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Comentários de Rodrigo Marcato
Em 09/02/2009 09h20
Sabendo-se que o salário de um Deputado Federal é de cerca de R$ 13.000,00 mensais e que este senhor tem um castelo de R$ 25.000.000,00, calcule quantas horas extras ele deveria ter feito para juntar este dinheiro. Se fruto de roubo ou não cabe à Justiça provar, mas o grave é o fato de ele ter declarado a propriedade à Receita Federal pelo valor de R$ 3.000.000,00 e isso já deveria ser motivo para cassação. Se eu fizesse isso nunca mais saía da malha fina, a única solução seria arrumar um mandato de Deputado Federal.

Em Castelo
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Em 04/02/2009 07h22
Claudia, bom dia. Concordo com você no que diz respeito ao Irã. Passar do enriquecimento do urânio a 25% para uso em reatores para 95% para uso em bombas é uma mera questão de escala, e portanto de tempo e dinheiro. Aparentemente eles tem os dois. Além disso, agora eles tem capacidade de colocar satélites em órbita, e foguetes deste tipo podem ser transformados em mísseis balísticos de maneira extremamente fácil. Não bastasse isso, o presidente do Irã nega o Holocausto e se refere a Israel como "Entidade Sionista". Portanto, o regime de Teerã é realmente perigoso. No entanto, trata-se de um regime baseado no extremismo, e acho mesmo que não devemos considerá-lo como representativo do pensamento islâmico em geral. Não se esqueça de que este tipo de atitude é característico de qualquer totalitarismo, seja ele o islamismo iraniano, o comunismo ateu stalinista ou o nazismo pagão hitlerista.

Em Violência em Gaza
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Em 03/02/2009 15h05
Caro João Carlos Gagliardi, eu me preocuparia sinceramente com o Irã se eu fosse israelense. Um país que domina a tecnologia de colocar satélites em órbita (se isso for verdade), que busca dominar o ciclo completo de enriquecimento de urânio e cujo presidente chama Israel de "entidade sionista" e nega publicamente o Holocausto sem dúvida deve ser temido. Falta o Irã fazer gestos concretos de boa vontade para com o Ocidente. Com Irã quero dizer o seu governo, e não o seu povo.

Em Violência em Gaza
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Em 03/02/2009 14h40
Cara Claudia, talvez você não concorde mas peço a você que pense a respeito. O fechamento do Islã a que você se refere não foi feito visando a manutenção de princípios religiosos. Estes foram utilizados e distorcidos como desculpas para justificar a manutenção do poder por um grupo específico, seja ele de fanáticos ou meros déspotas. O que temos, portanto, é um mau uso de palavras do Alcorão e não uma imperfeição intrínseca do Islã. Com relação à suposta solução encontrada pelos ocidentais, posso citar o que acontece na Irlanda do Norte, onde uma disputa de poder entre católicos e protestantes recebe uma roupagem pseudo-religiosa. Digo pseudo-religiosa porque lá o que está em discussão não é como um grupo reza ou deixa de rezar suas missas e cultuar a Deus, mas apenas a manutenção de privilégios sociais e econômicos. Além disso, temos também um ponto da Constituição inglesa, que estabelece que um católico não pode ser coroado rei. E a Constituição da Argentina, que estipulava até 1994 que apenas católicos podem ocupar a presidência e que acabou fazendo com que Carlos Menem se convertesse. Acho que qualquer religião deva ser banida da política, e não apenas o Islamismo, inclusive porque isso seria mais decente com quem não professa nenhuma. Um pouco de bom senso da parte de todos seria inegavelmente útil, concorda?

Em Violência em Gaza
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Em 03/02/2009 09h30
Cara Claudia, se houve um fechamento do islã então creio que podemos concluir que ele não é intrinsecamente anti-ocidental, anti-criastão ou anti-judaico. O que ocorre é a deturpação intencional de algumas de suas idéias por parte de pessoas interessadas apenas no poder terreno, e não na recompensa da vida eterna. Esses sãoos extremistas a que você tem se referido, e concordo que eles são extremamente perigosos. Chamo a atenção para o fato de que qualquer extremismo é perigoso, seja ele islâmico, judaico, socialista ou o que for. Mas a moderação e a tolerância são extremamente difíceis, como mostram diversos dos comentários anteriores.

Em Violência em Gaza
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Em 02/02/2009 13h26
É verdade, caro Santos Júnior. O exército japonês estava começando a equipar unidades de infantaria com lanças de bambu para enfrentar uma invasão americana, o que seria o equivalente terrestre dos kamikases. Os americanos, baseados nas experiências de Okinawa e Iwo Jima, estimavam cerca de 1,5 milhões de baixas entre os seus soldados no caso de uma invasão às ilhas principais do Japão. As alternativas eram matar a população japonesa de fome, bombardeá-los com armas convencionais ou usar as bombas atômicas. Òs bombardeios convenionais seriam incomparavelmente mais destrutivos que os atômicos, mas nem isso exime os americanos da "honra" de serem o único país que já usou armas atômicas contra outro.

