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20/09/2001
-
09h53
da Folha de S.Paulo
A Varig prevê uma queda entre 15% e 40% na ocupação dos vôos do Brasil para os Estados Unidos como consequência dos atentados terroristas. Dependendo da queda do mercado, a empresa aérea deve reduzir sua oferta de assentos e de vôos para os EUA, segundo o vice-presidente comercial da Varig, Roberto Macedo.
"Estamos monitorando o número de reservas de passagens minuto a minuto", diz Macedo. "Para cada cenário, planejamos uma ação diferente."
O número de reservas para os Estados Unidos caiu cerca de 10% desde os atentados ao World Trade Center e ao Pentágono.
Hoje, a Varig oferece 38 vôos semanais para os Estados Unidos. Esses vôos são feitos em aviões de grande porte, com capacidade de 180 a 270 lugares.
Caso haja uma queda muito grande nas reservas, a Varig pode usar aviões menores, reduzir o número de frequências ou cancelar vôos diretos. A empresa não fala em demissões.
Os vôos para os Estados Unidos representam entre 23% e 25% da receita da Varig nas rotas internacionais. Isso equivale a um valor de 15% a 17% do faturamento da empresa. Além de poder ser afetada pelo medo dos passageiros em embarcar para os Estados Unidos, a Varig também deve sofrer com a alta do dólar.
Hoje, os vôos internacionais representam aproximadamente 55% da receita total da Varig. Com a alta do dólar, pode ocorrer uma redução na demanda por vôos para o exterior.
A TAM informa que não seus vôos não deverão ser afetados pelos atentados.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Varig pode reduzir vôos para os EUA
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A Varig prevê uma queda entre 15% e 40% na ocupação dos vôos do Brasil para os Estados Unidos como consequência dos atentados terroristas. Dependendo da queda do mercado, a empresa aérea deve reduzir sua oferta de assentos e de vôos para os EUA, segundo o vice-presidente comercial da Varig, Roberto Macedo.
"Estamos monitorando o número de reservas de passagens minuto a minuto", diz Macedo. "Para cada cenário, planejamos uma ação diferente."
O número de reservas para os Estados Unidos caiu cerca de 10% desde os atentados ao World Trade Center e ao Pentágono.
Hoje, a Varig oferece 38 vôos semanais para os Estados Unidos. Esses vôos são feitos em aviões de grande porte, com capacidade de 180 a 270 lugares.
Caso haja uma queda muito grande nas reservas, a Varig pode usar aviões menores, reduzir o número de frequências ou cancelar vôos diretos. A empresa não fala em demissões.
Os vôos para os Estados Unidos representam entre 23% e 25% da receita da Varig nas rotas internacionais. Isso equivale a um valor de 15% a 17% do faturamento da empresa. Além de poder ser afetada pelo medo dos passageiros em embarcar para os Estados Unidos, a Varig também deve sofrer com a alta do dólar.
Hoje, os vôos internacionais representam aproximadamente 55% da receita total da Varig. Com a alta do dólar, pode ocorrer uma redução na demanda por vôos para o exterior.
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