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Comentários de Rodrigo Marcato
Em 18/06/2009 20h27
Olá Fernando Nunes, boa noite. Realmente legal saber que os demais alunos continuam tendo suas aulas normalmente. Como faz tempo que saí da USP acabei perdendo um pouco de contato, ainda mais depois que a minha mulher parou de dar aula no IME. O que me causa espanto é o comportamento da minoria estridente, que defende a democracia apenas para os seus e tenta calar os demais. Lembro direitinho dos alunos da arquitetura de São Carlos fazendo piquete e tentando impedir os alunos da engenharia de assistir às aulas normalmente. Abraço e bom semestre.

Em Confusão na USP
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Em 17/06/2009 10h44
Caro Fernando Nunes, bom dia. Com relação ao seu comentário, gostaria de adicionar um ponto extremamente relevante. As três unidades por você mencionadas (ECA, FFCHL e FE) tem 14292 alunos em um universo de 54361 estudantes de graduação. São meros 26,29% dos alunos decidindo que os demais 73,71% não podem assistir aulas. Esse é o maior absurdo que consigo ver nesta "greve".

Em Confusão na USP
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Em 16/06/2009 13h33
Engraçado mencionarem os transtornos causados pela sra. Reitora mas ignorarem os transtornos causados pelos grevistas àqueles que querem trabalhar e estudar. Relativização e parcialidade são o fim da picada.

Em Confusão na USP
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Em 16/06/2009 11h38
Com relação à atual manifestação, o modelo utilizado pelos alunos da USP é sempre igual. Digo isso como ex-aluno que assistiu a diversas greves. Absolutamente todos os Departamentos de Ciências Exatas (física, quimica, matemática, engenharia, etc.) continuam trabalhando normalmente, e quem comanda a movimentação são os professores e estudantes do FFCHL. No caso do campus de São Carlos, onde estudei, eram os alunos da Arquitetura. Obviamente estes comungam pela cartilha esquerdista baseada no confronto à autoridade constituída e agem de forma autoritária ao decidirem pelas greves, pois ignoram a vontade da maioria de seus colegas e impõe a deles de maneira truculenta e unilateral. Durante a greve de 1999 os alunos de São Carlos realizaram uma assembléia no CAASO, o centro acadêmico de lá, e decidiram em ampla maioria pelo retorno às atividades. O que os derrotados fizeram? Correram para realizar uma assembléia SECRETA e UNICAMENTE COMPOSTA POR SEUS PARES para invalidar a decisão anterior. Se isso é respeito pela democracia então existe algo fundamentalmente errado no conceito de democracia destes senhores. Se a reitora não representa mais a estes radicais talvez ela ainda represente aos outros, e foi eleita pela maioria dos membros do Conselho Universitário. Se estes não representam a totalidade dos componentes do universo uspiano o problema é outro. Vale lembrar que o Lula não foi eleito pela totalidade dos brasileiros, mas pela maioria deles.

Em Confusão na USP
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Em 05/06/2009 16h17
Pessoal, boa tarde. Com relação a alguns comentários feitos sobre as dificuldades nas buscas, posso acrescentar alguns dados. Um Airbus A330 tem cerca de 60 m de comprimento e um peso máximo de decolagem de 230 t. A área de busca tem cerca de 200.000 km2 e só tende a aumentar. Além disso a profundidade média do mar na região é superior a 2000 m. Existe sim um dispositivo de localização em cada caixa preta, mas o sinal é fraco e consideravelmente abafado pela lâmina de água existente. Por isso, provavelmente as caixas nunca serâo encontradas. Apenas para efeito de comparação, em 1980 ocorreu a perda de um navio cargueiro inglês de nome Derbyshire próximo ao litoral do Japãp. O Derbyshire tinha perto de 300 m de comprimento, 95000 t de peso e levava 160000 t de carga, e mesmo assim demoraram 14 anos para encontrá-lo. É totalmente inútil discutir quem vai pagar a conta pelas buscas, é óbvio que será o Brasil, mas isso não é nem um pouco estranho. Os americanos também pagariam caso o acidente tivesse ocorrido em suas águas territoriais, isso é absolutamente normal e não é cabível o argumento de que o avião era francês. O ponto do oceano em que o acidente ocorreu não pode ser coberto por radares por motivos óbvios. Não existe possibilidade de se construir uma estação em mar aberto para este fim pois os custos seriam proibitivos. Portanto, não é cabível a crítica de que a cobertura oferecida pelo Brasil é falha neste ponto. Abraços.

