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para ajudar seus cumpadres. Além disso, cito como defeito das empresas privadas, a remuneração absurda de altos executivos, muitas vezes
RECOMPENSANDO PREJUIZOS.... Em suma existem defeitos nas duas visões, por isso defendo empresas mistas, que juntam boa administração,
com ajuda ao desenvolvimento e ao caixa do país. Quanto a Indonésia, o grosso do óleo ja foi meu amigo, o que resta é só o bagaço.....
rssss ... Sds
Em CPI da Petrobrás
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Em Dólar
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Desde quando uma empresa que passou por alguma forma de auditoria tem dificuldades para obter empréstimos? " Desde quando CPI é auditoria ??
Em CPI da Petrobrás
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Em CPI da Petrobrás
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Em CPI da Petrobrás
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Em CPI da Petrobrás
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Em Voo Air France 447
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Em Crise nos EUA
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Em CPI da Petrobrás
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Em Eleições 2010
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Em Avaliação de Lula
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Em Terceiro mandato
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Ainda em 1998 - É criado o "REPETRO", através do decreto 3161/98, que libera as empresas estrangeiras do pagamento de impostos pelos seus produtos importados. Mas sem, contudo, dar a contrapartida às empresas nacionais. Isto, somado à abertura do mercado nacional iniciada por Fernando Collor, """ LIQUIDOU AS 5.000 EMPRESAS NACIONAIS FORNECEDORAS DE EQUIPAMENTOS PARA A PETROBRÁS """", gerando desemprego e perda de tecnologias brutais para o País. Essas empresas haviam sido criadas através do repasse de tecnologia que a Petrobrás gerava ou absorvia. A presença do fornecedor nacional facilitava em muito a operação da empresa.
Em CPI da Petrobrás
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Em São Paulo
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Em CPI da Petrobrás
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Zylberstajn, no ato de sua posse, com o auditório cheio de empresas estrangeiras ou de seus representantes bradou: ""O petróleo agora é vosso"". Empossado, iniciou os leilões de áreas, já com alguma pesquisa já feita pela Petrobrás, com tal avidez entreguista que os blocos licitados tinham áreas 220 vezes maiores do que a dos blocos licitados no Golfo do México;
Zylberstajn, inicialmente, mandou que a Petrobrás escolhesse 10% das áreas sedimentares, de possível ocorrência de hidrocarbonetos, nas 29 províncias onde ela já havia pesquisado, para continuar explorando por mais 3 anos, quando, se não achasse petróleo, teria que devolvê-las à ANP. Depois de 6 meses de exaustivos estudos, a Petrobrás escolheu as áreas que queria.continua>
Em CPI da Petrobrás
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Em CPI da Petrobrás
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Em Pré-sal
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As empresas estrangeiras, comandadas pela Enron e Repsol, donas das reservas de gás naquele país só tinham como mercado o Brasil. Mas a construção do gasoduto era economicamente inviável. A taxa de retorno era de 10% ao ano, enquanto o custo financeiro era de 12% ao ano. Por isto pressionaram o Governo a determinar que Petrobrás assumisse a construção. A empresa foi obrigada a destinar recursos da Bacia de Campos, onde a Taxa de Retorno era de 80%, para investir nesse empreendimento. O contrato foi ruim para o Brasil pelas seguintes razões: mudança da matriz energética para pior, mais suja; ficar dependente de insumo externo dominado por corporações internacionais, com o preço atrelado ao do petróleo e valorada em moeda forte; foi ruim para a Bolívia que só recebia 18% pela entrega de uma de suas últimas riquezas, a mais significativa. Péssimo para a Petrobrás obrigada a assinar uma cláusula de "Take or Pay", ou seja, comprando ou não a quantidade contratada, ela pagaria por ela. Assim, por mais de 10 anos, pagou por cerca de 10 milhões de metros cúbicos sem conseguir vender o gás no mercado nacional, teve prejuizos milionários.
Em CPI da Petrobrás
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As empresas estrangeiras, comandadas pela Enron e Repsol, donas das reservas de gás naquele país só tinham como mercado o Brasil. Mas a construção do gasoduto era economicamente inviável. A taxa de retorno era de 10% ao ano, enquanto o custo financeiro era de 12% ao ano. Por isto pressionaram o Governo a determinar que Petrobrás assumisse a construção. A empresa foi obrigada a destinar recursos da Bacia de Campos, onde a Taxa de Retorno era de 80%, para investir nesse empreendimento. O contrato foi ruim para o Brasil pois: mudaria a matriz energética para pior, mais suja; ficaria dependente de insumo externo dominado por corporações internacionais, com o preço atrelado ao do petróleo e valorada em moeda forte; ruim para a Bolívia que só recebia 18% pela entrega de uma de suas últimas riquezas. Péssimo para a Petrobrás que, além de tudo, foi obrigada a assinar uma cláusula de "Take or Pay", ou seja, comprando ou não a quantidade contratada, ela pagaria por ela. Assim, por mais de 10 anos, pagou por cerca de 10 milhões de metros cúbicos sem conseguir vender o gás.
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