Publicidade
Publicidade
20/02/2006
-
15h28
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo opera em alta nesta segunda-feira na Europa, como resultado dos ataques ocorridos contra as instalações petrolíferas no delta do rio Níger, na Nigéria --que acabaram por afetar 20% da produção do país.
Às 15h12 (em Brasília), o barril do petróleo Brent para entrega em março, negociado no INternational Petroleum exchange, de Londres, estava cotado a US$ 61,49 (US$ 1,60 acima do último encerramento).
A Nymex (sigla em inglês para Bolsa Mercantil de Nova York) está fechada nesta segunda-feira, divido ao feriado do Dia do Presidente nos EUA.
No sábado (18) um cidadão britânico, três americanos, dois tailandeses, dois egípcios e um filipino foram seqüestrados, no último de uma série de ataques contra interesses petrolíferos na região do Delta do Níger.
O grupo de seqüestradores, pertencente ao Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (Mend, sigla em inglês), tinha avisado por e-mail que ia atacar oleodutos, plataformas de produção e terminais de exportação da zona do Delta. Também advertiu os estrangeiros a deixar o país.
Os militantes anunciavam também que começaram uma ofensiva contra o governo nigeriano e a indústria petrolífera em resposta aos dois ataques aéreos lançados na semana passada, nos quais morreram pelo menos 15 pessoas. Os ataques já interromperam o fluxo de cerca de 455 mil barris por dia nas instalações da Shell.
A Nigéria é o principal exportador da África e o quinto maior fornecedor dos EUA, exportando cerca de 2,5 milhões de barris diariamente.
Até o fim deste mês, os militantes afirmaram em janeiro que pretendem interromper até 30% da produção do país até o fim deste mês.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo sobe com ataques contra instalações na Nigéria
Publicidade
da Folha Online
O preço do petróleo opera em alta nesta segunda-feira na Europa, como resultado dos ataques ocorridos contra as instalações petrolíferas no delta do rio Níger, na Nigéria --que acabaram por afetar 20% da produção do país.
Às 15h12 (em Brasília), o barril do petróleo Brent para entrega em março, negociado no INternational Petroleum exchange, de Londres, estava cotado a US$ 61,49 (US$ 1,60 acima do último encerramento).
A Nymex (sigla em inglês para Bolsa Mercantil de Nova York) está fechada nesta segunda-feira, divido ao feriado do Dia do Presidente nos EUA.
No sábado (18) um cidadão britânico, três americanos, dois tailandeses, dois egípcios e um filipino foram seqüestrados, no último de uma série de ataques contra interesses petrolíferos na região do Delta do Níger.
O grupo de seqüestradores, pertencente ao Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (Mend, sigla em inglês), tinha avisado por e-mail que ia atacar oleodutos, plataformas de produção e terminais de exportação da zona do Delta. Também advertiu os estrangeiros a deixar o país.
Os militantes anunciavam também que começaram uma ofensiva contra o governo nigeriano e a indústria petrolífera em resposta aos dois ataques aéreos lançados na semana passada, nos quais morreram pelo menos 15 pessoas. Os ataques já interromperam o fluxo de cerca de 455 mil barris por dia nas instalações da Shell.
A Nigéria é o principal exportador da África e o quinto maior fornecedor dos EUA, exportando cerca de 2,5 milhões de barris diariamente.
Até o fim deste mês, os militantes afirmaram em janeiro que pretendem interromper até 30% da produção do país até o fim deste mês.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice