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10/12/2000
-
19h59
da Reuters
na Cidade do México
Começou com a tequila, que atravessou as fronteiras do México para agradar os paladares de todo o mundo. Agora parece que as cervejas mexicanas seguirão o mesmo caminho, conquistando o mercado da América do Norte e prometendo se tornar uma potência mundial na área.
Ao menos no ano passado, o México figurou na terceira posição entre os principais exportadores de cerveja do globo, tendo enviado 229 milhões de galões para os mercados estrangeiros, atrás apenas da Holanda (317 milhões de galões) e da Alemanha (243 milhões de galões), segundo dados divulgados pela J.P. Morgan.
Analistas da área afirmam que os números continuarão crescendo, devido principalmente à demanda cada vez maior no principal país consumidor, os EUA, que compram 85% das cervejas mexicanas exportadas.
A proximidade de um território em que se consome grandes quantidades da bebida revelou-se uma sorte grande para produtores como o Grupo Modelo, que fabrica a cerveja Corona, ou a Fomento Economico Mexicano (Femsa).
Os norte-americanos beberam 6 bilhões de galões de cerveja no ano passado, ou 85 litros por pessoa. O número é quase o dobro do consumo médio no México, de 49 litros por pessoas a cada ano.
"As exportações são o principal motor do crescimento da indústria da cerveja desde a metade dos anos 90", afirmou Joaquin Ley, analista da Fleimings Research.
Sem dúvida, a Corona inaugurou a investida mexicana no mercado internacional da bebida e continua sendo a marca mais lembrada quando se fala no México.
Agora, os fabricantes de cerveja do país apostam que outras marcas irão seguir o caminho trilhado pela Corona, que conquistou 5% do mercado norte-americano, o dobro da Heineken, com 2,4%.
"As cervejas mexicanas são o seguimento de maior crescimento no mercado norte-americano e a Corona vem abrindo as portas para outras marcas do país", disse o diretor de investimento do Grupo Modelo, Jose Pares.
Mas alguns especialistas afirmam que um crescimento tão rápido e tão fácil, como o da Corona, não deve se repetir.
Cresce exportação de cervejas mexicanas
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na Cidade do México
Começou com a tequila, que atravessou as fronteiras do México para agradar os paladares de todo o mundo. Agora parece que as cervejas mexicanas seguirão o mesmo caminho, conquistando o mercado da América do Norte e prometendo se tornar uma potência mundial na área.
Ao menos no ano passado, o México figurou na terceira posição entre os principais exportadores de cerveja do globo, tendo enviado 229 milhões de galões para os mercados estrangeiros, atrás apenas da Holanda (317 milhões de galões) e da Alemanha (243 milhões de galões), segundo dados divulgados pela J.P. Morgan.
Analistas da área afirmam que os números continuarão crescendo, devido principalmente à demanda cada vez maior no principal país consumidor, os EUA, que compram 85% das cervejas mexicanas exportadas.
A proximidade de um território em que se consome grandes quantidades da bebida revelou-se uma sorte grande para produtores como o Grupo Modelo, que fabrica a cerveja Corona, ou a Fomento Economico Mexicano (Femsa).
Os norte-americanos beberam 6 bilhões de galões de cerveja no ano passado, ou 85 litros por pessoa. O número é quase o dobro do consumo médio no México, de 49 litros por pessoas a cada ano.
"As exportações são o principal motor do crescimento da indústria da cerveja desde a metade dos anos 90", afirmou Joaquin Ley, analista da Fleimings Research.
Sem dúvida, a Corona inaugurou a investida mexicana no mercado internacional da bebida e continua sendo a marca mais lembrada quando se fala no México.
Agora, os fabricantes de cerveja do país apostam que outras marcas irão seguir o caminho trilhado pela Corona, que conquistou 5% do mercado norte-americano, o dobro da Heineken, com 2,4%.
"As cervejas mexicanas são o seguimento de maior crescimento no mercado norte-americano e a Corona vem abrindo as portas para outras marcas do país", disse o diretor de investimento do Grupo Modelo, Jose Pares.
Mas alguns especialistas afirmam que um crescimento tão rápido e tão fácil, como o da Corona, não deve se repetir.
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