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Gastômetro: uma grande idéia

“O uso do gastômetro é interessante, desde que a placa luminosa contendo as informações não seja subsidiada com o nosso dinheiro (via sindicato; via sonegação de impostos), e que o preço da mesma não seja superfaturado”,
Pedro Soares Vidigal Filho - pedro.vidigal@pop.com.br


”O velho ditado já dizia que de grandes idéias e boas inteções o inferno está cheio. O que falta para resolver o problema da administração pública no Brasil é independência financeira. Enquanto este país for refém do capital especulativo, não haverá contrapartida para a alta carga tributária que é imposta aos brasileiros, principalmente aos mais pobres. O pior é que os jornalistas e a mídia embarcam nas "boas idéias"”,

Valdinei Rodrigues Pacheco - padriguez2000@yahoo.com.br


”Ótima idéia do Gastômetro. É um serviço informativo competente. Informar os gastos com pagamento dos altos salários dos servidores públicos é necessário.
O que os impostos não suportam é a hemorragia nas contas públicas, provocadas pela conta dos juros da dívida pública. É imperioso que se publique, também, esse GASTÔMETRO. Já li algumas matérias que afirmam serem cerca de 600 milhões de reais por dia! Haja impostos”,

Valdenice Senna - jmsenna@terra.com.br


“Morei nos Estados Unidos por três anos e lá vi que existe um sistema em que ao comprar um produto o consumidor pode verificar na etiqueta do preço quanto de imposto está pagando. Acredito ser um bom sistema a ser implantado no Brasil no intuito de conscientizar as pessoas, no entanto, não creio que isso venha a corrigir a grande fome do Estado em cobrar dos cidadãos o seu sustento. Precisamos é fiscalizar os orçamentos e gastos de nossos representantes através de “juntas populares” formada por especialistas como um outro poder controlador, mas estas “juntas” realmente voltadas aos anseios do povo”,

Peter Emanuel, Ponta Grossa (PR) - petereman@hotmail.com

“Adorei a idéia. Resta saber se algum futuro prefeito não o retiraria, alegando contenção de gastos... Dúvidas?”,
dvpqf@sms.goiania.go.gov.br

“De que adianta sabermos para o bolso de quem vai nosso suado dinheiro, se convivemos com dirigentes cínicos que nada sabem, nada ouviram, nada viram?”,
Galane & Marcon - galanepiscinas@dglnet.com.br


“Porque ao invés do gastômetro que tal a idéia do roubômetro. Fique sabendo que os servidores públicos concursados, escrevo concursado para diferenciar dos apadrinhados, têm descontados de seus sálarios bruto ,11% para a previdência, enquanto o trabalhador da iniciativa privada o máximo de desconto é também de 11%, mas, limitado ao valor de R$2.800,56 (dois mil, oitocentos reais e cinquenta e seis centavos), são por estas e outras desinformações que mistificou-se esta eterna e simplista culpa do servidor público para a falta de dinheiro. O senhor já parou para pensar quanto dinheiro público é destinado para essas entidades ONG'S e são desviadas, portanto senhor jornalista o problema mais grave atualmente quanto à falta do dinheiro público é o roubo despudorado do mesmo e a sua quase nenhuma fiscalização do destino do mesmo”,

Albpereira - albpereira@uol.com.br

“Sou entusiasta das idéias que pretendem relacionar tributos e cidadania. A questão fiscal em nosso país é muito mais ampla do que a cantilena, puxada pelo empresariado, de carga tributária alta. Olhar o problema, exclusivamente, pelo prisma da carga tributária é ver a fotografia pela metade. A gente olha, vê, mas não repara. Digo isso, não em defesa da tributação, mas em repúdio ao avanço de idéias falsas, que dificultam a solução de diversas outras questões importantes.

