nacionalidade, baseado no seu nome. Em segundo devo justifcar a defesa de empresas estatais. O sr. afirma que não haveria diferenças significativas. Pois irei listá-las, no caso da industria petrolifera : Exxon, Shell, Chevron, são empresas estratégicas para as grandes potências, e em muito obedecem a politicas de seus paises de origem. Deste modo vemos que, onde entraram, estas empresas se preocuparam , não em desenvolver o país que exploravam, mas em obter o máximo de óleo e sair, exemplo claro é a Indonésia, que teve seus poços secos, e hoje importa petroleo, e os lucros deste recurso foram redicalmente transferidos para os paises de origem das empresas. No Brasil o petroleo extraido pela Shell na bacia de campos, nem entra no território brasileiro, sai direto da plataforma para a Europa, os equipamentos e funcionários são quase que exclusivamente estrangeiros, não fica nada no Brasil, nem conhecimento, nem trabalho, apenas royalties insignificantes. A iniciativa privada nacional tem um defeito semelhante, não se preocupa com o longo prazo, com o desenvolvimento de seu país, prefere contratar o menor preço lá fora, a criar desenvolvimento contratando aqui no Brasil. Além disso os lucros estatais, como vc disse , vão também para a união, e não apenas para capitalistas bilionários internacionais, o que entre outras coisas, ajuda o governo a ter $$ para investir em outras áreas mais importantes, como o social.

Em CPI da Petrobrás
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Em 03/06/2009 11h58
rsss... As pessoas realmente não tem nocão do que são 3000 metros de profundidade... Submarinos convencionais ou mesmo nucleares chegam no máximo a 750 metros de profundidade... Submarinos cientificos chegam no maximo a 1000m... A única possibilidade de se chegar a possiveis destroços é através de "robôs" sunmarinos, estes sim, podem alcançar até 7.000m... Ainda assim há mais uma dificuldade, a área fica próxima a uma cadeia submarina de montanhas, chamada cadeia mesoatlântica....

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 17h17
A estatização da GM só é mais uma prova da falência dos dogmas liberais. A verdade é que nem sempre uma estatal é pior administrada que uma empresa privada. A Petrobras prova isso todos os dias, e é ignorada. Temos que pensar num sistema misto, como o que da certo na petroleira e no BB, e que ajuda o país a se desenvolver e a pagar suas dívidas. Não podemos mais sustentar um sistema que remunera absurdamente o capital, tornando os ricos cada vez mais ricos as custas da exploração das massas. A riqueza tem que ser distribuida ! E o liberalismo prova a cada dia que não é distributivo ! A solução é um meio termo ! Social democracia ! Diferente da do PSDB entreguista, semelhante ao do PT nacionalista !

Em Crise nos EUA
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Em 02/06/2009 13h27
Sr. "Gagliardi" , Tanto gabrielli como qualquer brasileiro sensato esta com medo de que o denuncismo leitoreiro dessa oposição irresponsável e imoral , prejudique a maior empresa do país, prejudique o estabelecimento de regras que garanta que o pré sal beneficie o Brasil e não multinacionais, prejudique o Brasil e seu furo. Coisas para as quais essas pessoas da oposição ja mostraram não se importar.

Em CPI da Petrobrás
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Em 01/06/2009 13h02
Esses paulistas... Não aprendem nunca... rssss ... Do jeito que vão, logo logo, Rio e Minas passam vcs... e vcs ainda votando nesses caras...

Em Eleições 2010
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Em 31/05/2009 22h18
Sr Rogerio Rocha, os programas do governo anterior que o governo Lula adotou, sofreram, todos eles, uma reviravolta impressionante. De contratos e gerenciamento mal feitos que serviam como fonte de corrupção e desperdidcio de dinheiro publico, passaram a programas que melhoram e muito a vida dos brasileiros mais necessitados. A prova mais contundente disso é a alta popularidade do presidente, mesmo com a imprensa, anteriormente formadora de opinião, batendo forte e incessantemente em cima do Lula . Hoje, a imprensa teve seu poder de influir nas massas diminuido, por uma razão simples: Os programs do Lula, adotados ou não, MELHORAM A VIDA DAS PESSOAS, o que não acontecia de verdade anteriormente ( unica excessão - plano real), e isso se reflete nas urnas e na popolaridade do barbudo.