Em Voo Air France 447
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Em 04/06/2009 11h51
Caro Edison Bittencourt, bom dia. A Boeing também faz uso extensivo de sistemas fly by wire em seus aviões. O manche é utilizado por eles apenas como referência visual pois eles acham que a falta de feedback do joystick é um problema. Mas uma diferença importante entre os sistemas usados pela Boeing e pela Airbus é que no caso do primeiro o piloto consegue manter algum tipo de controle por ser capaz de atuar fora do que são considerados "parâmetros normais de vôo" mas no último o sistema sempre tem o controle definitivo e impede o piloto de realizar intervenções maiores. Abraço.

Em Voo Air France 447
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Em 04/06/2009 11h33
Caro Roberto Nobre, bom dia. Concordo que o comentário do Obama pode ser visto desta forma, mas o fato é que existem mais muçulmanos nos Eestados Unidos do que no Líbano ou no Kuwait. Talvez ele tenha exagerado um bocado ao colocar os Estados Unidos como um grande país islâmico, mas isso não o torna um louco. Se você fizer uma leitura isenta do trecho mencionado, o que ele quer é adotar um tom conciliador, porque basicamente ele diz que o Ocidente deve aprender a conhecer melhor o Islã. Este é o verdadeiro foco do trecho que você recordou, o qual, felizmente, consegui ler na íntegra graças ao meu bom francês. Abraço.

Em Governo Obama
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Em 04/06/2009 11h16
Caro Francis Mara Montilha, bom dia. Já existe este tipo de dispositivo a que você se refere. Infelizmente é um transmissor de baixa potência, então ele é praticamente inútil debaixo de 3000 m de água. Some-se a isso o fato de que a área de buscas é equivalente a duas vezes o estado de Pernambuco, então imagine só a dificuldade de se localizarem dois objetos do tamanho de caixas de sapato nestas condições. Imagino que a verdadeira causa do acidente nunca será descoberta. Abraço.

Em Voo Air France 447
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Em 03/06/2009 10h29
Senhores, bom dia.
Com relação às hipóteses para a queda do avião da Air France, é um bocado difícil de aceitar a da influência de metano. Os aviões de grande porte e os militares em geral normalmente tem dois altímetros. Um deles é barométrico, ou seja, usa a pressão do ar para fornecer os dados de altitude. Como ele é pouco preciso, existe um que é associado ao radar e que fornece uma altitude mais real. Além disso, os pilotos são treinados em vôo por instrumentos e não usam apenas o altímetro como referência, ainda mais em vôos noturnos onde não existem referências visuais. Fora isso, o avião estava em altitude de cruzeiro, acima de 9.000 m. Seria necessário uma camada considerável de metano para que o avião descesse desta altitude sem perceber o engano, e isso levaria muito tempo sem dúvida alguma.
Celulares emitem radiação eletromagnética e com isso interferem em equipamentos eletrônicos em geral. Isso sem dúvida pode interferir em equipamentos eletrônicos de navegação mas dificilmente causaria maiores problemas em cruzeiro. Durante pousos ou decolagens este problema seria mais crítico, mas mesmo assim muito dificilmente causaria a queda do avião.
Lamento profundamente pelas vítimas e suas famílias, que todos possam encontrar algum conforto, seja em Deus ou em qualquer outra coisa em que acreditem.
Abraços a todos.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 20h40
Caro Sérgio Dourado, boa noite. Infelizmente o ponto no oceano a que você se refere não é exatamente estratégico, mas nem por isso os americanos deixariam de vigiá-lo. Só que a Somália sem dúvida alguma não fica perto de lá e sim no Oceano Índico, do outro lado da África. Fora isso você está certo, pois os satélites espiões americanos orbitam o planeta e conseguem enxergar tão bem que lhes é possível fotografar a placa de um carro do espaço.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 16h51
É isso aí Dan Kuper, as investigações sobre acidentes devem fornecer informações que evitem novas ocorrências. Nenhum especialista leva minimamente a sério a possibilidade de o avião ter sido atingido por um raio, isso acontece todos os dias ao redor do mundo sem maiores consequências. O pessimismo do presidente Sarkozy sem dúvida se deve ao extremo realismo com que ele encarou a situação. A possibilidade de existirem sobreviventes é desprezível, ainda mais se o avião realmente se desintegrou em vôo como parece ter sido o caso. Lamento profundamente pelas 228 pessoas a bordo e por seus parentes. Resta aguardar que alguns deles possam enterrar adequadamente os seus.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 14h04
Olá Fabio De Martin, boa tarde. A Airbus é um consórcio multinacional que inclui França, Alemanha, Espanha e Inglaterra. A sede da Airbus é em Toulouse, mas ela não é uma empresa francesa.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 13h47
Cara Marcela Mota, boa tarde. Com relação ao comentário de seu ex-vizinho ele é estranho. A prática de utilização de componentes usados ao invés de novos é comum em qualquer empresa aérea e segue padrões rígidos exatamente por causa da grande quantidade de vidas que disso depende. Por exemplo, os pneus aeronáuticos em uso pelo mundo afora são em boa parte recauchutados. Isso é absolutamente normal. Cada peça de um avião é devidamente catalogada e tem um histórico de revisões a que foi submetida, e não há nenhuma restrição para que seja usada em outro avião desde que isso seja registrado e isso normalmente acontece. A manutenção não é feita entre todos os vôos, existe um tempo em horas para que cada equipamento seja submetido a verificações. A inspeção entre cada vôo normalmente é apenas visual. Até mais, abraço.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 13h31
Caro Regis Barbosa, você tem razão em algumas de suas considerações. Mas, com certeza, com a Coréia do Norte lançando mísseis, com a ação dos piratas na costa somali e a situação no Iraque o Atlântico Sul não pode ser considerado uma área de patrulhamento estratégico. A única marinha da atualidade a contar com porta-aviões com as características que você menciona é a americana, e com relação a alcance não é necessário fazer um Hercules C-130 decolar de um porta-aviões para auxiliar nas buscas. Um S-3 Viking dá conta do recado, já que é um avião de patrulha anti-submarino e portanto capaz de enxergar objetos pequenos flutuando. Abraço