Quem poderia propor, por exemplo, o "sonegadômetro"? Algo que fizesse reluzir o quanto se sonega por minuto em nosso país? Penso que este medidor também serviria para verificar o que fazem com o dinheiro dos cidadãos. Você sabe quanto de imposto existe embutido no preço do pneu de seu carro? Deve saber, porque esses dados são veementemente alardeados. Você, que é muito bem informado, também sabe o que acontece quando esse valor é sonegado: ele, após ser subtraído de alguém, vai engordar contas milionárias que, um dia, vão obsequiar campanhas políticas de representantes do povo, que, depois, vão votar aumento de impostos. Tudo às custas do dinheirinho do povo. Não é mesmo? Não caia nessa cantilena suja, ela é uma armadilha tão velha quanto falaciosa. Vamos bradar contra a carga tributária, vamos cobrar do Estado, mas não vamos nos associar a essas campanhas ridículas”,

Marcio Jose Erthal de Moraes - marcio.moraes@fazenda.gov.br

“Gostaria também de dar outra idéia, o “roubômetro”, no mesmo estilo, e com os
nomes dos ladrões dos cofres públicos por toda a cidade, assim talvez eles criassem vergonha na cara e não roubassem mais”,

Marcos Antonio Rampasso - m87734@trt02.gov.br

“Venho louvar a idéia do gastômetro e se possível que se detalhe dos grandes grupos dos gastos. Por exemplo: juros da divida, saúde, infraestrutura, pessoal , etc”,
Josimar Almeida dos Santos - josimar@medral.com.br

“Acreditando piamente no método de inserção cidadã propalado por você, acrescento a ele o "imprensômetro". Cartazes luminosos denunciariam todas as mentiras, partidarismos e baboseiras publicadas na imprensa”,
Clodoaldo Damasceno - aldodamasceno@uol.com.br

”A necessidade que temos de um movimento como este "De olho de imposto" é mais uma prova de que vivemos num país que é apenas "no papel": quem lê a nossa Constituição Federal pensa que vivemos no melhor país do mundo, mas ela é espancada diariamente pelos três Poderes. Veja só o seu art. 150, parágrafo 5º: "a lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços".

Se não vemos efetivados nem mesmo os direitos expressamente previstos na Constituição que não dependem de grandes esforços ou despesas públicas, como este, que dizer daqueles que dependem, como educação, saúde, e outros. É desanimador”,
Fausto Ribeiro - faustoribeiro@yahoo.com

“A idéia é excelente... para países adiantados. Ainda que aqui adotada, o contribuinte brasileiro não liga a mínima, até porque o governo, nos três níveis, tampouco dá satisfação ao povo quando quer aumentar impostos. O brasileiro é assim mesmo: está aí a posição do eleitorado, o qual, apesar de todas as bandalheiras comprovadas do PT, tende a reeleger o “Ali Babá” da turma dos 40 ladrões!”,
Jacob - jsalzstein@fmu.br

“Você deveria estar preocupado também com a corrupção do Governo Lula e não só com as aposentarias dos servidores públicos. Se o governo não roubasse tanto... teríamos dinheiro para educação, saúde e educação. O senhor não tem que estar preocupado como o servidor publico que trabalha e é descontado no holerite. Tenha um pouco de “desconfiometro””,
Flávio Barretto Penna- lfpenna@ig.com.br


“Gostaria de que fosse mais divulgado no Rio de Janeiro, esses projetos do Impostômetro, e do Gastômetro, conto com a sua ajuda, pois eu também não concordo em nosso povo ser completamente desinformado”,

Cleber Rocha - cleber@avanti-carpet.com.br


“Bastante significativo o exemplo utilizado para mostrar o funcionamento do "gastômetro": os gastos com o funcionalismo público.

O que me espanta é vê-lo citar idéias tão caras quanto à de cidadania. É possível cidadania sem Estado? Sem funcionários públicos? É possível uma cidadania baseada no controle privado/empresarial? Mas uma vez suas opiniões mostram que, de fato, nada conhece do que diz. Pura impostura”,

Manoel Luiz Malaguti - malaguti@npd.ufes.br

 
 
 

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