Em Avaliação de Lula
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Em 29/05/2009 15h40
"Edit Belter"... Irônico vc ter citado "os colegas ingleses" do deputado... Você sabia que por lá a reeleição não tem limites ?? rssss .... Tony Blair , por exemplo, ficou 10 anos... Margareth Thatcher ficou 11 ............

Em Terceiro mandato
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Em 29/05/2009 12h40
1998 - a Petrobrás é impedida pelo governo FHC de obter empréstimos no exterior para tocar seus projetos - a juros de 6% a/a -, e de emitir debêntures que visavam à obtenção de recursos para os seus investimentos;
Ainda em 1998 - É criado o "REPETRO", através do decreto 3161/98, que libera as empresas estrangeiras do pagamento de impostos pelos seus produtos importados. Mas sem, contudo, dar a contrapartida às empresas nacionais. Isto, somado à abertura do mercado nacional iniciada por Fernando Collor, """ LIQUIDOU AS 5.000 EMPRESAS NACIONAIS FORNECEDORAS DE EQUIPAMENTOS PARA A PETROBRÁS """", gerando desemprego e perda de tecnologias brutais para o País. Essas empresas haviam sido criadas através do repasse de tecnologia que a Petrobrás gerava ou absorvia. A presença do fornecedor nacional facilitava em muito a operação da empresa.

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/05/2009 17h32
Borges no cruzeiro !

Em São Paulo
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Em 28/05/2009 12h47
Continuação do comentário anterior > Surpreendentemente, Zylberstajn, aproveitando que a atenção do país estava voltada para a Copa do Mundo de futebol, em realização na França, retomou 30% dessas áreas que a Petrobrás havia escolhido, sob rigorosos critérios técnicos, pelos seus especialistas. Assim, a Petrobrás passou a ter direito de explorar apenas 7% do total das rochas sedimentares brasileiras. Esse prazo de 3 anos se mostrou inviável e foi estendido para 5 anos. Nós publicamos informativos mostrando que as multinacionais tinham 8 anos de prazo contra os 3 da Petrobrás.

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/05/2009 12h45
1997 - Fernando Henrique criou a Agência Nacional do Petróleo e nomeou o genro, David Zylberstajn, que havia se notabilizado como Secretário de Minas e Energia do Estado de São Paulo desnacionalizando várias empresas de energia por preços irrisórios, inclusive a Eletropaulo, vendida para a empresa americana AES que, para essa compra, lançou mão de um empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e não pagou. Cabe salientar que, dos recursos do BNDES, 50% são originários do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador e foram emprestados a empresas estrangeiras para comprar empresas nacionais, que demitiram, em média, 30% dos trabalhadores. Ou seja, o Fundo de Amparo aos trabalhadores foi usado para desempregar os trabalhadores.
Zylberstajn, no ato de sua posse, com o auditório cheio de empresas estrangeiras ou de seus representantes bradou: ""O petróleo agora é vosso"". Empossado, iniciou os leilões de áreas, já com alguma pesquisa já feita pela Petrobrás, com tal avidez entreguista que os blocos licitados tinham áreas 220 vezes maiores do que a dos blocos licitados no Golfo do México;
Zylberstajn, inicialmente, mandou que a Petrobrás escolhesse 10% das áreas sedimentares, de possível ocorrência de hidrocarbonetos, nas 29 províncias onde ela já havia pesquisado, para continuar explorando por mais 3 anos, quando, se não achasse petróleo, teria que devolvê-las à ANP. Depois de 6 meses de exaustivos estudos, a Petrobrás escolheu as áreas que queria.continua>

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/05/2009 10h47
Sr. "W.Gomes", Quem indica a composição da CPI é a maioria, não Lula. E quanto a endeusar a CPI como a "formar de moralizar a politica", é no minimo ingenuidade. Politicos em geral querem é aparecer para conseguirem ser lembrados nas eleições. Investigações moralizadoras devem ser conduzidas pelos orgãos competentes, para evitar palcos e garantir que, quem quer que seja, tenha sua punição !