Em Violência em Gaza
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Em 02/02/2009 12h44
Cara Claudia, a sua alusão ao primeiro massacre muçulmano faz sentido, mas o problema é que absolutamente todos os povos tem uma mancha deste tipo em sua História. Com os judeus e os cristãos não é diferente, portanto não é justo usar isso como argumento. Isso era prática militar comum na época por você citada. Basta ver o massacre dos habitantes de Jerusalém depois da Primeira Cruzada em 1099. Não busco com isso justificar nenhum ato nem julgar ninguém. O que causa espanto é quando isso é feito em tempos mais modernos. Basta ver o Holocausto dos judeus europeus levado a cabo pelos nazistas ou o massacre dos civis palestinos em Sabra e Chatila em 1982, massacre este que contou com apoio material israelense.

Em Violência em Gaza
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Em 02/02/2009 11h54
Caro Marcelo Cazzola, parabéns por sua análise. Apenas para complementar, veja o que os espanhóis e portugueses fizeram durante a Reconquista da Península Ibérica. Os judeus e muçulmanos foram convertidos à força e se tornaram os cristãos novos, como por exemplo parte de minha família. Por isso dificilmente a minha mãe iria dizer que os muçulmanos causam confusão por onde passam se eu perguntasse algo a ela, como já me foi gentilmente sugerido por outro comentarista. E o pior é que querem dizer que o ponto de vista dos extremistas islâmicos é o mesmo da maior parte da população, o que não é justo com a maioria que só quer viver em paz.

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Em 02/02/2009 06h55
Caro Antonio Passos,pare de ficar se prendendo ao passado, quem vive de passado é museu. O governo do FHC já acabou faz seis anos, pense no que deve ser feito daqui pra frente ao invés de ficar xingando a "herança maldita". O governo do FHC teve seus méritos, assim como o do Lula também os tem, não faz sentido falar que tudo que foi feito antes do PT foi necessariamente ruim. Por exemplo, podem falar mal da privatização da telefonia por causa de sua forma, mas os avanços no setor são inegáveis. Eu me lembro muito bem de que linha de telefone era bem a ser declarado para a Receita Federal no imposto de renda e era item de inventário, fora que você pagava antecipadamente e o governo tinha até 3 anos para instalar o telefone na sua casa e se não instalasse ele devolvia metade (...) do seu dinheiro. Sem dúvida a situação hoje é melhor. E não deu pra engolir nem a história do Mensalãio nema baixaria da campanha da Marta aqui em São Paulo, chamando o Kassab de homossexual. Logo ela, que sempre defendeu os gays, que vergonha. A análise do caso Battisti tem que ser jurídica e técnica e não ideológica.

Em Refúgio político
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Em 30/01/2009 15h32
Pessoal, tem uma coisa que é sempre falada aqui e que frequentemente esquecem. A Itália não extraditou o Salvatore Cacciola porque ele é cidadão italiano, e país nenhum do mundo extradita os seus nacionais. E não é correto colocarmos a situação em um sistema de "toma-lá-dá-cá" como muitos estão defendendo. Volto a insistir que se o Cesare Battisti entrou no Brasil com documentos falsos então ele tem que ser julgado e punido por esse crime e depois extraditado.

Em Refúgio político
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Em 30/01/2009 13h36
Caro Andre Rascovschi, os israelenses atacaram o Egito junto com Inglaterra e França durante a Crise de Suez em 1956. Podemos considerar que Israel reagiu ao apoio egípcio aos Fedayin palestinos, mas o governo egípcio não havia realizado ataques militares organizados. Isso configura um ataque de surpresa. Mas considero legítimo Israel se defender como no caso da Guerra do Yom Kippur e agora no caso do Hamas.

Em Violência em Gaza
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Em 30/01/2009 13h03
Claudia, da mesma forma a maior parte dos cristãos ou judeus não seguem ao pé da letra o que está na Bíblia, e se o fizessem os problemas seriam bem grandes. Apenas os extremistas fazem leituras literais e estúpidas como as que você menciona e que você inicialmente estendia a absolutamente todos os islâmicos. Agora você diz que a maior parte dos islâmicos não segue o que está escrito no Alcorão. Ora, extremistas cristãos e judeus também podem ser citados, e a interpretação que eles fazem da Bíblia é parcial e mentirosa, apenas para justificar seus próprios pensamentos. Não se esqueça de que o Alcorão é um livro extremamente antigo, assim como a Bíblia, e ele deve ser interpretado à luz dos tempos. O que fazia sentido no século VII hoje pode não fazer mais. A isso damos o nome de evolução cultural, uma característica encontrada em todas as sociedades humanas.

Em Violência em Gaza
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Em 30/01/2009 10h36
Caro Jose Nunes, as terras em questão pertenceram efetivamente aos árabes por um determinado período. Não se esqueça de que os judeus foram expulsos da região pelos romanos em 70 dC. Concordo que existem razões históricas que servem de base para reivindicações, mas elas podem ser feitas por ambos os lados. A justificativa de que os árabes são invasores perdeu o sentido há mais de 8 séculos. E reivindicações baseadas na História são muito complicadas, basta ver o caso do território da Turquia moderna, que corresponde em grande parte a territórios do Império Bizantino e como tal justificam reivindicações por parte dos gregos. E isso porque os turcos foram expulsos da Ásia Central pelos chineses.