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 12h03
Cara Sonia Souza, uma leitura mais atenta do meu comentário permitiria que você concluisse que estou falando de mandar a todos nós para Marte ou a Lua e deixar o Brasil para os índios. Na íntegra o que eu disse foi "Caso concordemos com princípios históricos para justificar a posse de terras então nós brasileiros e todos os outros povos das Américas (à excessão dos índios, obviamente) teremos que viver em outro planeta". Brilhante entendimento aparentemente é o seu, que posso atribuir à má vontade.

Em Conflito em terra indígena
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Em 02/06/2009 10h57
Cara Jackeline Nogueira, bom dia. Com relação ao seu comentário podemos argumentar o seguinte. O avião continua sendo o meio de transporte mais seguro. O que aconteceu foi um aumento considerável no trafego aéreo nos últimos 20 anos, e consequentemente o número de acidentes também aumentou. Inclusive o aumento do número de acidentes se deu em uma proporção menos do que o aumento do tráfego, ou seja, voar se tornou mais seguro hoje do que há 20 anos. Infelizmente o que acontece é um grande número de mortes, pois dificilmente existem sobreviventes em acidentes aéreos.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 09h50
Caro Regis Barbosa, bom dia. Com relação ao seu comentário,podemos tentar esclarecer da seguinte maneira: um porta-aviões se desloca a aproximadamente 30 nós ou 30 milhas marítimas por hora. Dá mais ou menos 54 km/h. Para navegar cerca de 4000 km desde os Estados Unidos, Inglaterra ou França eles demorariam pelo menos 74 horas ou pouco mais de três dias. Considerando-se que o avião desapareceu no domingo seria de se esperar que porta-aviões estivessem na área na quarta-feira se eles estivessem imediatamente disponíveis para partir em seu porto. Os porta-aviões também não podem ser utilizados pois aparentemente o acidente se deu em águas territoriais brasileiras e navios de guerra estrangeiros só poderiam atuar na região através de pedido formal do governo brasileiro. Quanto ao nosso porta-aviões, esqueça. Ele é um navio ultrapassado dedicado à defesa costeira, nada semelhante aos super porta-aviões americanos. Resta esperar que se encontre logo algum sinal do avião e que os parentes das vítiams possam ter alguma certeza.

Em Voo Air France 447
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Em 02/06/2009 09h11
O Lula pode ter uma série de defeitos, mas sem dúvida alguma querer culpá-lo pelo acidente ou por omissão é o cúmulo. Usem argumentos corretos para atacá-lo e o façam em outro lugar, em respeito aos familiares daqueles que morreram.

Em Voo Air France 447
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Em 29/05/2009 11h15
Caro Bernardo Nazareth, a incompetência e a dependência de financiamentos vindos do hemisfério norte a que você se refere são com relação ao Brasil ou a Cuba? A ilha do caribe também dependia de financiamento estrangeiro, no caso soviético, e hoje é um símbolo do fracasso socialista.

Em Conflito em terra indígena
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Em 29/05/2009 10h21
Cara Sonia Souza, bom dia. Interessante o seu ponto de vista, uma vez que o principal problema que teríamos como consequência seria a necessidade de colonizarmos o espaço sideral. Caso concordemos com princípios históricos para justificar a posse de terras então nós brasileiros e todos os outros povos das Américas (à excessão dos índios, obviamente) teremos que viver em outro planeta. Pense bem, para onde iríamos? Para Portugal como, se sequer somos portugueses? Só nos restam a Lua ou Marte como alternativas habitacionais.

Em Conflito em terra indígena
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