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14/11/2006
-
09h41
da Folha de S.Paulo
Até setembro, a indústria eletroeletrônica vendeu 8,9 milhões de aparelhos. Foram 2,9 milhões no terceiro trimestre --de julho a setembro. O volume mensal é inferior à média do primeiro semestre --de 1 milhão de TVs ao mês. Portanto, houve uma desaceleração. Mas o setor conseguiu, em nove meses, vender 90% de tudo o que foi vendido em 2005.
Em todo o ano passado, a indústria entregou ao varejo 9,9 milhões de aparelhos.
A estimativa é que os fabricantes vendam entre 10 milhões e 11 milhões de unidades em 2006. O número só não é maior porque o setor, com a leve desaceleração no terceiro trimestre, reduziu o ritmo de produção e refez as suas encomendas de matéria-prima para o segundo semestre.
"Houve uma desaceleração. A indústria está preparada para atender à demanda. Mas pode ser que falte um produto ou outro no final do ano", diz Eugenio Staub Filho, da Gradiente.
A questão é que a indústria fecha o pacote de compra de insumos com fornecedores asiáticos, e há uma demora de dois a três meses só para o componente eletrônico sair da Ásia e chegar ao Brasil. Ou seja, não dá mais tempo de fazer novas compras de matéria-prima para o final do ano. Para Rui Penna, da Panasonic, é pequena a possibilidade de que haja gargalo na venda neste Natal.
De janeiro a setembro, a venda de TVs de plasma e de LCD foi sete vezes maior do que no mesmo período de 2005.
Especial
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Setor vendeu 8,9 milhões de aparelhos até o 3º trimestre
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Até setembro, a indústria eletroeletrônica vendeu 8,9 milhões de aparelhos. Foram 2,9 milhões no terceiro trimestre --de julho a setembro. O volume mensal é inferior à média do primeiro semestre --de 1 milhão de TVs ao mês. Portanto, houve uma desaceleração. Mas o setor conseguiu, em nove meses, vender 90% de tudo o que foi vendido em 2005.
Em todo o ano passado, a indústria entregou ao varejo 9,9 milhões de aparelhos.
A estimativa é que os fabricantes vendam entre 10 milhões e 11 milhões de unidades em 2006. O número só não é maior porque o setor, com a leve desaceleração no terceiro trimestre, reduziu o ritmo de produção e refez as suas encomendas de matéria-prima para o segundo semestre.
"Houve uma desaceleração. A indústria está preparada para atender à demanda. Mas pode ser que falte um produto ou outro no final do ano", diz Eugenio Staub Filho, da Gradiente.
A questão é que a indústria fecha o pacote de compra de insumos com fornecedores asiáticos, e há uma demora de dois a três meses só para o componente eletrônico sair da Ásia e chegar ao Brasil. Ou seja, não dá mais tempo de fazer novas compras de matéria-prima para o final do ano. Para Rui Penna, da Panasonic, é pequena a possibilidade de que haja gargalo na venda neste Natal.
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