Em Violência em Gaza
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Em 30/01/2009 08h59
Cara Claúdia, sua afirmação "sr Marcato, o extremismo é instrinseco ao islã. A sorte é que os islamicos não seguem o que está no Corão." é extremamente incoerente. Se o extremismo fosse realmente intrínseco ao islã então todos os islâmicos o seriam por seguir o que está no Alcorão, pois caso não o seguissem não seriam verdadeiros islâmicos. O anti-semitismo que você menciona encontra eco em seu evidente anti-islamismo, e eu pessoalmente sou contra qualquer tipo de pensamento intolerante. Extremistas existem em todos os credos, como pode ser visto na História mundial. Não nego o direito de Israel se defender, acho isso um ato legítimo, e acho o Hamas de uma covardia sem tamanho por usar suas próprias mulheres e crianças como escudos. Mas Israel também incorre em crimes de gueraa ao instalar colonos em terras ocupadas e não formalmente anexadas. Não se esqueça de que foi exatamente isso que a Alemanha nazista fez ao ocupar a Polônia, expulsou a população local e estabeleceu os seus próprios colono nas terras conquistadas.

Em Violência em Gaza
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Em 30/01/2009 08h37
O legal mesmo é que esse senhor entrou no Brasil usando documentos falsos, o que por si só já seria motivo de cadeia e posterior deportação. Queria ver o que aconteceria comigo se a polícia me pegasse com documentos falsos...

Em Refúgio político
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Em 23/01/2009 14h12
Sra. Claudia Kabus, com relação a sua colocação a respeito de estodar História, só posso dizer que tive uma excelente professora. Minha mãe era formada em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora, onde lecionou no Instituto de Ciências Humanas e Letras, além de ter mestrado e doutorado pela Universidade de Madri. Graças a isso não sou um reles leitor de Wikipedia como tantos outros e sem dúvida não posso ser considerado um ignorante. As suas opiniões aparentemente revelam um forte desprezo pelo islamismo, sendo que o que deve efetivamente ser desprezado é o extremismo, seja ele islâmico, judeu, cristão ou hindu. Felizmente os extremistas são uma minoria em todos estes credos, pois acredito que a maior parte das pessoas quer simplesmente viver em paz.

Em Violência em Gaza
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Em 23/01/2009 09h40
Cara sra. Claudia Kabus, você é formada em História em qual Universidade? Evidentemente você é uma autoridade no assunto para dizer que alguém precisa estudar. Quanto a mim, sou engenheiro formado na USP mas tive a felicidade de ter uma mãe formada em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora e com Mestrado e Doutorado pela Universidade de Madri e que era reconhecida como grande pesquisadora de povos indígenas no Brasil. Portanto, tive uma excelente professora em casa e não sou nenhum ignorante que só lê Wikipedia. Procure uma excelente fonte, "Atlas Historico Mundial' de Hermann Kinder e Werner Hilgemann. São dois livros pequenininhos, muito úteis para quem se interessa por História.

Em Violência em Gaza
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Em 23/01/2009 07h44
Eu sinceramente não consigo entender como alguém compara o trabalho do Marcel Duchamp com pichação, que é arte "libertária, não submissa, eloquente!". Da forma como a manifestação foi feita tudo não passou de vandalismo puro e simples, parem de achar que essa moça é uma pobre coitada que não teve chances na vida. Afinal, quantas pessoas pobres preferiram estudar e arrumar uma profissão ao invés de sujar as paredes da cidade? Acho que praticamente todas, não é mesmo? Falta de oportunidade não é justificativa para vandalismo.

Em Bienal
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Em 22/01/2009 13h45
Aliás, Claudia, o Líbano não se tornou um inferno quando os islâmicos se tornaram maioria por lá. Isso aconteceu quando os franceses obtiveram a região como Mandato da Liga das Nações depois da Primeira Guerra Mundial e administraram a região com mão de ferro e pregando a divisão interna entre cristãos e islâmicos de forma a evitar uma união entre eles que pudesse prejudicar os interesses de Paris. E os europeus é que foram responsáveis pela introdução do cristianismo na região na época das Cruzadas.

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Em 22/01/2009 13h21
Cara Claudia Kabus, o islã não é abertamente inimigo do Ocidente. Apenas os extremistas o são, e o ponto de vista deles não deve ser generalizado, pois isso revela uma certa intolerância de sua parte. Com relação a sua afirmação de que muitos árabes estão causando confusão na Bélgica e na Holanda, acredito que você pode estar fazendo uma confusão com a França, onde isso realmente ocorre. No entanto, quando os franceses ocuparar a Argélia e a Tunísia no final do século XIX eles não perguntaram nada aos árabes que moravam lá. Agora eles que aguentem as consequências do que eles fizeram. E terrorista é terrorista, tanto faz se do IRA, do ETA ou da Al Qaeda, não relativize e ache os crimes dos outros menores.

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