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30/03/2001
-
12h28
da Reuters, em Paris
A taxa de desemprego na França caiu para 8,8% em fevereiro, contra 9% no mês anterior, nível visto pela última vez em setembro de 1990, informou hoje o Ministério do Trabalho da França. A informação é da Reuters.
O número de desempregados caiu 40 mil, ou 1,7% em termos mensais, permitindo que o índice rompesse para baixo os 9% pela primeira vez em mais de dez anos.
O ministro das Finanças da França, Laurent Fabius, disse a repórteres que o governo diminuiu bastante o desemprego desde quando assumiu o poder, em junho de 1997, mas ainda tem mais trabalho a fazer.
"É um bom quadro", disse Fabius. "Já temos menos 1 milhão de desempregados. A meta é o emprego total -ainda existem 2 milhões de desempregados."
O declínio superou a previsão de economistas, que estimavam um recuo de 8,9% na taxa de desemprego na segunda maior economia da zona do euro.
"É uma notícia muito boa porque o ritmo de criação de empregos ainda está bastante alto -a queda no número de desempregados em 40 mil é o mesmo tipo de tendência que vimos nos últimos meses", disse Emmanuel Ferry, economista da Exane.
Taxa de desemprego na França atinge menor nível desde 1990
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A taxa de desemprego na França caiu para 8,8% em fevereiro, contra 9% no mês anterior, nível visto pela última vez em setembro de 1990, informou hoje o Ministério do Trabalho da França. A informação é da Reuters.
O número de desempregados caiu 40 mil, ou 1,7% em termos mensais, permitindo que o índice rompesse para baixo os 9% pela primeira vez em mais de dez anos.
O ministro das Finanças da França, Laurent Fabius, disse a repórteres que o governo diminuiu bastante o desemprego desde quando assumiu o poder, em junho de 1997, mas ainda tem mais trabalho a fazer.
"É um bom quadro", disse Fabius. "Já temos menos 1 milhão de desempregados. A meta é o emprego total -ainda existem 2 milhões de desempregados."
O declínio superou a previsão de economistas, que estimavam um recuo de 8,9% na taxa de desemprego na segunda maior economia da zona do euro.
"É uma notícia muito boa porque o ritmo de criação de empregos ainda está bastante alto -a queda no número de desempregados em 40 mil é o mesmo tipo de tendência que vimos nos últimos meses", disse Emmanuel Ferry, economista da Exane.
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