Em CPI da Petrobrás
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Em 27/05/2009 13h34
O diretor estrella não poderia estar mais correto. E tudo isso na contramão do que era feito pela Petrobras durante o governo tucano.

Em Pré-sal
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Em 27/05/2009 10h04
1995, FHC deflagrou o contrato e a construção do Gasoduto Bolívia-Brasil, que foi o pior contrato que a Petrobrás assinou em sua história. Como presidente, suspendeu 15 projetos de hidrelétricas em diversas fases, para tornar o gasoduto irreversível. Este fato, mais tarde, acarretaria o "apagão" no setor elétrico brasileiro.
As empresas estrangeiras, comandadas pela Enron e Repsol, donas das reservas de gás naquele país só tinham como mercado o Brasil. Mas a construção do gasoduto era economicamente inviável. A taxa de retorno era de 10% ao ano, enquanto o custo financeiro era de 12% ao ano. Por isto pressionaram o Governo a determinar que Petrobrás assumisse a construção. A empresa foi obrigada a destinar recursos da Bacia de Campos, onde a Taxa de Retorno era de 80%, para investir nesse empreendimento. O contrato foi ruim para o Brasil pelas seguintes razões: mudança da matriz energética para pior, mais suja; ficar dependente de insumo externo dominado por corporações internacionais, com o preço atrelado ao do petróleo e valorada em moeda forte; foi ruim para a Bolívia que só recebia 18% pela entrega de uma de suas últimas riquezas, a mais significativa. Péssimo para a Petrobrás obrigada a assinar uma cláusula de "Take or Pay", ou seja, comprando ou não a quantidade contratada, ela pagaria por ela. Assim, por mais de 10 anos, pagou por cerca de 10 milhões de metros cúbicos sem conseguir vender o gás no mercado nacional, teve prejuizos milionários.

Em CPI da Petrobrás
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Em 26/05/2009 16h14
1995-FHC deflagrou o contrato e a construção do Gasoduto Bolívia-Brasil, o pior contrato que a Petrobrás assinou em sua história. FHC, como ministro da Fazenda do governo Itamar Franco, funcionou como lobista em favor do gasoduto. Como presidente, suspendeu 15 projetos de hidrelétricas em diversas fases, para tornar o gasoduto irreversível. Este fato, mais tarde, acarretaria o "apagão" no setor elétrico brasileiro.
As empresas estrangeiras, comandadas pela Enron e Repsol, donas das reservas de gás naquele país só tinham como mercado o Brasil. Mas a construção do gasoduto era economicamente inviável. A taxa de retorno era de 10% ao ano, enquanto o custo financeiro era de 12% ao ano. Por isto pressionaram o Governo a determinar que Petrobrás assumisse a construção. A empresa foi obrigada a destinar recursos da Bacia de Campos, onde a Taxa de Retorno era de 80%, para investir nesse empreendimento. O contrato foi ruim para o Brasil pois: mudaria a matriz energética para pior, mais suja; ficaria dependente de insumo externo dominado por corporações internacionais, com o preço atrelado ao do petróleo e valorada em moeda forte; ruim para a Bolívia que só recebia 18% pela entrega de uma de suas últimas riquezas. Péssimo para a Petrobrás que, além de tudo, foi obrigada a assinar uma cláusula de "Take or Pay", ou seja, comprando ou não a quantidade contratada, ela pagaria por ela. Assim, por mais de 10 anos, pagou por cerca de 10 milhões de metros cúbicos sem conseguir vender o gás.

Em CPI da Petrobrás
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Termos e condições

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