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05/04/2001
-
08h00
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O governo lança após o feriado da Semana Santa -provavelmente no dia 15- campanha publicitária para incentivar a redução do consumo de energia elétrica. A campanha terá anúncios em rádio, TV e jornal e palestras em escolas.
De acordo com o deputado federal José Carlos Aleluia (PFL-BA), que esteve ontem com o ministro José Jorge (Minas e Energia) para tratar da campanha, parte do foco será o público jovem. Aleluia acredita que, com a campanha, seja possível reduzir o consumo de 4% a 5%.
Hoje, o governo federal se reúne com secretários de Energia dos Estados para buscar apoio e sugestões para o plano de racionalização do uso de energia elétrica. Dependendo do resultado da reunião, o plano poderá ser anunciado hoje. O objetivo do plano é reduzir o consumo em 10%.
Além da campanha publicitária para redução do consumo de energia, o governo irá editar medida prevendo punições para os gestores públicos que não economizarem energia.
O plano vai contar com a colaboração de grandes setores da indústria, que já estiveram reunidos com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Os fabricantes de ligas de ferro, por exemplo, já disseram que podem cortar parte do consumo.
Parte do objetivo do plano é aumentar a capacidade de geração. Para isso, o governo poderá, entre outras medidas, importar 400 megawatts de energia do Paraguai, aumentar a produção da usina de Porto Primavera (SP) em 340 megawatts, aumentar a geração da usina de Ilha Solteira (SP), aumentar a geração de Itaipu, incentivar as indústrias que têm geração própria de energia a produzir mais e aumentar a geração da termelétrica de Cuiabá (MS).
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Gonzaga Perazzo, disse que o racionamento será adotado caso o programa de racionalização não dê resultado.
Leia mais no especial sobre a Crise Energética
Campanha para economia de energia sai depois da Páscoa
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O governo lança após o feriado da Semana Santa -provavelmente no dia 15- campanha publicitária para incentivar a redução do consumo de energia elétrica. A campanha terá anúncios em rádio, TV e jornal e palestras em escolas.
De acordo com o deputado federal José Carlos Aleluia (PFL-BA), que esteve ontem com o ministro José Jorge (Minas e Energia) para tratar da campanha, parte do foco será o público jovem. Aleluia acredita que, com a campanha, seja possível reduzir o consumo de 4% a 5%.
Hoje, o governo federal se reúne com secretários de Energia dos Estados para buscar apoio e sugestões para o plano de racionalização do uso de energia elétrica. Dependendo do resultado da reunião, o plano poderá ser anunciado hoje. O objetivo do plano é reduzir o consumo em 10%.
Além da campanha publicitária para redução do consumo de energia, o governo irá editar medida prevendo punições para os gestores públicos que não economizarem energia.
O plano vai contar com a colaboração de grandes setores da indústria, que já estiveram reunidos com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Os fabricantes de ligas de ferro, por exemplo, já disseram que podem cortar parte do consumo.
Parte do objetivo do plano é aumentar a capacidade de geração. Para isso, o governo poderá, entre outras medidas, importar 400 megawatts de energia do Paraguai, aumentar a produção da usina de Porto Primavera (SP) em 340 megawatts, aumentar a geração da usina de Ilha Solteira (SP), aumentar a geração de Itaipu, incentivar as indústrias que têm geração própria de energia a produzir mais e aumentar a geração da termelétrica de Cuiabá (MS).
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Gonzaga Perazzo, disse que o racionamento será adotado caso o programa de racionalização não dê resultado.
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