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Transplantados
sofrem para achar emprego
O Brasil só
perde em número de doações de órgãos
para os Estados Unidos. Mas o que acontece com os transplantados
depois da nova chance de uma vida saudável? Muitas vezes,
vão (ou voltam) para a fila dos desempregados.
Muitas vezes,
ainda à espera do transplante e, em tese, em licença
médica, alguns doentes são demitidos, por diversas
razões. Outras, após a cirurgia, fica difícil
conseguir um novo emprego, dado o histórico de saúde:
"No exame médico, abro a blusa, mostro a cicatriz e,
em seguida, sou reprovado", afirma o ex-motorista de ônibus
José Vieira, que recebeu um fígado novo há
dois anos.
Criada em 1995,a
associação dos Pacientes Transplantados de São
Paulo, ligada à Universidade Federal de São Paulo,
luta por uma portaria que garanta a entrada dos transplantados no
mercado de trabalho, mas até agora não houve resposta
do governo.
(IstoÉ)
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