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29/11/2005
-
17h18
da Folha Online
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC pediu ao TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região que expeça mandado de prisão contra Hans-Christian Maergner, presidente da Volkswagen do Brasil, por desobediência de decisão judicial.
Os trabalhadores alegam que a montadora descumpre ordem judicial ao não pagar os salários e descontar ilegalmente os dias parados --24 dias, sendo 17 dias úteis de paralisação.
No último dia 10, o TRT-SP determinou que a PLR para os trabalhadores na unidade seja de R$ 4.750. A Volks entrou com recurso no TST (Tribunal Superior do Trabalho).
No entender do sindicato, ao descontar os dias de greve dos empregados, a montadora teria praticado "retenção dolosa de salário".
O sindicato também requereu que "sejam tomadas todas as providências necessárias para o cumprimento da obrigação, especialmente no tocante ao pagamento dos dias parados que foram descontados, devendo, para tanto, ser promovida a penhora de todas as contas correntes bancárias da Volkswagen, providência esta que poderá ser requerida junto ao Banco Central do Brasil".
A juíza Dora Vaz Treviño encaminhou ao Ministério Público do Trabalho a petição do sindicato e fixou prazo de 24 horas para que se manifeste.
A Volkswagen informou que não fará comentários sobre o assunto.
Manifestação
Hoje, cerca de 7.000 funcionários da Volkswagen fizeram manifestação em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, pelo pagamento da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados).
Eles deixaram a fábrica de Anchieta por volta das 8h e caminharam por quase quatro quilômetros pela rodovia Anchieta até o centro da cidade de São Bernardo, onde fizeram manifestações até as 11h.
A greve para o pagamento da PLR é a segunda maior da história da montadora e a primeira para reivindicar bônus pela performance. Ao todo foram 24 dias parados, sendo 17 dias úteis e só perde para a greve de 1985, que durou 51 dias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a greve na Volkswagen
Sindicato pede à Justiça prisão do presidente da Volkswagen
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O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC pediu ao TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região que expeça mandado de prisão contra Hans-Christian Maergner, presidente da Volkswagen do Brasil, por desobediência de decisão judicial.
Os trabalhadores alegam que a montadora descumpre ordem judicial ao não pagar os salários e descontar ilegalmente os dias parados --24 dias, sendo 17 dias úteis de paralisação.
No último dia 10, o TRT-SP determinou que a PLR para os trabalhadores na unidade seja de R$ 4.750. A Volks entrou com recurso no TST (Tribunal Superior do Trabalho).
No entender do sindicato, ao descontar os dias de greve dos empregados, a montadora teria praticado "retenção dolosa de salário".
O sindicato também requereu que "sejam tomadas todas as providências necessárias para o cumprimento da obrigação, especialmente no tocante ao pagamento dos dias parados que foram descontados, devendo, para tanto, ser promovida a penhora de todas as contas correntes bancárias da Volkswagen, providência esta que poderá ser requerida junto ao Banco Central do Brasil".
A juíza Dora Vaz Treviño encaminhou ao Ministério Público do Trabalho a petição do sindicato e fixou prazo de 24 horas para que se manifeste.
A Volkswagen informou que não fará comentários sobre o assunto.
Manifestação
Hoje, cerca de 7.000 funcionários da Volkswagen fizeram manifestação em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, pelo pagamento da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados).
Eles deixaram a fábrica de Anchieta por volta das 8h e caminharam por quase quatro quilômetros pela rodovia Anchieta até o centro da cidade de São Bernardo, onde fizeram manifestações até as 11h.
A greve para o pagamento da PLR é a segunda maior da história da montadora e a primeira para reivindicar bônus pela performance. Ao todo foram 24 dias parados, sendo 17 dias úteis e só perde para a greve de 1985, que durou 51 dias.
Especial
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