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22/02/2001
-
11h21
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
A Companhia Vale do Rio Doce informou há pouco que vendeu a totalidade de sua participação acionária na Bahia Sul para a Companhia Suzano de Papel e Celulose por US$ 320 milhões.
A participação corresponde a 682.178.428 ações ordinárias e 347.224.408 ações preferenciais classe A, representando, respectivamente, 50% das ações ordinárias e 18,94% das ações preferenciais Classe A, totalizando 32% do capital total da Bahia Sul.
Cumpridas as condições previstas no contrato e realizado o fechamento da transação, previsto para ocorrer até 30 de junho de 2001, a Suzano passará a deter 100% das ações ordinárias, 52,44% das ações preferenciais Classe 'A' e 87,64% das ações preferenciais Classe 'B', totalizando 72,82% do capital total da Bahia Sul.
O preço total concordado para a transação é equivalente, em reais, a US$ 320 milhões, sendo US$ 317,6 milhões pelas ações e o restante correspondente aos dividendos remanescentes relativos ao exercício de 2000, atribuídos à Vale.
A companhia baiana é um dos quatro ativos de papel e celulose - há ainda a Cenibra (MG), a Celmar (MA) e a Florestas Rio Doce (ES) -
colocados à venda pela Vale, que pretende focar seus negócios em mineração e logística.
Já a Suzano informou que a transação "faz parte de seu planejamento estratégico, com foco, alem da área petroquímica, na produção de papel e celulose com qualidade, competitividade e escala adequados para enfrentar os desafios da globalização".
A Bahia Sul possui caixa (vendeu no ano passado a Igaras para a Klabim) para comprar a empresa, além de um compromisso de financiamento do BNDES para desembolsar cerca de US$ 270 milhões, relativos à fatia da Vale no capital da Bahia Sul.
O presidente do conselho de Administração da Vale, Roger Agnelli, e o presidente da Suzano, Max Fefer, vão detalhar o negócio em instantes.
A Suzano tinha o direito de preferência na compra da Bahia Sul, por já ser sócia da empresa.
O lucro da Bahia Sul em 2000 fechou em R$ 215,2 milhões, 965% acima dos R$ 20,2 milhões em 1999.
Suzano compra participação da Vale na Bahia Sul por US$ 320 mi
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da Folha Online
A Companhia Vale do Rio Doce informou há pouco que vendeu a totalidade de sua participação acionária na Bahia Sul para a Companhia Suzano de Papel e Celulose por US$ 320 milhões.
A participação corresponde a 682.178.428 ações ordinárias e 347.224.408 ações preferenciais classe A, representando, respectivamente, 50% das ações ordinárias e 18,94% das ações preferenciais Classe A, totalizando 32% do capital total da Bahia Sul.
Cumpridas as condições previstas no contrato e realizado o fechamento da transação, previsto para ocorrer até 30 de junho de 2001, a Suzano passará a deter 100% das ações ordinárias, 52,44% das ações preferenciais Classe 'A' e 87,64% das ações preferenciais Classe 'B', totalizando 72,82% do capital total da Bahia Sul.
O preço total concordado para a transação é equivalente, em reais, a US$ 320 milhões, sendo US$ 317,6 milhões pelas ações e o restante correspondente aos dividendos remanescentes relativos ao exercício de 2000, atribuídos à Vale.
A companhia baiana é um dos quatro ativos de papel e celulose - há ainda a Cenibra (MG), a Celmar (MA) e a Florestas Rio Doce (ES) -
colocados à venda pela Vale, que pretende focar seus negócios em mineração e logística.
Já a Suzano informou que a transação "faz parte de seu planejamento estratégico, com foco, alem da área petroquímica, na produção de papel e celulose com qualidade, competitividade e escala adequados para enfrentar os desafios da globalização".
A Bahia Sul possui caixa (vendeu no ano passado a Igaras para a Klabim) para comprar a empresa, além de um compromisso de financiamento do BNDES para desembolsar cerca de US$ 270 milhões, relativos à fatia da Vale no capital da Bahia Sul.
O presidente do conselho de Administração da Vale, Roger Agnelli, e o presidente da Suzano, Max Fefer, vão detalhar o negócio em instantes.
A Suzano tinha o direito de preferência na compra da Bahia Sul, por já ser sócia da empresa.
O lucro da Bahia Sul em 2000 fechou em R$ 215,2 milhões, 965% acima dos R$ 20,2 milhões em 1999.
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